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Mostrando postagens de 2008

Comunicação Empresarial: transparência ou maquiagem?

A crise financeira está revelando, de maneira contundente, a disposição de muitas empresas para a maquiagem de informações, mesmo em relacionamentos estratégicos como aqueles que mantêm com seus investidores/acionistas. Isso significa que lhes falta uma cultura de comunicação respaldada na transparência, ou seja, elas preferem optar por estratégias de manipulação ou sonegação de informações para preservar os seus próprios interesses. Certamente não é essa a proposta que os comunicadores modernos defendem para as organizações do presente e do futuro, mesmo porque a não transparência já é percebida como uma desvantagem competitiva, pelo menos a médio e longo prazos. Talvez aí esteja o erro da estratégia comunicacional de muitas empresas. Não conseguem enxergar além do seu próprio nariz (alguns narizes institucionais são tão avantajados que impedem que elas contemplem o seu entorno!), e convivem com um horizonte restrito, imaginando que o mundo (mesmo o dos negócios) termina a um passo ou

Redes sociais: a salvação do jornalismo

A partir de três livros lançados no Reino Unido – “Super Mídia”, de Charlie Becket; “Can You Trust the Media?”, de Adrian Monk; “UK Confidential”, de Charlie Edwards e Catherine Fieschi – John Lloyd coloca na mesa a mais recente discussão sobre o futuro do jornalismo mundial, a partir de um olhar britânico. É fácil entender a preocupação com o velho e bom modo de fazer jornalismo que nos acompanha há 150 anos. Os próprios jornais noticiam a crise que eles enfrentam. É claro que através de um jornal você só fica sabendo da crise do outro, nunca do próprio, mas isso é parte natural de um mecanismo de proteção. Impossível imaginar um jornal divulgando as próprias falências! Acabo de ler duas notícias que mostram como a crise na mídia mundial vem se aprofundando. Uma delas vem dos resultados apresentados por um Instituto – Enders Analysis – que mostra justamente a crise recente da mídia britânica. Diz o estudo que em 2007 havia 400 mil profissionais de imprensa no jornalismo britânico, iss

Xô, Xô, 2008!

2008 não poderia ter sido pior para a imagem das empresas. No mundo todo. A crise começou nas bolsas e as empresas de capital aberto tiveram que enfrentar o mais dos indomáveis stakeholdesrs: o acionista. Pânico, decepção, raiva. Como era de esperar-se, a comunicação com esse público foi um desastre. Sem fazer jogo de palavras, os comunicadores fugiram pelos fundos deixando com os investidores o mico e o travo amargo do descrédito. Não demorou nada e a crise chegou à chamada economia real. Foi democrática. Atingiu – e ainda vai atingir - pequenas, médias e grandes empresas, estatais e não-estatais, multinacionais e nacionais. De todos os setores da economia. Com o problema da escassez do crédito, a demanda encolheu. Aí, sobrou para os empregados. Demissões em massa. Os números são impressionantes. Na Europa, nos Estados Unidos, no Japão. Por enquanto. Um verdadeiro holocausto. As empresas estão tendo que encarar os funcionários, suas famílias, sindicatos. Menos produção, menos neg

Comunicar & Compartilhar. Faces de uma mesma moeda

Vivemos num mundo em permanente transformação. Ao longo da história da humanidade pouco ou quase nada sobreviveu. Nos últimos anos, com a popularização da internet, conquistamos acesso quase irrestrito a informação e, com isso, a possibilidade de criar-se novos significados para antigos valores que pareciam, até aqui, imutáveis. O sentimento de pertencimento, por exemplo, deixou de ser necessariamente presencial para se tornar também virtual. São tribos que se formam e se reformam com a mesma velocidade com que as transformações acontecem. Algum dia você imaginou que pessoas se casariam e teriam filhos sem jamais terem se tocado ou mesmo se encontrado presencialmente? Diante destas transformações, a escrita deixa de ser um código de simples registro e ganha espaço e sentindo mais amplos, com uma linguagem característica dos tempos da internet. C vc qr ntndr u q tah scritu aki leia nu cantinhu da pahgina.” Você sabe decifrar a frase anterior? Nem eu. Foi minha filha de 16 anos quem a es

