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Mostrando postagens de agosto, 2008

Aprenda a fazer o que deve ser feito

O que tem de ser feito pelos líderes para que os colaboradores entreguem o que a empresa precisa? Essa teria de ser a grande pergunta que os líderes inteligentes deveriam fazer, todos os dias, no início do expediente, para as suas equipes. O princípio da unidade de comando, tão apregoado na administração de Fayol [Henri Fayol, economista cujos estudos têm ênfase na estrutura organizacional], há muito caiu por terra. Hoje o comando nas grandes corporações é horizontal, não é mais vertical, como antigamente. E o papel do grande líder, antes quase decorativo e baseado no velho modelo de mandar fazer o que ele achava que tinha de ser feito, agora é muito mais o de um ser inspirador. Sua ação visa alinhar os objetivos da empresa com o da equipe, promovendo a interação e convencendo os seus colaboradores sobre o que realmente precisa ser feito. Engana-se quem pensa que hoje o líder detém o poder de mando. Não é mais seu dever mandar fazer, e sim a sua fundamental missão discutir com a sua eq

Como cuidar da imagem corporativa na Web

Nos últimos três anos, o número de brasileiros com acesso à internet dobrou, segundo levantamento do Ibope//NetRatings. Para o país, isso significa que os programas de inclusão digital realmente fizeram efeito. Em relação aos empresários, esse aumento representa maior visibilidade do conteúdo disponibilizado por suas empresas na Web e, conseqüentemente, mais pessoas com acesso a essas informações nos sites de pesquisa da internet. É nesse contexto que surge uma dúvida: até que ponto é possível ter controle da imagem pessoal e corporativa na internet perante milhões de usuários? Imagem negativa O primeiro passo para se ter um nome “limpo” na Web está relacionado ao corpo de funcionários. Muitos líderes afirmam que cada membro da equipe representa para o mercado um pedaço da empresa e toda vez que a reputação de alguém é comprometida, a organização também sofre com as conseqüências. Na internet isso não é diferente, ou seja, é preciso ficar atento ao comportamento de cada membro da compa

Mobile: o hyperlink da mídia offline

Assim como na internet, tudo se tornou hyperlinkado. Não dá mais para se ter uma conversa linear. Sempre há divagações, citações e referências. Sempre há hyperlinks. E a mídia offline, como se vira? Como se apresenta a esse novo consumidor? Como pode responder à internet? Afinal, via de regra, a mídia offline é perecível, parada e até silenciosa. Virou a página, acabou. Após os 30 segundos, morreu. Mudou de estação, esqueceu. Difícil mesmo é interagir e estabelecer uma conversa em tempo real com o consumidor. Não tem jeito, mídia offline não tem hyperlink e não permite aprofundamento. Aí entra o onipresente celular. Sempre no bolso, sempre à mão e, acima de tudo, nascido para o cruzamento entre mídias. Logo, faz absoluto sentido combinar mobile e mídia offline. Para o consumidor é muito simples assistir a um comercial na TV ou ver um anúncio numa revista e, ao mesmo tempo, interagir com o celular. Com isso, mobilizamos a mídia estática e a tornamos, de fato, interativa. Exemplos des

Pesquisa aponta forte desmotivação

Uma pesquisa realizada pelos técnicos do Ministério da Fazenda espanhol (Gestha), com um total de 4,2 mil funcionários públicos, mostrou que 84% deles não se sentem motivados nos seus postos de trabalho. Outros 61% não se vêem em um ambiente confortável, onde possam desenvolver plenamente suas atividades profissionais. Quase metade (44%) dos entrevistados afirmou que a inveja, o preconceito e os conflitos pessoais são as principais causas da competitividade e individualismo que imperam no trabalho. Este individualismo implica na falta de liberdade de expressão: 70% dos pesquisados ressaltaram que não há espaço para expressarem suas opiniões. Além disso, 78,5% acreditam que a administração pública não leva em conta a iniciativa e a independência de seus funcionários na hora de tomar decisões. Neste sentido, 38% não sentem-se apoiados por seus superiores. O estudo também aponta uma grande falta de planejamento e organização: 70% dos empregados defenderam que a carga de trabalho exigida n

