Lojas estrategicamente perfumadas não só criam um ambiente ideal de conforto, onde, espera-se, o consumidor compre mais, como cria uma identidade olfativa para a marca. “As fragrâncias são escolhidas de acordo com o perfil de cada loja e podem ser desenvolvidas com total exclusividade”, diz Julio Yoon, diretor da BioMist, empresa que há seis anos trouxe este conceito para o Brasil.
Para se chegar a uma identidade olfativa, Yoon ensina, é preciso estudar o ambiente a ser explorado, o público-alvo e o resultado pretendido. “Concluído o estudo e realizada a ação, o marketing olfativo se revela como o grande diferencial, principalmente nos casos em que os produtos e serviços oferecidos são semelhantes aos do concorrente”, diz Yoon. Há casos em que o sucesso da ação é tão grande, que as grifes acabam criando subprodutos (colônias, saches, etc.) com esta fragrância, reforçando a sua identidade olfativa.
Grifes como a Animale, Bergerson, TNG e Kopenhagen já aderiram. No caso da chocolateria, mais de dez lojas paulistas já têm os equipamentos aromatizadores de ambientes com uma fragrância de chocolate desenvolvido com exclusividade. A idéia é pescar, pelo nariz, o consumidor que passa distraído pelo corredor do shopping.
O Teatro HSBC, em Curitiba, é outro exemplo de uso de marketing olfativo. Todo seu ambiente é aromatizado com fragrância de bambu. A intenção é criar uma identidade olfativa para o espaço cultural. A rede de lojas de calçados Via Uno, do Rio Grande do Sul, possui todas as unidades da rede no Brasil e no exterior - Espanha, Holanda e Alemanha - incluindo as franquias, aromatizadas.
Quando uma pessoa entra num ambiente aromatizado, seu cérebro imediatamente ativa o sistema límbico, responsável pelas emoções. Sempre que essa pessoa sentir o mesmo cheiro, automaticamente lembrará daquele lugar ou de determinado produto.
Cada vez mais, a decisão de compra está baseada na busca pelo prazer e reconhecimento, e é tomada, basicamente no ponto-de-venda. Assim, renasce a idéia do marketing de percepção, a importância das emoções, a busca por viver o presente, o princípio do prazer imediato.
O grande objetivo é alcançar não só o bolso, mas também a mente do consumidor. Para a socióloga e psicóloga Sueli Brusco, “é necessário despertar o sensorial e diversificar os estímulos no ponto-de-venda”.
Fonte: Por Ticiana Werneck, in www.consumidormoderno.com.br
Para se chegar a uma identidade olfativa, Yoon ensina, é preciso estudar o ambiente a ser explorado, o público-alvo e o resultado pretendido. “Concluído o estudo e realizada a ação, o marketing olfativo se revela como o grande diferencial, principalmente nos casos em que os produtos e serviços oferecidos são semelhantes aos do concorrente”, diz Yoon. Há casos em que o sucesso da ação é tão grande, que as grifes acabam criando subprodutos (colônias, saches, etc.) com esta fragrância, reforçando a sua identidade olfativa.
Grifes como a Animale, Bergerson, TNG e Kopenhagen já aderiram. No caso da chocolateria, mais de dez lojas paulistas já têm os equipamentos aromatizadores de ambientes com uma fragrância de chocolate desenvolvido com exclusividade. A idéia é pescar, pelo nariz, o consumidor que passa distraído pelo corredor do shopping.
O Teatro HSBC, em Curitiba, é outro exemplo de uso de marketing olfativo. Todo seu ambiente é aromatizado com fragrância de bambu. A intenção é criar uma identidade olfativa para o espaço cultural. A rede de lojas de calçados Via Uno, do Rio Grande do Sul, possui todas as unidades da rede no Brasil e no exterior - Espanha, Holanda e Alemanha - incluindo as franquias, aromatizadas.
Quando uma pessoa entra num ambiente aromatizado, seu cérebro imediatamente ativa o sistema límbico, responsável pelas emoções. Sempre que essa pessoa sentir o mesmo cheiro, automaticamente lembrará daquele lugar ou de determinado produto.
Cada vez mais, a decisão de compra está baseada na busca pelo prazer e reconhecimento, e é tomada, basicamente no ponto-de-venda. Assim, renasce a idéia do marketing de percepção, a importância das emoções, a busca por viver o presente, o princípio do prazer imediato.
O grande objetivo é alcançar não só o bolso, mas também a mente do consumidor. Para a socióloga e psicóloga Sueli Brusco, “é necessário despertar o sensorial e diversificar os estímulos no ponto-de-venda”.
Fonte: Por Ticiana Werneck, in www.consumidormoderno.com.br
Comentários
Gostaria de convidá-lo para acessar o blog Aromas Essenciais sobre MKT Olfativo e poder contar com seus artigos e comentários sobre o assunto. Aguardo seu retorno.
Abraços,
Cybele Regina Fiorotti
http://aromaessencial.ning.com