Quem paga o pato sob a pressão dos acionistas

Sempre foi função do marketing estabelecer e manter relações com os consumidores. Tradicionalmente, no caso dos produtos de consumo isso era feito em dois movimentos conjugados: (1) obtinha-se o domínio da mente do consumidor, com o uso intensivo da propaganda; e (2) dominava-se o ponto-de-venda, graças à influência que as grandes empresas tinham sobre os varejistas. Hoje, ambas as coisas tornaram-se mais difíceis. A propaganda já não tem o poder de antes, e no varejo quem dá as ordens agora são os varejistas. O resultado é o enfraquecimento do relacionamento com os consumidores, tornando as marcas líderes mais vulneráveis ao ataque das secundárias. Esses pensamentos nos vêm à mente ao lermos a notícia de que a Coca-Cola mundial pretende reforçar o relacionamento com seus clientes por meio do redirecionamento de suas estratégias. Vale a pena fazer um breve retrospecto. Criada há mais de um século, a Coca-Cola conserva ainda a sua fórmula original e transformou-se de uma bebida provinci

A web no processo de compra do novo consumidor

O Instituto IBOPE Mídia realizou uma pesquisa muito importante para o mercado publicitário. Alinhando essa pesquisa com mais de 3,4 mil pessoas - acima de 18 anos - em todo o país e informações do Target Group Índex, o instituto traçou o novo perfil do consumidor brasileiro. E para a felicidade das empresas esse novo consumidor está comprando mais! 67% da população foi as compras nos últimos 30 dias: é bom lembrar que esse período foi pós dia dos pais e muito antes do dia das crianças, ou seja, não havia nenhuma data sazonal que estimulasse o consumo; entretanto a oferta de produtos está cada vez mais alta, o que eleva a taxa de compra por impulso, sendo ela física ou digital. O cartão de crédito e o “efeito Casas Bahia” onde você compra tudo em zilhões de meses para pagar ajudaram a impulsionar o consumo. Um fator levantado nessa pesquisa interfere diretamente no comportamento on-line: Um dos principais traços observados na análise do consumidor é que ele busca mais informações e expe

Clientes em risco

Está se tornando cada vez mais corriqueiro: alguém tem o laptop roubado ou perde os discos do computador. Para piorar as coisas, lá estavam informações pessoais que agora se acham em poder de indivíduos de má índole dispostos a fazer mau uso delas. Tempos atrás, num incidente com uma empresa de entrega de encomendas, o escritório da HM Revenue & Customs perdeu vários discos contendo os nomes, as datas de nascimento, informações sobre contas bancárias e o número do seguro social de 25 milhões de cidadãos do Reino Unido. A freqüência com que tais quebras de sigilo acontecem é sinal de que falta às empresas mais seriedade na gestão dessas questões. “As empresas não levam a sério a privacidade e a proteção dos dados de que dispõem”, afirma Richard Thomas, comissário de Informações do Reino Unido. “Trata-se de uma questão de liderança e de cultura. Muitas vezes, ela é relegada ao pessoal técnico, quando deveria ser objeto de preocupação da empresa inteira.” Toda organização tem uma cul

Resiliência, a chave do sucesso em qualquer área

A resiliência é um termo proveniente da física. Trata-se da capacidade que certos materiais apresentam de absorverem impactos e retornarem à sua forma original. Transposta para o comportamento humano, a resiliência representa não apenas a habilidade de lidar com as adversidades e de superá-las, mas também a capacidade de não permitir que essa experiência afete de modo negativo e permanente seu modo de ser e de ver o mundo. É fácil perceber a importância que isso possui em nosso desenvolvimento pessoal e profissional. Imagine uma pessoa que perde o emprego ou que se vê forçada a desfazer uma sociedade por ter confiado nas pessoas erradas ou devido à ação de indivíduos mal-intencionados. Ela pode vir a encontrar outro emprego ou iniciar um novo negócio. Mas isso, por si só, não é sinal de resiliência. Se a pessoa em questão tiver pouca ou nenhuma resiliência, sua maneira de ser e de ver o mundo será negativamente afetada por essa experiência. Ela pode, por exemplo, passar a desconfiar de