Mídia Out Of Home ganha mais espaço na estratégia de Marketing

Em muitas estratégias de Marketing a mídia tem grande relevância na hora de atingir o consumidor. Atualmente, a Internet aparece como uma das mais badaladas, alcançando cada vez mais consumidores. Porém, para gerar maior impacto e principalmente o boca-a-boca, as estratégias de Marketing começam a reconhecer as mídias Out Of Home como ferramenta fundamental para a comunicação. Cada vez mais surpreendentes, as mídias Out Of Home (OOH) não são tão novas quanto parecem. Os modelos mais antigos são conhecidos não como mídia essencialmente, mas como pontos turísticos às vezes, como o letreiro de Hollywood ou a avenida Times Square, em Nova York. Tanto em montanhas norte-americanas quanto nos elevadores de prédios comerciais brasileiros, as mídias OOH ganham espaço no mercado anunciante através de tecnologia e inovação. Com ajuda de aparelhos eletrônicos e criatividade no desenvolvimento, as mídias não-convencionais se espalham por diversas cidades do Brasil e do mundo. Hoje o alcance é tama

Decisões devem ser rápidas e precisas

Os executivos de hoje devem ser ágeis e precisos na tomada de decisões. Da mesma forma que o dinamismo do mercado exige respostas rápidas, é proibido aos gestores cometer erros. Afinal, na velocidade que as situações se sucedem, é impraticável ter de refazer algo no mundo dos negócios. Estes são alguns conceitos de Mark Gottfredson, sócio da consultoria empresarial Bain & Company e especialista em melhoria do desempenho corporativo, que há alguns dias proferiu palestra para um grupo de executivos e empresários em São Paulo. A apresentação abordou o tema "Administração de alto impacto – Como os melhores gestores alcançam resultados extraordinários". Segundo Gottfredson, no mercado atual, competitivo e extremamente agressivo, só sobrevivem aquelas empresas dispostas a se reinventar e, permanentemente, buscar atualização para continuar almejando desempenhos positivos. Por isso, as corporações procuram, cada vez mais, preencher suas posições estratégicas com executivos capaze

Saiba como vender um produto impopular

A revista eletrônica Knowledge@Wharton, da universidade da Pensilvânia, fez aos professores da prestigiada escola de negócios Wharton a pergunta que tira o sono de muitos empresários nesses tempos bicudos do mercado americano. A questão foi: como fica o marketing de produtos que não são mais tão populares? As respostas, como os leitores poderão constatar por si mesmos, mostram que ainda não foi descoberta uma fórmula mágica de vendas, mas que, com um pouco de imaginação - e muito trabalho -, dá para remover muitas das nuvens negras que pairam sobre produtos impopulares. Pegando o exemplo americano, temos carrões utilitários (beberrões de gasolina) estilo Hummer, produtos alimentícios com gordura trans e apartamentos em Miami (cidade particularmente afetada pela crise imobiliária no país). A resposta dos professores, ante a erosão de um mercado, é basicamente única: busque novos consumidores. "Por vezes, a venda de um produto parece impossível. Mas se você pensar um pouquinho, verá

Ambição e competitividade do esporte são pilares corporativos

Os desportistas que penduraram as chuteiras para montar sua própria empresa aprenderam com o esporte valores como constância, esforço e ambição. Na Espanha, as finanças são o destino preferido destes atletas do mundo empresarial. Entre os brasileiros, as preferências se dividem em vários setores. Ronaldo Nazário, o Fenômeno, por exemplo, é sócio da academia A! Body Tech, no Rio de Janeiro. O ex-capitão do Internacional, Fernandão abriu em Porto Alegre o restaurante temático Il Calcio. Já Pelé, o rei do futebol, também virou craque fora dos gramados, com uma série de empreendimentos, entre eles uma academia e a Pelé Arena Café & Futebol. A palavra "atleta" vem do grego "athlos", que significa "competição", e não há disputa maior que o dia-a-dia dos negócios. Este é o principal alento que os atletas que passaram do esporte para os negócios extraíram de sua carreira. Para Kike Sarasola, jóquei olímpico em três ocasiões e hoje presidente da cadeia hoteleir

Comunicação posiciona medicamento da Boehringer

Para lançar seu novo produto ao mercado, desenvolvido especificamente para o tratamento da cólica menstrual, a Boehringer Ingelheim do Brasil conta com uma campanha criada pela Leo Burnett que posiciona o Buscofem como o medicamento "especialista no tratamento de cólicas menstruais". As peças ressaltam o principal benefício do produto: as cápsulas Liqui-Gels. A inovação na fórmula promete absorção e ação mais rápida no organismo por combinar a fácil dissolução atribuída ao gel com a rapidez de ação do líquido. "A cólica é um problema de forte impacto na vida e no trabalho das mulheres, que atinge cerca de 70% das que estão na faixa dos 15 aos 34 anos. Ainda assim, este segmento é carente de novidade', avalia Ricardo Amorim, gerente de grupo de produtos da linha gastrointestinal da Boehringer. O mote "Nem todo mundo entende sua cólica menstrual. Buscofem entende", alinha-se à idéia da farmacêutica de posicionar associar o produto ao benefício de viver "

