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Mostrando postagens de junho, 2007

Entrevistas na rádio CBN: Paulo Nassar, Marcos Cortêz Campomar e Luciane Lucas

Disponibilizo abaixo três entrevistas muito interessantes na área de Comunicação Organizacional, Marketing e Relações Públicas que foram veiculadas na rádio CBN agora em 2007, dentro do programa Mundo Corporativo, que é exibido aos sábados e domingos. Um verdadeiro achado. Basta clicar e conferir. Entrevista com Paulo Nassar Livro resgata a história das maiores corporações e empresas do país, destacando as ações que mais afetaram a sociedade brasileira, seja para o bem ou para o mal. Clique aqui para escutar a íntegra da entrevista Entrevista com Marcos Cortêz Campomar O planejamento estratégico nas ações de marketing é fundamental para as organizações com a concorrência acirrada provocada pela globalização. Clique aqui para escutar a íntegra da entrevista Entrevista com Luciane Lucas A importância que a comunicação ganha nas relações das empresas com o mercado torna necessário um planejamento estratégico para a preservação da imagem e o fortalecimento de conceitos com os atores soci

O que é comunicação estratégica?

Esta é a pergunta que Ivone de Lourdes Oliveira e Maria Aparecida de Paula se propuseram a responder quando escreveram o livro O que é Comunicação Estratégica nas Organizações?. O livro, que já foi lançado no dia 04 de maio no I Congresso Brasileiro Científico de Comunicação Organizacional e Relações Públicas, será agora lançado em Belo Horizonte, no próximo dia 02. O ponto de partida da obra foi a constatação de que a fundamentação teórica sobre comunicação estratégica ainda é restrita, mesmo que o assunto seja extremamente relevante na atualidade. Para as autoras, no cenário contemporâneo, a comunicação estratégica é vital nas organizações e é aquela que vai além do plano tático e técnico. A comunicação precisa ser multidisciplinar e ser conduzida em interface com outras áreas do conhecimento, como administração, ciências sociais e ciência política, entre outras. Assim, as autoras propõem cinco componentes que conferem dimensão estratégica ao processo, numa perspectiva sempre dialógi

Al Gore e o briefing mais importante do mundo

O mundo tem um problema. Um grande problema. E como em comunicação problema é briefing, Al Gore fez sua palestra em Cannes para a comunidade da comunicação em peso. Ele falou sobre o papel que a comunicação pode ter na questão do alerta sobre o aquecimento global. Pediu ajuda da comunidade para adotar a causa, criar marcas e colocar idéias a serviço do tema. É um ângulo inteligente de sua estratégia, uma vez que se aproveitar do poder de concentração de talentos no Festival de Cannes para passar um briefing é a maneira mais rápida de mobilizar as mentes criativas do mundo. Acho a iniciativa maravilhosa. Pessoalmente, esse é um assunto que me tem tirado o sono há mais de três anos, quando comecei a ler e me aprofundar na questão. Na época, eu aproveitava qualquer almoço ou jantar e falava ardentemente sobre as coisas que lia com amigos, colegas e outros empresários. Mas as pessoas me olhavam com um misto de “ele precisa de ajuda profissional” com “meu Deus, que papo eco chato” e, quando

Coca-Cola ainda tenta recuperar a marca

Quando foi preciso encontrar alguém para reorganizar a companhia em 2004, Neville Isdell não foi a primeira escolha, e nem a segunda, dos diretores da Coca-Cola. Com a maior fabricante de refrigerantes do mundo passando por sua crise mais expressiva em seus 121 anos de existência, seus executivos procuraram alguém de fora para consertar as coisas. Somente depois das negativas de James Kilts, então presidente da Gillette, e de Carlos Gutierrez, então presidente da Kellogg, eles recorreram a Isdell, então com 62 anos, que aproveitava uma aposentadoria ensolarada em Barbados depois de 40 anos na companhia. Ele não hesitou em trocar o calção de banho por um terno, depois de ter sido preterido ao principal cargo da Coca-Cola em 1997 e novamente em 2000 - o que levou à sua aposentadoria precoce. Nascido na Irlanda, Isdell foi criado em Zâmbia, onde começou a trabalhar para a Coca-Cola. Passagens pela África do Sul, Austrália, Filipinas e Alemanha se seguiram. Isdell, então, levou a companhia