Os livros de Marketing mais vendidos em 2008

Considerado a bíblia do Marketing no mundo inteiro, Administração de Marketing é o livro mais vendido sobre o assunto no Brasil em 2008. Um levantamento exclusivo realizado pelo Mundo do Marketing mostra a obra de Philip Kotler e Kevin Keller no topo da lista dos 10 livros de Marketing mais vendidos neste ano. O Top 10 foi elaborado a partir do ranking de livros de Marketing e Negócios mais vendidos nas livrarias Saraiva, Siciliano, Fnac, Cultura e no site Submarino. Philip Kotler aparece também na segunda posição, com Princípios de Marketing, escrito ao lado de Gary Armstrong. Na terceira colocação no ranking do Mundo do Marketing está outro autor celebrado mundialmente, Paco Underhill, com Vamos às compras! A ciência do consumo. A surpresa entre os livros mais vendidos em 2008 vem logo em quarto lugar. Google Marketing, um guia definitivo de Marketing Digital é de autoria do brasileiro Conrado Vaz, que divide com Francisco Alvares a distinção de serem os únicos autores nacionais na l

Gifts promovem experiência com a marca

Para quem gosta de dizer que o Marketing vive inventando nomes para segmentos diversos dentro de sua atmosfera, o Mundo do Marketing foi atrás de mais um a fim de satisfazer este público e carimbar na lista um novo membro: Gifts. Mais conhecido em terras tupiniquins como “brinde”, este apetrecho do Marketing mais comum em promoções ou estratégias de relacionamento virou categoria no Festival de Cannes a partir de 2008. Para falar em brindes no Brasil é indispensável citar a Coca-Cola e seus diversos gifts lançados todos os anos. Das mini-garrafinhas aos mini-craques da Copa do Mundo de Futebol em 1998, a marca mundial de refrigerantes comprova através de mais esta categoria ser uma fábrica de Marketing. Mais que um brinde, o “gift” é objeto de desejo para alguns consumidores e até colecionadores. Em pesquisa feita pela Ipsos, pessoas mostram gifts guardados em caixas cujo conteúdo é quase sempre de objetos com valor sentimental e particular de cada consumidor. Fantasia, valor e vínculo

Redes sociais digitais desafiam empresas

No dia 9 de dezembro, a novelista Gloria Perez e o diretor de novelas Marcos Schechtman, ambos da Rede Globo, se reuniram com cerca de 50 blogueiros. O encontro aconteceu no Projac, a central de produções da emissora, no Rio de Janeiro. Os dois estavam atrás de munição para a novela "Caminho das Índias", escrita por Glória e dirigida por Schechtman e que deve estrear em breve. Como um dos personagens da trama, o adolescente indiano Indra, mantém um blog, eles queriam ouvir opiniões dos blogueiros que pudessem se úteis na construção da história. A questão relevante desse episódio é a disposição da maior rede de TV do País de dialogar com criadores de conteúdo de uma mídia que, para muitos, ainda é vista como mero passatempo. Pode-se observar também o fato de o principal produto dramatúrgico da emissora - a "novela da oito" - abordar diretamente o universo dos blogs. "Esse é um dado muito significativo e aponta para o fortalecimento de uma nova forma de comunicaç

Visa leva marketing para a praia em ação com "barraqueiros"

