Se você vive atribulado com longas jornadas de trabalho e prazos curtos para entregar o serviço, cuidado: você é um grande candidato a sofrer de depressão.
A conclusão é dos pesquisadores da universidade King's College, de Londres, que divulgaram estudo que mostra que a rotina pesada no escritório pode estar ligada à doença.
Eles estudaram mil trabalhadores com 32 anos, idade em que homens e mulheres estão se firmando na carreira. “Uma em cada 20 pessoas que trabalham sob muita pressão vai acabar estressada em algum momento da vida”, explica a doutora Maria Melchior, coordenadora da pesquisa. “E, fatalmente, vai sofrer de depressão”.
Embora nenhuma carreira esteja imune ao risco do estresse excessivo, a pesquisa revela que alguns profissionais são mais propensos à depressão: corretores da bolsa, jornalistas, advogados e professores de escolas primárias e secundárias.
Dos mil entrevistados, todos apresentam ou já apresentaram sintomas de depressão. De acordo com a pesquisa, 45% dos casos estão associados diretamente ao trabalho. “Os clientes pedem um prato, logo depois mudam de idéia. Querem tudo ao mesmo tempo”, diz um garçom que trabalha em Londres. “Tenho um trabalho muito estressante”.
Segundo os pesquisadores, o importante é que as pessoas reconheçam quando estão deprimidas e procurem ajuda médica. “A depressão é prejuízo certo”, diz a coordenadora da pesquisa. “Ninguém ganha. Perde o empregado, perde o patrão. Por isso, ambos devem desenvolver formas de desestressar”.
Formas que uma mineira que vende sorvete no centro de Londres já descobriu: “Eu tento tomar um copo de água, sair cinco minutos e depois voltar”. A regra é tentar manter a "cuca fresca" para evitar um ataque de nervos.
Fonte: g1.globo.com
A conclusão é dos pesquisadores da universidade King's College, de Londres, que divulgaram estudo que mostra que a rotina pesada no escritório pode estar ligada à doença.
Eles estudaram mil trabalhadores com 32 anos, idade em que homens e mulheres estão se firmando na carreira. “Uma em cada 20 pessoas que trabalham sob muita pressão vai acabar estressada em algum momento da vida”, explica a doutora Maria Melchior, coordenadora da pesquisa. “E, fatalmente, vai sofrer de depressão”.
Embora nenhuma carreira esteja imune ao risco do estresse excessivo, a pesquisa revela que alguns profissionais são mais propensos à depressão: corretores da bolsa, jornalistas, advogados e professores de escolas primárias e secundárias.
Dos mil entrevistados, todos apresentam ou já apresentaram sintomas de depressão. De acordo com a pesquisa, 45% dos casos estão associados diretamente ao trabalho. “Os clientes pedem um prato, logo depois mudam de idéia. Querem tudo ao mesmo tempo”, diz um garçom que trabalha em Londres. “Tenho um trabalho muito estressante”.
Segundo os pesquisadores, o importante é que as pessoas reconheçam quando estão deprimidas e procurem ajuda médica. “A depressão é prejuízo certo”, diz a coordenadora da pesquisa. “Ninguém ganha. Perde o empregado, perde o patrão. Por isso, ambos devem desenvolver formas de desestressar”.
Formas que uma mineira que vende sorvete no centro de Londres já descobriu: “Eu tento tomar um copo de água, sair cinco minutos e depois voltar”. A regra é tentar manter a "cuca fresca" para evitar um ataque de nervos.
Fonte: g1.globo.com
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