Pare de criticar por um segundo, e pense com objetividade. Possivelmente já sonhou milhares de vezes em estrangular seu chefe, porém, sem dúvida, essa pessoa que torna sua vida impossível oito horas por dia, possui alguma virtude. Uma, pelo menos. Daí, qual é a qualidade que você mais valoriza? Aqui damos dez razões para que comece a olhar seu chefe com outros olhos.
O Centro de Estudos Financeiros (CEF) acaba de publicar uma análise sobre as atitudes dos executivos que mais agradam aos espanhóis. Trata-se da segunda parte de uma série que começou há um ano com as 10 atitudes que mais irritam os espanhóis em seus chefes, e que continua agora a partir desse ponto de vista mais positivo: as 10 virtudes dos chefes.
Embora seja o que todos desejam, não existe o executivo perfeito. Mas é possível que ele tenha atitudes que agradam a você especialmente. Durante dezembro de 2007 e janeiro deste ano, o CEF realizou uma pesquisa com mais de 2,5 mil pessoas. Dirigida pelo psicólogo e professor de Recursos Humanos do centro, Ángel Fernández Muñoz, o estudo delineou um retrato-robô do chefe ideal com quem todos sonham.
Entre todas as qualidades propostas, a mais valorizada foi "saber manifestar confiança em seus colaboradores", eleita por 48% dos pesquisados, seguida de perto pelo diálogo, ser capaz de falar abertamente com os empregados (43%), e "transmitir instruções sem desrespeitar os outros" (42%).
A maior parte das pesquisas corretamente respondidas vieram da Espanha (cerca de 89%), mas também houveram representantes de outros países de língua espanhola, como Colômbia, México, Argentina, Chile e República Dominicana. Como um dado curioso, oito de cada dez entrevistados tinham formação universitária, enquanto que 40% eram pessoas com empregados sob sua supervisão, quer dizer, elas próprias eram chefes.
Na hora de valorizar a personalidade e o trabalho desses executivos, parece não existir nenhuma diferença entre os sexos. Mas houve variações nas respostas, segundo a idade dos pesquisados. "Os jovens são capazes de enxergar mais virtudes em seus chefes", assinala Fernández Muñoz "enquanto os veteranos são mais críticos." Os mais velhos dão maior importância para temas como a formação do empregado, enquanto os jovens têm um conceito mais maniqueísta do trabalho; agradecem que se reconheça o bom e pedem que se corrija o mau.
O objetivo principal desse estudo foi informar os executivos sobre suas falhas, e quais as qualidades que devem burilar para satisfazer seus subordinados. Entre as 35 virtudes que podiam ser escolhidas na pesquisa, aparentemente as menos importantes para os espanhóis são: explicar os projetos com detalhes, ser justo na avaliação de desempenho e premiação da imaginação, criatividade e, em especial, aprender com os erros. Sem dúvida um executivo não pode ser perfeito, mas pelo menos agora tem um guia para inspirá-lo.
Fonte: Por Expansión, in Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 8
O Centro de Estudos Financeiros (CEF) acaba de publicar uma análise sobre as atitudes dos executivos que mais agradam aos espanhóis. Trata-se da segunda parte de uma série que começou há um ano com as 10 atitudes que mais irritam os espanhóis em seus chefes, e que continua agora a partir desse ponto de vista mais positivo: as 10 virtudes dos chefes.
Embora seja o que todos desejam, não existe o executivo perfeito. Mas é possível que ele tenha atitudes que agradam a você especialmente. Durante dezembro de 2007 e janeiro deste ano, o CEF realizou uma pesquisa com mais de 2,5 mil pessoas. Dirigida pelo psicólogo e professor de Recursos Humanos do centro, Ángel Fernández Muñoz, o estudo delineou um retrato-robô do chefe ideal com quem todos sonham.
Entre todas as qualidades propostas, a mais valorizada foi "saber manifestar confiança em seus colaboradores", eleita por 48% dos pesquisados, seguida de perto pelo diálogo, ser capaz de falar abertamente com os empregados (43%), e "transmitir instruções sem desrespeitar os outros" (42%).
A maior parte das pesquisas corretamente respondidas vieram da Espanha (cerca de 89%), mas também houveram representantes de outros países de língua espanhola, como Colômbia, México, Argentina, Chile e República Dominicana. Como um dado curioso, oito de cada dez entrevistados tinham formação universitária, enquanto que 40% eram pessoas com empregados sob sua supervisão, quer dizer, elas próprias eram chefes.
Na hora de valorizar a personalidade e o trabalho desses executivos, parece não existir nenhuma diferença entre os sexos. Mas houve variações nas respostas, segundo a idade dos pesquisados. "Os jovens são capazes de enxergar mais virtudes em seus chefes", assinala Fernández Muñoz "enquanto os veteranos são mais críticos." Os mais velhos dão maior importância para temas como a formação do empregado, enquanto os jovens têm um conceito mais maniqueísta do trabalho; agradecem que se reconheça o bom e pedem que se corrija o mau.
O objetivo principal desse estudo foi informar os executivos sobre suas falhas, e quais as qualidades que devem burilar para satisfazer seus subordinados. Entre as 35 virtudes que podiam ser escolhidas na pesquisa, aparentemente as menos importantes para os espanhóis são: explicar os projetos com detalhes, ser justo na avaliação de desempenho e premiação da imaginação, criatividade e, em especial, aprender com os erros. Sem dúvida um executivo não pode ser perfeito, mas pelo menos agora tem um guia para inspirá-lo.
Fonte: Por Expansión, in Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 8
Comentários