Parece que tudo que tem a ver com espiritualidade dá Ibope e cria adeptos rapidamente. E nesse bolo entram todos: os que são uma farsa e os que levam a sério a questão da alma como parte integrante do indivíduo e do consumidor. De qualquer forma, o fenômeno da volta à espiritualidade e sua influência nos negócios chegou nos Estados Unidos e bateu na Europa, especialmente em Portugal, onde o professor Vieira de Castro prega o “dharma marketing”.
“Questões sociais, culturais, psicológicas e ambientais têm recebido atenção crescente das organizações mais responsáveis, mas a dimensão espiritual do homem tem sido sistematicamente negligenciada”, afirma o professor. Ele acha que isso acontece porque as empresas e seus executivos temem derivar pelos caminhos escusos da auto-ajuda. Mas Vieira de Castro dá um argumento que apóia sua teoria. Ele diz que até na Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU há menção à espiritualidade do homem quando reconhece que “a identidade de um indivíduo inclui dimensões biológicas, psicológicas, sociais, culturais e espirituais”. Parece que chegou a hora de os gestores reconhecerem isso, diz ele, na estrutura de suas organizações e na forma de se comunicar com as pessoas.
Vieira é ousado em sua teoria que aproxima o budismo do marketing. “O budismo e o marketing encontram-se, em sua intenção, numa mesma linha de propósito, em que o primeiro procura proporcionar a cessação do sofrimento, e o segundo, elevar a satisfação de seus públicos relacionais”.
O “dharma marketing” propõe que os profissionais da área elevem o nível de satisfação de seus públicos sem deixar de aproximá-los dos princípios da sabedoria humana, escondidos no inconsciente. Ah! O que significa “dharma”? Segundo o professor, significa “o que guia a mente”. Interessante esse desafio, não acham?
Fonte: Por Yara Peres - sócia e vice-presidente do Grupo CDN, in www.blogdayara.com.br
“Questões sociais, culturais, psicológicas e ambientais têm recebido atenção crescente das organizações mais responsáveis, mas a dimensão espiritual do homem tem sido sistematicamente negligenciada”, afirma o professor. Ele acha que isso acontece porque as empresas e seus executivos temem derivar pelos caminhos escusos da auto-ajuda. Mas Vieira de Castro dá um argumento que apóia sua teoria. Ele diz que até na Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU há menção à espiritualidade do homem quando reconhece que “a identidade de um indivíduo inclui dimensões biológicas, psicológicas, sociais, culturais e espirituais”. Parece que chegou a hora de os gestores reconhecerem isso, diz ele, na estrutura de suas organizações e na forma de se comunicar com as pessoas.
Vieira é ousado em sua teoria que aproxima o budismo do marketing. “O budismo e o marketing encontram-se, em sua intenção, numa mesma linha de propósito, em que o primeiro procura proporcionar a cessação do sofrimento, e o segundo, elevar a satisfação de seus públicos relacionais”.
O “dharma marketing” propõe que os profissionais da área elevem o nível de satisfação de seus públicos sem deixar de aproximá-los dos princípios da sabedoria humana, escondidos no inconsciente. Ah! O que significa “dharma”? Segundo o professor, significa “o que guia a mente”. Interessante esse desafio, não acham?
Fonte: Por Yara Peres - sócia e vice-presidente do Grupo CDN, in www.blogdayara.com.br
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