Pagar água de coco, sorvete, tapioca, gás de cozinha e passagem de ônibus com cartão bancário? Sim, isso já é possível. e, neste verão, vai surpreender seus clientes em férias no Nordeste, Florianópolis e no Rio de Janeiro. A meta é instalar 250 máquinas, com tecnologia sem fio, em carrinhos do sorvete Kibon - fabricado pela Unilever - em todo o Nordeste. O projeto piloto, lançado no último sábado, em Natal, no Rio Grande do Norte, está permitindo a compra de picolés com cartão para débito automático do Visa Electron. No Rio de Janeiro, a parceria é com os carrinhos de praia do sorvete Nestlé. No Recife, a água de coco da orla da praia de Boa Viagem este mês passou a ser vendida com cartão e, em Salvador, são os espetinhos de camarão da Camareto - comercializados em quiosques ou por vendedores que vão até o cliente na beira da praia. Em Fortaleza, é a vez das tradicionais tapiocas. Para Fábio Camarotti, diretor-comercial no Nordeste da Visanet, os turistas e as pessoas que evitam sair

Matemáticos decifram rastros digitais dos funcionários

Você chega ao escritório, liga o computador, checa os e-mails e responde às mensagens mais urgentes. Dá uma espiada nos sites de notícias. Lê duas ou três reportagens mais importantes e, em seguida, começa a trabalhar. Por vezes interrompe a tarefa para surfar pela rede. E assim corre mais um dia de trabalho. Fique atento. Cada uma dessas ações foi registrada em linguagem digital. Se antes as atividades paralelas dos funcionários eram ignoradas pelas empresas, agora começam a ser investigadas por um novo tipo de profissional. Stephen Baker, jornalista da revista BusinessWeek, batizou-os de numerati, expressão que dá título a seu novo livro, recém-lançado nos Estados Unidos. Todo tipo de informação interessa a esse pessoal. Investigam com quem você troca e-mails, quais sites costuma visitar e em que horários liga e desliga o seu terminal, além, é claro, do seu histórico profissional. A IBM recorreu a esses especialistas para entender a fundo o comportamento de 50 mil funcionários da áre

Marketing de incentivo transforma pessoas

O marketing de incentivo está em alta na avaliação de investimentos das empresas, mesmo em época de crise e reajustes orçamentários, segundo conclusão geral do 3º Encontro Brasileiro das Empresas de Incentivo/EBEI, organizado pela Associação de Marketing Promocional/AMPRO, em São Paulo, entre os dias 3 e 5 de dezembro. A presidente da Executiva Nacional da AMPRO, Elza Tsumori, acredita que o crescimento rápido e dinâmico no trade de Turismo de Negócios e Eventos nos últimos anos é um dos principais motivos pelo qual se deve dar maior atenção a esse mercado. Ela apresentou os principais dados do setor: os 55 centros de convenções associados da Abraccef recebem 17,5 mil eventos por ano, que atraem um público participante de cerca de 28 milhões de pessoas e um faturamento anual de R$ 250 milhões, recolhendo em média, anualmente, cerca de R$ 30 milhões em impostos e gerando, de forma direta, quase 20 mil empregos, além daqueles gerados com a realização das iniciativas por outros contratant

As empresas precisam aprender a interagir com os consumidores na web

A americana Danah Boyd, 30 anos, não faz parte da geração formada pelos nativos digitais, aqueles nascidos a partir de 1980 e plugados desde criancinhas. Mas navega e participa ativamente das chamadas redes sociais. Doutoranda na Escola de Informação da Universidade de Berkeley, na Califórnia, a jovem de Altoona, Pensilvânia, tem feito a ponte entre a academia e o mercado para discutir um tema que intriga as empresas: como interagir com usuários de sites como Orkut, Facebook e Twitter? Danah atua como pesquisadora em mídia social para corporações como Intel, Google e Yahoo!. Em janeiro de 2009, se mudará para Boston. Vai trabalhar no Microsoft Research, o laboratório de pesquisas e estudos de novas tecnologias da empresa de Bill Gates. Considerada pelo Financial Times a sacerdotisa das redes sociais, Danah falou a Época NEGÓCIOS sobre como as empresas devem agir nesses novos tempos. Segundo ela, estamos vivendo a economia da atenção digital, uma época que exige diálogo, interação e cri

