Quem anda de olho nas últimas ações de comunicação no mercado com certeza já reparou: todas as grandes empresas estão tentando emplacar um viral (existem discussões sobre o que é ou não um viral, mas isso já é outra história). E, se tem sido quase impossível não reparar neles, é porque eles estão fazendo justamente o que propõem, se espalhando.
Segundo um estudo publicado no site e-marketer, mais de 60% dos virais lançados por empresas são em vídeo e 43% dos espectadores de vídeos on-line nos EUA chegam aos vídeos clicando em links dos e-mails de amigos.
Outro aspecto decisivo é o target. Um estudo no Reino Unido identificou usuários que postam conteúdo e críticas ativamente em sites de redes sociais, uma porcentagem que corresponde a apenas 8% dos usuários. Esses têm 83% de chance de recomendar algo de que tenham gostado. Se o seu vídeo chegar aos olhos das pessoas certas, ele terá muito mais chances de se espalhar.
Mas se o resultado do viral foi positivo ou não, isso pode depender do tipo de empresa. Enquanto empresas B2C ficam mais satisfeitas ao serem mencionadas em blogs, youtube e outros sites do tipo, as empresas B2B preferem publicações de negócios on-line ou impressas.
De uma forma ou de outra, as empresas parecem bastante confiantes no poder do viral: 71% das empresas que fizeram alguma ação esperavam aumentar a consciência de marca, 50% aumentar vendas on-line e 44% aumentar as vendas off-line. Quanta responsabilidade, hein?
Fonte: www.centraldoanunciante.com.br
Segundo um estudo publicado no site e-marketer, mais de 60% dos virais lançados por empresas são em vídeo e 43% dos espectadores de vídeos on-line nos EUA chegam aos vídeos clicando em links dos e-mails de amigos.
Outro aspecto decisivo é o target. Um estudo no Reino Unido identificou usuários que postam conteúdo e críticas ativamente em sites de redes sociais, uma porcentagem que corresponde a apenas 8% dos usuários. Esses têm 83% de chance de recomendar algo de que tenham gostado. Se o seu vídeo chegar aos olhos das pessoas certas, ele terá muito mais chances de se espalhar.
Mas se o resultado do viral foi positivo ou não, isso pode depender do tipo de empresa. Enquanto empresas B2C ficam mais satisfeitas ao serem mencionadas em blogs, youtube e outros sites do tipo, as empresas B2B preferem publicações de negócios on-line ou impressas.
De uma forma ou de outra, as empresas parecem bastante confiantes no poder do viral: 71% das empresas que fizeram alguma ação esperavam aumentar a consciência de marca, 50% aumentar vendas on-line e 44% aumentar as vendas off-line. Quanta responsabilidade, hein?
Fonte: www.centraldoanunciante.com.br
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