Globo admite ter medo da Internet

A TV Globo deixou clara a preocupação com novas mídias no 5º Fórum Internacional de TV Digital, realizado na sexta-feira, no Rio de Janeiro. Representada pelo diretor de engenharia, Fernando Bittencourt, a emissora se posicionou em combate à multiprogramação na TV digital e ignorar a queda da audiência na TV aberta, fato já consumado segundo o Ibope. Bittencourt mostrou tensão com o avanço da internet no país, em movimewnto que ameaça um modelo de negócios já estabelecido há décadas. "No cenário de mídia, falando do passado, nós éramos felizes e não sabíamos. Isso há dez, 15 anos. A única forma de ver televisão era pelo ar", disse, lembrando o avanço da web, em declaração publicada pelo jornal Folha de S.Paulo. TV digital O executivo rechaçou também qualquer possibilidade de a emissora aderir à transmissão de vários canais em um mesmo espectro na TV digital. Alegou que a medida não trará mais anunciantes e , por isso, não há motivos para investimentos. "A TV aberta sobre

Aprenda a delegar as tarefas dentro da equipe

Para comprometer os outros na difícil missão de realizar os seu sonhos, um líder precisa saber ouvir, ser humilde e ter integridade. Visando alcançar esse objetivo, ele conta com alguns instrumentos gerenciais que podem ajudar a viabilizar essa difícil tarefa. Mas, para usá-los adequadamente, o líder necessitará saber usar também as emoções que lhe dão embasamento. O primeiro desses instrumentos é a delegação. Tenho absoluta certeza de que não estou contando a você, leitor, qualquer novidade. Todo mundo sabe que, para o bom funcionamento de uma equipe, é essencial que as tarefas e responsabilidades sejam delegadas de forma correta a todos os membros do grupo de trabalho. No entanto, muitas pessoas que sabem da importância da delegação não conseguem colocá-la em prática. Mas por quê? Porque o motivo da dificuldade não é racional, mas sim emocional. Todos pensam no controlador como um algoz, que não deixa os outros viverem. Ele quer saber de todos os detalhes, não dá a ninguém a mínima l

O meio é mensagem

A relação das marcas com os consumidores mudou. E isso, senhores, não é tendência. É fato. A relação antes unilateral — em que a marca era o emissor da mensagem, a mídia, o canal de veiculação, e o consumidor, o receptor — simplesmente já não existe. Quem raciocina nessa lógica, analógica, do século passado está fadado à bancarrota. E de pouco adiantará reclamar. Uma nova estrutura de raciocínio, impulsionada pelo avanço da tecnologia digital, já está implementada. Nos mais jovens, sobretudo, a construção de mensagens é mais complexa, composta por vários caminhos que se cruzam, alimentam-se no on e no off-line e se bifurcam, com um objetivo, no entanto, determinado. Mal comparando, é como se o metrô de São Paulo fosse a estrutura antiga, e o de Londres, a nova — basta uma espiada nos mapas e a diferença saltará aos olhos. Começando de trás para frente, na estrutura atual, o consumidor acumulou funções. Além de receptor, ele se tornou co-autor da mensagem e também adotou para si o papel

O preço do silêncio das corporações

Essa é uma questão que nós, da comunicação corporativa, temos de enfrentar com muita freqüência. É claro que cada caso é um caso e que o bom senso e a experiência têm um papel fundamental na hora de aconselhar o cliente. Mas, como diz Eduardo Giannetti em seu livro O valor do amanhã, as escolhas feitas hoje estarão traduzidas nos juros que pagaremos amanhã. De qualquer forma, precisaremos pagar os juros. Não há decisão sem um preço a pagar. Temos de imaginar os cenários possíveis de cada decisão e os resultados prováveis advindos de cada uma delas. Assim, teremos uma fotografia aproximada das futuras situações possíveis e do preço que teremos de bancar. Isso ajudará na tomada de decisão, considerando a relação custo-benefício. Na revista Exame, em matéria interessante escrita por Denise Dweck sobre a sucessão de Steve Jobs, essa questão fica clara. Steve Jobs, o homem que encarna a Apple como criador, fundador e presidente, tem movimentado o mercado de ações menos por seus recentes lan