Marca de calçados se desculpa por anúncio com astros falecidos

Líder do Nirvana e outros astros do rock já falecidos aparecem em campanha. Empresa diz que não encomendou anúncios que vazaram de agência. Os anúncios de botas Doc Martens em que estrelas do rock que já morreram aparecem como anjos no céu, incluindo o líder do Nirvana Kurt Cobain, não só causaram reação negativa da viúva do cantor como também fizeram com que a empresa de calçados se desculpasse. Uma declaração divulgada pelo presidente da companhia disse que os anúncios criados pela mega-agência Saatchi & Saatchi não haviam sido encomendados. Ele acrescentou que não se sabe como as peças vazaram do escritório de publicidade. A empresa declarou ainda que encerrou o relacionamento com a agência. “A Dr. Martens lamenta muito por qualquer ofensa que tenha sido causada pela publicação de imagens mostrando ícones do rock falecidos usando as botas.” Além de Kurt Cobain, que se suicidou com um tiro em abril de 1994, outros músicos foram retratados: Sid Vicious (Sex Pistols), Joe Strummer

Anunciantes seguem rastro de internautas na Web

A identidade pessoal assumiu um novo significado na era digital, onde fatos básicos como seu nome, endereço ou idade são bem menos importantes do que os registros agregados daquilo pelo que você já procurou online. Tecnologias de monitoração e interpretação dos hábitos da internet como forma de prever comportamento futuro começaram a surgir no começo do século, mas apenas agora vem ganhando ímpeto como a nova mina de ouro para os sites e seus anunciantes. Conhecida como direcionamento comportamental, a premissa é acompanhar os sites que o usuário visita e construir uma imagem dos produtos que podem interessar a ele, e depois oferecer publicidade direcionada em tempo para que a pessoa possa escolher onde comprar. As empresas norte-americanas investirão duas vezes mais nesse tipo de publicidade no que ano que vem, um total de US$ 1 bilhão ante os US$ 575 milhões de 2007, de acordo com o grupo de pesquisa eMarketer. Até 2011, o direcionamento comportamental disparará para cerca de US$ 3,8

Ações de relacionamento multi-canais

A criatividade e a busca de novos canais de interação com o consumidor proporcionou grandes aprendizados para os profissionais de Marketing Direto que nos últimos anos aprenderam a combinar ações de E-mail Marketing bem executadas (aderentes às boas práticas) com as ações tradicionais (mala direta e telemarketing). A possibilidade de mensurar resultados e combinar ações on e off line despertou o mercado para novos níveis de relacionamento com o consumidor final. O mercado mal está encerrando um ciclo de aprendizado: praticamente acabou de descobrir os resultados do uso de ações de E-mail Marketing e já estamos observando o surgimento do Mobile Marketing. As principais agências do país já sinalizaram a criação de unidades de negócios para trabalhar exclusivamente com este canal e atender empresas que já começam a experimentar novos níveis de relacionamento com seus clientes. Depois de alguns anos apoiando os pioneiros no uso de E-mail Marketing no Brasil, é muito interessante ouvir dos

O valor intangível da marca na mente do consumidor

As relações de consumo definitivamente não são mais as mesmas. O comportamento do consumidor, a percepção que ele tem da marca e o que ele pensa antes de comprar sofrem diversas influencias. Entender a cabeça do consumidor não é tarefa fácil. O mercado já reconhece que a escolha do consumidor pela marca envolve uma série de fatores. Atenta às novas realidades e influências do consumidor moderno, a TNS Interscience, empresa que realiza pesquisas de mercado, acaba de inaugurar uma nova área, a Brand&Ad. Com ela, a empresa promete entrar a fundo na cabeça do consumidor para mostrar às empresas como direcionar suas ações de maneira correta e efetiva. A empresa acredita que a forma tradicional de avaliar o Brand Equity (o valor intangível da marca), focada em notoriedade e imagem, não é mais suficiente para auxiliar em decisões que impulsionem negócios e otimizem os investimentos da empresa. Para a companhia, a grande limitação se deve ao fato de que essas soluções tradicionais não cons

Relações Públicas e Assessoria de Imprensa

Esta é uma questão que envolve a ocupação de espaços de outras profissões e a ética: Relações Públicas e Assessoria de Imprensa Nos Estados Unidos e em países da Europa existem restrições ao exercício concomitante das duas funções: assessor de imprensa e jornalismo. Quando uma pessoa que tem registro de jornalista vai trabalhar numa empresa de Relações Públicas, ou numa assessoria de imprensa, ela está impedida de trabalhar em um veículo de imprensa e perde, temporariamente, seu registro de jornalista. Apenas como esclarecimento, para os leigos, a Assessoria de Imprensa não se destina a escrever matérias para serem enviadas para os veículos de imprensa, com o objetivo de serem publicadas, Nem, necessariamente, preparar sugestões de pauta. A função real dessa atividade é convencer o jornalista e o veículo de imprensa que representa, de preparar uma matéria, fazer uma entrevista, dar cobertura a um evento, sem tirar a independência dele e do veículo de imprensa que representa. O ideal é

