"Conteúdo sem comunicação morre em si mesmo. Comunicação sem conteúdo é como um balão de gás: um dia estoura". A frase, além de representar uma realidade do panorama empresarial no mundo de hoje, sintetiza a palestra ministrada por Eduardo Berrini, presidente do grupo AES no Brasil, e pela Vice-Presidente de Comunicação e responsabilidade Social do Grupo, Maria Ângela Jabur. "Responsabilidade Social - Linhas de Transmissão da comunicação - Prevenção, transparência e protagonismo social" foi o tema da segunda Conferência que compôs o ciclo de palestras durante o 10º Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa.
A empresa sobre a qual se discutiu o tema foi a AES (Eletropaulo), uma das maiores distribuidoras de energia do país, que reestruturou toda a sua área de Administração e Comunicação para conseguir sair de uma crise iniciada em 2003 com a divergência financeira entre a AES e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Para resolver o impasse, a empresa traçou algumas estratégias que incluíam o foco na governança administrativa, recursos humanos, meio ambiente e também responsabilidade social, o que acarretou aumento na transparência e pró-atividade. Para Eduardo Berrini, isso graças ao conteúdo e integração das ações, "afinal o cliente gosta de saber o que está sendo dito".
Uma empresa com a imagem desgastada perde o rumo e a credibilidade. Perante a mídia acaba se posicionando reativamente, ou seja, tem uma postura de poucas palavras. Percebendo isso, a Eletropaulo adotou valores de transparência e protagonismo social, estruturando a empresa internamente e utilizando todos os instrumentos possíveis, como a publicidade e patrocínios culturais. "Tudo o que foi feito nesses três anos e meio só foi possível devido ao apoio irrestrito da Presidência", afirmou Ângela Jabur.
Por fim, ambos concluíram que o case apresentado teve um resultado extremamente importante, pois a Eletropaulo foi bem sucedida e conseguiu a integração no âmbito das atividades empresariais. "Aumentamos a credibilidade junto aos públicos-alvo, mostrando o que a empresa tinha de bom", disse Ângela.
Fonte: Por Adriana de Souza e Carla Guedes Ferreira, in congressomegabrasil.maxpressnet.com.br
A empresa sobre a qual se discutiu o tema foi a AES (Eletropaulo), uma das maiores distribuidoras de energia do país, que reestruturou toda a sua área de Administração e Comunicação para conseguir sair de uma crise iniciada em 2003 com a divergência financeira entre a AES e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Para resolver o impasse, a empresa traçou algumas estratégias que incluíam o foco na governança administrativa, recursos humanos, meio ambiente e também responsabilidade social, o que acarretou aumento na transparência e pró-atividade. Para Eduardo Berrini, isso graças ao conteúdo e integração das ações, "afinal o cliente gosta de saber o que está sendo dito".
Uma empresa com a imagem desgastada perde o rumo e a credibilidade. Perante a mídia acaba se posicionando reativamente, ou seja, tem uma postura de poucas palavras. Percebendo isso, a Eletropaulo adotou valores de transparência e protagonismo social, estruturando a empresa internamente e utilizando todos os instrumentos possíveis, como a publicidade e patrocínios culturais. "Tudo o que foi feito nesses três anos e meio só foi possível devido ao apoio irrestrito da Presidência", afirmou Ângela Jabur.
Por fim, ambos concluíram que o case apresentado teve um resultado extremamente importante, pois a Eletropaulo foi bem sucedida e conseguiu a integração no âmbito das atividades empresariais. "Aumentamos a credibilidade junto aos públicos-alvo, mostrando o que a empresa tinha de bom", disse Ângela.
Fonte: Por Adriana de Souza e Carla Guedes Ferreira, in congressomegabrasil.maxpressnet.com.br
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