Uma semana após o fim dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro os patrocinadores da competição comemoram. Além do grande desempenho do País em número de medalhas, os anunciantes que obtiveram cotas master do evento contabilizam agora os resultados positivos em retorno de imagem e experimentação de marca, entre outros fatores. Oi, Olympikus, Sadia, Sol, Caixa Econômica Federal e Petrobras foram os patrocinadores oficiais do Pan.
Flavia da Justa, gerente de comunicação da Oi, conta que a empresa tinha três objetivos principais com o patrocínio aos jogos: gerar exposição e experiência de marca e relacionamento. "A exposição de marca foi excelente. O Pan tinha uma propriedade interessante que era o direito de arena, o que aproxima a marca do esporte". Ela conta que a Oi também fortaleceu a exposição de marca nos anúncios com os atletas patrocinados pela empresa, além do apoio específico aos jogos. A gerente de comunicação da Oi informa ainda que as pessoas puderam entrar em contato com a marca no Ponto de Encontro da Oi, na Lagoa, e nos estandes instalados nos locais de competição. "Elas podiam interagir com o Oi Paggo, assinando o abaixo-assinado contra o bloqueio de aparelhos ou até deixando um grito de torcida". A Oi também promoveu ações volantes para gerar ainda mais experimentação da marca. "Com isso passamos o conteúdo para o cliente e não ficamos apenas na exposição propriamente dita", avalia. Já as ações de relacionamento também foram desenvolvidas no Ponto de Encontro Oi, onde a empresa levou parceiros, clientes e fornecedores, totalizando mais de mil visitantes. Sobre os resultados dos jogos, Flavia diz que foram excelentes para a Oi. "A gente tinha expectativa de medalhas, mas realmente superou o que esperávamos. Mas, mais que isso, o evento em si foi um sucesso, gerou visibilidade e agregou valor", argumenta, acrescentando que dos sete atletas patrocinados pela Oi, seis ganharam medalhas. Apenas o judoca Flavio Canto não conquistou medalha por ter saído da competição contundido.
Confiança
A Olympikus não se surpreendeu porque já esperava um resultado positivo. Márcio Callage, gerente de comunicação da empresa, conta que foi por isso que a marca foi a primeira a assinar, no final de 2004, o contrato de patrocínio aos Pan, mesmo sem saber o valor do investimento. "A força de um evento desse porte e a confiança absoluta no trabalho das empresas envolvidas em realizar o Pan no Brasil nos dava a certeza de que seria o sucesso que foi. Sabíamos que traria muitos investimentos para o esporte e para o País, e que se tratava de uma grande oportunidade para o negócio das empresas envolvidas. Ainda mais sendo a Olympikus uma marca esportiva". Ele conta que desde 1999 a marca patrocina o Comitê Olímpico Brasileiro. "E os Jogos Pan-Americanos no Brasil eram a melhor oportunidade que poderia existir para a Olympikus, que é a marca esportiva líder de vendas do País, apresentar a todos os brasileiros o atual estágio de tecnologia e design dos seus produtos". A marca também estendeu a sua participação no Pan, uniformizando atletas de outros 25 países. "Cerca de 2.600 atletas competiram usando material esportivo da Olympikus, com destaque para o melhor do mundo no salto em distância, o panamenho Irving Saladino, e o homem mais rápido nas Américas, ouro nos 100 metros". Callage diz ainda que um conjunto de ações garantiu visibilidade inédita para uma marca esportiva no Brasil. "Estivemos presentes nas mais diversas mídias num pacote de mídia que foi sendo utilizado desde 2005. Além disso, a mídia espontânea gerada na cobertura jornalística, com transmissões de jogos e matérias em jornais, revistas e sites, em função da presença da marca nos uniformes de um número tão grande de atletas, placas de arena e numerais dos atletas, trouxe ainda mais visibilidade, além de credibilidade, para aquilo que estávamos trabalhando nas nossas campanhas. Estamos 100% satisfeitos", conclui.
Surpresa
Fernanda Oruê, gerente de marketing da Sadia, conta que a empresa também esperava um resultado bom. "Melhor do que teve na última edição dos jogos, em Santo Domingo. Mas não imaginávamos que os resultados seriam tão bons como foram. O Brasil se superou e conseguiu resultados fantásticos, muito acima das expectativas. Acho que não só nós, patrocinadores, nos surpreendemos, mas o Brasil como um todo". Ela diz que o fato do Brasil ter surpreendido agregou para todos os patrocinadores. "O evento deu certo e mostrou para o mundo que o Brasil sabe, sim, fazer eventos. Além disso, ainda vieram muitas medalhas. E ter sua marca associada a todos esses fatores positivos é muito bom, agrega à marca".
Sobre o retorno de mídia do evento, ela diz que é muito difícil mensurar. "Mas posso afirmar que a visibilidade da marca foi enorme. Ela afirma ainda que associar o nome da Sadia aos jogos foi excelente. "Não apenas por se tratar da maior competição esportiva já realizada no País, mas principalmente porque o esporte é uma importante ferramenta para promover a inclusão social. E isso agrega ainda mais valor à marca".
A Sol faz coro com os outros patrocinadores. Gisleine Silveira, gerente de marketing da Femsa Cerveja Brasil, fabricante da Sol, diz que os jogos surpreenderam. "Pelo grande sentimento positivo que tomou conta dos brasileiros, pela qualidade da organização que resultou no excelente transcurso dos jogos e competições e, sobretudo, pelo desempenho dos nossos atletas, que superou todas as expectativas". Ela comenta que o evento teve uma enorme visibilidade nacional. "Estamos confiantes de que o patrocínio fortaleceu nossos laços de suporte ao esporte como atividade fundamental para o desenvolvimento do Brasil".