Marketing Multinível: a próxima revolução econômica

Transcrevo aqui alguns trechos da entrevista concedida por Paul Zane Pilzer, um mundialmente renomado economista, um multimilionário empreendedor de software, professor adjunto, assessor econômico de duas administrações presidenciais e autor de três best-sellers. Ele fala com propriedade sobre o Marketing Multinível, descrevendo-o como a próxima potência econômica. Leitura obrigatória. Confira: "Um terremoto está para chegar. De fato, os seus primeiros tremores já começaram. As fundações econômicas estão perceptivelmente a tremer; há rachaduras finíssimas a alastrar ao longo das paredes de estuque dos nossos hábitos domésticos de consumo; os quadros perfeitamente emoldurados da atual realidade fiscal estão começando a cair dessas paredes. Parece que vai atingir 8 graus (ou mais), na escala econômica de Richter e só um homem parece ser capaz de ouví-lo chegar. O Sr. Pilzer prontamente assume que não tem qualquer bola de cristal: tudo se encontra nas informações. Contudo, o autor po

Banco Finasa condenado por danos morais

O banco Finasa está obrigado a pagar indenização de 14 mil reais por danos morais a um consumidor. O motivo é o mesmo que tem levado diversas empresas e bancos à justiça: a entrega de cartão de crédito não solicitado. No processo, o consumidor alegou que recebeu um cartão de crédito sem pedi-lo e, depois de um tempo, seu nome foi parar no SPC e Serasa por dívidas que não tinha feito. O banco rebateu a alegação. Argumentou que o irmão do consumidor usou o cartão de crédito e fez dívidas. Não adiantou. O juiz Yale Sabo Mendes, do Juizado Especial Cível de Planalto, em Cuiabá, decidiu a favor do consumidor porque não houve a solicitação prévia do cartão de crédito. Segundo o juiz, o banco não provou que o irmão do autor da ação usou o cartão. E, pela lógica jurídica, falar e não provar é mesmo que não falar, ressaltou o juiz. Yale Sabo Mendes foi claro na sentença. Ele disse que somente o fato de o consumidor ser importunado em sua casa para contratar um serviço que não pediu é o suficien

Mulheres são fiéis às marcas que consomem

Quais são os atributos que definem a escolha da marca e o tipo de xampu quando a mulher se vê diante do vasto universo de possibilidades disponíveis nas prateleiras? Para investigar o comportamento de compra da consumidora de produtos de beleza no Brasil, foram entrevistadas 500 mulheres da cidade de São Paulo que compram pessoalmente os produtos de beleza para seu uso pessoal. Segundo os resultados, as mulheres são extremamente fiéis às marcas. Os dados apontam que 78% das consumidoras entrevistadas afirmaram que sempre compram produtos da mesma marca. Esta lealdade ao produto escolhido é mais forte até do que os possíveis encantos das embalagens atraentes da concorrência: 81% das respondentes garantiram que não trocam seus produtos por outros que tenham embalagens com design mais elaborado. "É importante considerar que a compra de produtos de beleza envolve a construção ou manutenção da imagem da consumidora, portanto, é uma decisão de alto envolvimento emocional, com grande nív

Havaianas tenta conquistar mercado americano

Instalada em um novo escritório em Nova York a partir desta quinta-feira (28/6), a Alpargatas está coordenando um esforço de marketing de 15 milhões de dólares para fazer das Havaianas sinônimo de sandália também entre os americanos. O empurrão milionário tem como objetivo fazer decolar a maior empreitada no exterior da companhia, que agora passará a comercializar e promover as sandálias fora do Brasil, e não apenas distribuir. Um pacote de comerciais, grafites e anúncios em mídia impressa criados para os Estados Unidos custará o equivalente a quase 20% dos 160 milhões de reais que a Alpargatas investe por ano no Brasil para divulgar todos os seus produtos, incluindo marcas como Topper, Mizuno, Rainha e Timberland. Tanto dinheiro será usado para impulsionar as vendas das Havaianas entre os americanos, que ainda formam um mercado pequeno – compram cerca de 2,5 milhões de pares por ano – mas importante dentro do faturamento global, com aproximadamente 15% das exportações para quase 80 pa