Equipes da “Geração Y” pedem uma nova comunicação

Casos práticos de grandes empresas nacionais e multinacionais sobre construção e definição de métricas e indicadores de performance, comunicação interna como fator-chave para o sucesso em processos de mudança, alinhamento da comunicação com a estratégica corporativa e novas mídias e tecnologia na área. Estes foram alguns dos temas da 2ª Conferência de Comunicação Interna da International Quality and Productivity Center/IQPC, realizada em novembro de 2008 em São Paulo. Manoela Osório, gerente de Comunicação e Cultura Organizacional da Oi, falou da transformação conceitual e de marca e da reorientação de negócio a partir da junção das culturas da Oi e da Telemar, em que plataformas distintas de operação e diferentes perfis e experiências de vida dos integrantes foram um desafio à gestão de relacionamentos. Mesmo ciente que “diversidade cria valor”, ela disse que a equipe precisa engajar-se emocionalmente no processo, com um espírito de sustentabilidade e inovação, dando origem aos “embai

Uma nova filosofia da Comunicação

No dia 8 de outubro, o Valor Econômico, pela primeira vez, fez circular uma edição setorial sobre o tema Comunicação Corporativa. Das suas páginas, em português e inglês, sob o título "Uma única face: empresas adotam mensagem uniforme e integrada para diferentes públicos", transpira um verdadeiro guia filosófico da moderna comunicação corporativa. Eis alguns conceitos chave: "A mudança que alavancou a função comunicação foi em grande parte a economia dos intangíveis - uma função é importante pelo valor que gera para a marca. A marca de uma empresa representa 20% a até 60% do valor dela, chegando a 80% nas empresas de tecnologia. Esse foi o fator decisivo para colocar a comunicação no centro estratégico das empresas, do fim da década de 90 para cá." (Eraldo Carneiro, gerente de planejamento e gestão de comunicação institucional da Petrobrás). "Nosso desafio é trabalhar o que chamamos de filosofia de grupo único - criar unidade na diversidade- e respeitar três po

Imagem contra

Nestes dias de turbulências econômicas produzidas por negociatas financeiras, lembro que empresas e empresários corruptos serão sempre um bom tema para a mídia e para a indústria cinematográfica. Diretores como Michael Moore têm construído suas carreiras atirando documentários contra entes corporativos cheios de controvérsias. Roger e Eu (1989, EUA) conta a história da desativação da primeira fábrica de automóveis da General Motors. Moore, de câmera e microfone em punho, perseguiu implacavelmente durante um ano o presidente da empresa, de então, Roger, para, finalmente, entrevistá-lo e constrangê-lo em uma coletiva de imprensa, às vésperas do Natal. Não queira, nunca, ter Michael Moore em seu encalço. Ele é um Narciso fascinado pela sua imagem, o objeto de seus documentários. Esse envolvimento também se revelou em The Big One (1997), que critica a demissão em massa e tem como alvo uma fábrica da Nike, na Indonésia. Em Tiros em Columbine (2002), vai na goela da indústria armamentista no

Inked Brand Generation

Quanto mais mergulho nos novos caminhos de formatos e conceitos de uso do meio digital, mais me certifico que entender a relação íntima que o consumidor deseja com suas marcas é o que define o sucesso ou fracasso do que virá por aí em termos de produto e respectiva comunicação. Todo dia, aprendo vendo clientes de nossos clientes reagirem e agirem no mundo digital. Estive observando recentes campanhas que fizemos para três clientes, todos focados na ‘Geração Y’ e que a cada dia me mostram que precisam de uma renomeação: estamos efetivamente vivendo a era da Inked Brand Generation. Uma turma que está por aí com o comportamento cada vez mais estabelecido e diferenciado. Diga-se – cito as campanhas mais recentes – que esse é um comportamento que vem se afirmando há algum tempo. Só que está ficando mais e mais claro. E cabe a nós, além de atuar nesse mercado ajudando nossos clientes com suas estratégias sociais, também ficar atentos para levantar o pensamento um pouco além das conversões. P