Fonte: Por Teresa Levin, in Jornal Propaganda & Marketing
Flavia da Justa, gerente de comunicação da Oi, conta que a empresa tinha três objetivos principais com o patrocínio aos jogos: gerar exposição e experiência de marca e relacionamento. "A exposição de marca foi excelente. O Pan tinha uma propriedade interessante que era o direito de arena, o que aproxima a marca do esporte". Ela conta que a Oi também fortaleceu a exposição de marca nos anúncios com os atletas patrocinados pela empresa, além do apoio específico aos jogos. A gerente de comunicação da Oi informa ainda que as pessoas puderam entrar em contato com a marca no Ponto de Encontro da Oi, na Lagoa, e nos estandes instalados nos locais de competição. "Elas podiam interagir com o Oi Paggo, assinando o abaixo-assinado contra o bloqueio de aparelhos ou até deixando um grito de torcida". A Oi também promoveu ações volantes para gerar ainda mais experimentação da marca. "Com isso passamos o conteúdo para o cliente e não ficamos apenas na exposição propriamente dita", avalia. Já as ações de relacionamento também foram desenvolvidas no Ponto de Encontro Oi, onde a empresa levou parceiros, clientes e fornecedores, totalizando mais de mil visitantes. Sobre os resultados dos jogos, Flavia diz que foram excelentes para a Oi. "A gente tinha expectativa de medalhas, mas realmente superou o que esperávamos. Mas, mais que isso, o evento em si foi um sucesso, gerou visibilidade e agregou valor", argumenta, acrescentando que dos sete atletas patrocinados pela Oi, seis ganharam medalhas. Apenas o judoca Flavio Canto não conquistou medalha por ter saído da competição contundido.
Confiança
A Olympikus não se surpreendeu porque já esperava um resultado positivo. Márcio Callage, gerente de comunicação da empresa, conta que foi por isso que a marca foi a primeira a assinar, no final de 2004, o contrato de patrocínio aos Pan, mesmo sem saber o valor do investimento. "A força de um evento desse porte e a confiança absoluta no trabalho das empresas envolvidas em realizar o Pan no Brasil nos dava a certeza de que seria o sucesso que foi. Sabíamos que traria muitos investimentos para o esporte e para o País, e que se tratava de uma grande oportunidade para o negócio das empresas envolvidas. Ainda mais sendo a Olympikus uma marca esportiva". Ele conta que desde 1999 a marca patrocina o Comitê Olímpico Brasileiro. "E os Jogos Pan-Americanos no Brasil eram a melhor oportunidade que poderia existir para a Olympikus, que é a marca esportiva líder de vendas do País, apresentar a todos os brasileiros o atual estágio de tecnologia e design dos seus produtos". A marca também estendeu a sua participação no Pan, uniformizando atletas de outros 25 países. "Cerca de 2.600 atletas competiram usando material esportivo da Olympikus, com destaque para o melhor do mundo no salto em distância, o panamenho Irving Saladino, e o homem mais rápido nas Américas, ouro nos 100 metros". Callage diz ainda que um conjunto de ações garantiu visibilidade inédita para uma marca esportiva no Brasil. "Estivemos presentes nas mais diversas mídias num pacote de mídia que foi sendo utilizado desde 2005. Além disso, a mídia espontânea gerada na cobertura jornalística, com transmissões de jogos e matérias em jornais, revistas e sites, em função da presença da marca nos uniformes de um número tão grande de atletas, placas de arena e numerais dos atletas, trouxe ainda mais visibilidade, além de credibilidade, para aquilo que estávamos trabalhando nas nossas campanhas. Estamos 100% satisfeitos", conclui.
Surpresa
Fernanda Oruê, gerente de marketing da Sadia, conta que a empresa também esperava um resultado bom. "Melhor do que teve na última edição dos jogos, em Santo Domingo. Mas não imaginávamos que os resultados seriam tão bons como foram. O Brasil se superou e conseguiu resultados fantásticos, muito acima das expectativas. Acho que não só nós, patrocinadores, nos surpreendemos, mas o Brasil como um todo". Ela diz que o fato do Brasil ter surpreendido agregou para todos os patrocinadores. "O evento deu certo e mostrou para o mundo que o Brasil sabe, sim, fazer eventos. Além disso, ainda vieram muitas medalhas. E ter sua marca associada a todos esses fatores positivos é muito bom, agrega à marca".
Sobre o retorno de mídia do evento, ela diz que é muito difícil mensurar. "Mas posso afirmar que a visibilidade da marca foi enorme. Ela afirma ainda que associar o nome da Sadia aos jogos foi excelente. "Não apenas por se tratar da maior competição esportiva já realizada no País, mas principalmente porque o esporte é uma importante ferramenta para promover a inclusão social. E isso agrega ainda mais valor à marca".
A Sol faz coro com os outros patrocinadores. Gisleine Silveira, gerente de marketing da Femsa Cerveja Brasil, fabricante da Sol, diz que os jogos surpreenderam. "Pelo grande sentimento positivo que tomou conta dos brasileiros, pela qualidade da organização que resultou no excelente transcurso dos jogos e competições e, sobretudo, pelo desempenho dos nossos atletas, que superou todas as expectativas". Ela comenta que o evento teve uma enorme visibilidade nacional. "Estamos confiantes de que o patrocínio fortaleceu nossos laços de suporte ao esporte como atividade fundamental para o desenvolvimento do Brasil".
Fonte: Por Teresa Levin, in Jornal Propaganda & Marketing
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