Guerrilla metrics como foco na gestão de clientes

Transcrevo aqui a íntegra do texto "5 respostas que todo CEO deveria querer saber sobre clientes", escrito por Jeanne Bliss, diretora da CustomerBLISS e autora de Chief customer officer, livro baseado em seus 25 anos de relatórios para presidentes de empresas e voltados a direcionar o foco e lucratividade do cliente. Vale a pena conferir o texto publicado no Portal HSM On line . É leitura obrigatória: "A constante queixa dos CEOs pelo mundo é que eles estão concentrados em seus clientes. É sua missão A-n° 1, o trabalho crítico de sua empresa –e tudo surge a partir do entendimento do que os clientes precisam e querem e do que é entregue a eles. Você mesmo pode ter dito isso. Contudo, sem informações atualizadas direcionando clientes lucrativos versus clientes não-lucrativos e problemas afastando os melhores clientes, os CEOs e seus negócios são incapazes de dirigir clientes como ativos. Como os líderes internos de cada silo relatam e recomendam ações de clientes separadam

Marketing, Jornalismo e Sociedade: um acordo possível

Transcrevo aqui alguns trechos do texto "Marketing, Jornalismo e Sociedade – um acordo possível", escrito pelo professor Carlos Chaparro e publicado no seu blog O xis da questão . O texto representa algumas idéias extraídas da palestra intitulada “Marketing, Jornalismo e Sociedade, um acordo possível”, ministrada pelo professor duranto o IV Congresso Brasileiro de Comunicação Social, realizado em Recife nos dias 14 a 16 de junho. Vale a pena conferir: Sobre Sociedade * Apesar de constituída por pessoas, grupos e instituições concretas, a Sociedade é um ente abstrato, situado no espaço da Vida Social. E por Vida Social se podem entender os arranjos, sempre provisórios e dinâmicos, resultantes das relações, organizadas em conflitos e acordos, entre os sujeitos que compõem o TODO social. * Trata-se de uma complicada imbricação de diversas ordens, em movimentos ora convergentes ora divergentes, ora conflitantes ora complementares, ora de aproximação ora de afastamento. Mas sempre

Idéias de impacto e ciência para o "momento da verdade"

O marketing está tão avançado e moderno que nos exige capacitação científica para aplicá-lo, sabedoria na utilização dos recursos disponíveis e muita energia para executa-los. “Fitch Branding”, “Pure branding”, “Shopper marketing”, novas metodologias de pesquisa, tecnologia e diversidade de competências são as referências que transformam o marketing e a comunicação contemporâneos num grande desafio. Está cada vez mais complexo garantir resultados precisos aos investimentos aplicados. A competição das marcas nesta era não permite errar. Nunca a ciência e o talento de idéias trabalharam tão juntos. A comunicação destes tempos não é só de publicitários, mas também de designers, arquitetos, antropólogos, advogados, engenheiros, produtores de web e qualquer especialidade que possa contribuir com inteligência, estratégia, criatividade, inovação e realização para uma construção de marca e sua resposta de resultado. Técnicas e disciplinas precisam estar sincronizadas para que no momento da ve

Terceirização do marketing de relacionamento

As empresas que pretendem estar no grupo de primeira linha nunca param de investir em tecnologia e pesquisas: acreditam que o produto deva ter qualidade e valor percebido pelo potencial consumidor e que a experiência do cliente com o produto deva ser sempre positiva. Porém, muitas vezes, numa época em que produtos e serviços tornam-se rapidamente um item commodity, esses fatores isolados não são suficientes e as empresas acabam por buscar outras formas de construir diferenciais. É neste momento que seus olhares se voltam para fatores intangíveis e subjetivos em busca desta diferenciação. Outros focos de atuação surgem, como a construção da marca, construção da percepção de valor da empresa pelo cliente, ações de responsabilidade social, e, fundamentalmente, preocupação com o atendimento e relacionamento com o consumidor. Evidentemente, para dar andamento a projetos tão complexos e muitas vezes distantes da operação, é preciso investir em inteligência, know how e execução. Neste momento

Mobile marketing ainda incipiente na América Latina

Apesar da crescente participação da telefonia celular em todas as camadas populacionais dos diversos países latino-americanos, ainda é incipiente o volume de ações de marketing para telefone móvel dentro das possibilidades que essa tecnologia permite para este mercado. “Essa experiência está muito relacionada ao mercado de cartões de crédito. Enquanto não houver largo acesso das pessoas aos cartões, as ações de mobile marketing poderão ir bem pouco além de meras campanhas”, disse Juan Saldivar, CEO da Televisa Digital, acrescentando que o movimento de migração dos processos de divulgação de marcas para o telefone móvel tem de considerar uma transição cuidadosa, que não seja vista como agressiva pelo consumidor. Assim, outra questão cultural envolvida no aumento das ações interativas por meio das novas tecnologias é o fato de os latinos terem por hábito o pagamento de qualquer produto ou serviço em dinheiro. Atrelado a isso está o fato de o uso do celular continuar extremamente focado n

Segredos do relacionamento

“O contact center é um quadro resumido de toda a empresa”. Assim define essa área o israelense Lior Arussy, especialista internacional em gerenciamento da experiência do cliente e presidente do Strativity Group, sediada em New Jersey, Estados Unidos. Em entrevista exclusiva para o site da Consumidor Moderno , o especialista afirmou: “Se a empresa possui uma política de clientes fraca, o contact center, por mais que tente e receba altos investimentos, não conseguirá prover um atendimento que gere satisfação”. Em sua opinião, as empresas geralmente separam altos budgets para marketing e vendas, mas muito pouco para a área de relacionamento. Aliás, nem deveria haver uma área específica, a empresa toda deveria ser uma “área de relacionamento com o consumidor”, diz. Isso, por uma explicação bastante simples: “Os executivos se esquecem que eles próprios também são consumidores. Parece que quando vestem um paletó estão do outro lado do campo”. Pior, acreditam que só porque a nota da pesquisa

Fofoca é comunicação interna?

Quem nunca falou mal do próximo que atire a primeira pedra. Apesar de tantos séculos terem se passado, os boatos e fofocas continuam a fazer parte da necessidade intrínseca dos seres humanos de se comunicar e expressar suas opiniões acerca do próximo. Hoje, podemos identificar, com clareza, que a perspectiva de “não julgues para não ser julgado” não é uma prática cotidiana nas organizações. O ambiente organizacional é um dos lugares onde a fofoca pode se torna mais destrutiva; ela constrói sua forma antes que se perceba, toma corpo na medida em que vai passando pelas mentes criativas e se espalha de forma rápida. Se não cuidada, pode criar uma devastação completa das áreas vitais da empresa e, em seguida irá desaparecer tão rapidamente quanto chegou, sem que ninguém saiba realmente qual foi o seu embrião. Nesse momento, um gestor da comunicação despreparado não saberá onde a informação foi gerada, com que velocidade ela está sendo espalhada e nem seus impactos futuros. Afina

Voluntariado Vivo é premiado pela ADBV 2007

O Vivo Voluntário, programa que estimula os colaboradores da operadora a dedicarem parte de seu tempo em prol da inclusão sócio-educacional de jovens deficientes visuais, recebe o prêmio Top Social ADVB 2007. A premiação, que destaca iniciativas socialmente responsáveis, recebeu neste ano 187 projetos de diversos segmentos, dos quais 35 serão premiados. Criado em 2004 pelo Instituto Vivo, área responsável pelo investimento social da empresa, o Vivo Voluntário atualmente conta com 600 colaboradores. No case enviado à ADVB, a operadora descreve as principais iniciativas voltadas à inclusão de pessoas com deficiência ao longo de sua história. Dentre as ações destacadas, está a elaboração de livros em braille e áudio livros. As demandas são encaminhadas pelas instituições parceiras em todo o país. Os pedidos são os mais variados: de livros de literatura até apostilas de pré-vestibular. O Instituto Vivo, junto a consultorias especializadas, capacita os voluntários para atividades como revis

Negociação e resolução de conflitos

De acordo com William Ury, um dos maiores especialistas em negociação e gestão de conflitos, atualmente há uma revolução na tomada de decisões, já que cada vez menos questões são impostas, e sim negociadas. A afirmação foi feita no primeiro dia do Special Management Program Innovative Negotiation Strategies, nos dias 19 e 20 de junho, em São Paulo, cujo resumo, divulgado pelo Portal HSM , transcrevo aqui. Confira: "Vivemos numa época em que a tomada de decisões passa por uma verdadeira revolução. Isso porque atualmente, com a disseminação da informação em todas as áreas, as mais importantes questões deixam de ser impostas para serem negociadas. "Daí a importância da negociação nos dias de hoje", disse William Ury. De acordo com o palestrante, reconhecido internacionalmente como um dos maiores especialistas em negociação e gestão de conflitos na atualidade, quem tiver um bom treinamento e preparo para isso larga na frente. "Se pudermos treinar nossas habilidades como