Os 3 “Is” da Comunicação

Nestes mais de 25 anos de atuação no mercado, sempre estivemos em crise neste país, a não ser em alguns poucos e curtos períodos, estes sim, verdadeiros e inconsistentes soluços de uma prosperidade “fake”, na maioria das vezes também fruto de canetadas irresponsáveis. Ao longo de todo estes anos simplesmente temos colhido os frutos de uma histórica incompetência na gestão desta marca chamada Brasil. No tocante ao mercado publicitário, o fato é que nossa atividade depende visceralmente da conjuntura política-econômica e, quanto mais saudável for a economia do nosso país, mais próspera e pujante será nossa publicidade. Neste contexto, entendo que as análises sobre crise no mercado publicitário deveriam ser mais abrangentes e menos focadas na primária preocupação com a tal da verba publicitária, se cresceu ou vai crescer, pois, como disse, se o país crescer ela cresce naturalmente. Além disso, a história nos ensina que a economia é cíclica. Assim sendo, mesmo que o futuro nos reserve um p

Rádio Peão: Você já soube da última?

Radiocorredor. ‘Rádio peão’. Boato. Quantos nomes terá o ‘disse-me-disse’ institucional? Seja qual for, saiba que nenhuma empresa escapa dessa força da natureza, que começa como uma simples poeirinha e acaba se transformando numa nuvem, para alguns, às vezes, assustadora. Vejo pelo lado positivo a fofoca organizacional (esse é o meu nome preferido). Primeiro, porque obriga os líderes a saberem guardar, sob sete chaves, informações estratégicas que realmente não podem, durante algum tempo, ser conhecidas por todos. A questão aqui é simples: eles têm de estar preparados para o silêncio temporário. Se deixam algo escapar, é porque não era tão sigiloso assim ou porque precisam urgentemente fazer o treinamento milenar ‘em boca fechada não entra mosquito’. Segundo, porque a fofoca institucional sinaliza o interesse verdadeiro dos fofoqueiros de plantão pela empresa, o que é muito bom. Falam porque se interessam pelo assunto e porque querem compartilhar o conhecimento. Acho saudável. Na grand

Como chegar às decisões fundamentais

Decisões estratégicas são influenciadas pelas personalidades, pelos pontos de vista e interesses dos decisores. Mas isto pode ser gerenciado, ao menos em parte. Todos tendemos a produzir desvios (em relação à racionalidade) em decisões que consideramos racionais. Os desvios mais comuns são o otimismo exagerado em relação às chances de sucesso de um projeto e a aversão a perdas, o que nos conduz a decisões que ignoram riscos relevantes ou a perdas de oportunidades com alta probabilidade de sucesso. Também ocorrem desvios devido a incentivos (muitas vezes implícitos) para que os decisores tenham comportamentos não-alinhados aos interesses da empresa. Por exemplo, alguns projetos são apresentados porque alguém gosta da idéia, gostaria de trabalhar neles ou quer usá-los para avançar na carreira. Podem também ocorrer diferenças significativas de horizonte de resultados: jovens tendem a apostar mais em projetos de longo prazo do que executivos maduros. Não menos freqüentemente, líderes podem

A magia dos grandes estrategistas

A escolha de Carlos Alberto Júlio para encerrar o Fórum Mundial de Estratégia da HSM não poderia ter sido mais feliz. Com o traquejo peculiar de quem tem vasta experiência como professor, o autor de A Arte da Estratégia: pense grande, comece pequeno e cresça rápido! amarrou, com bom humor e leveza, o conteúdo apresentado pelos palestrantes anteriores. Acrescentou, ainda, a sua visão sobre estratégia, fruto de sua vivência acadêmica e empresarial. Antes mesmo que Carlos Júlio dirigisse qualquer palavra à audiência, ela se viu diante de uma cena dramática, cuja tensão girava em torno da questão “Matar ou não matar o próprio pai para salvar a própria vida e a da sua irmã?”. Tratava-se de um trecho do filme Limite Vertical (Martin Campbell, 2000), no qual um acidente com uma família de alpinistas leva um dos filhos a tomar, rapidamente, a decisão extrema. O filme é interrompido e a pergunta que o palestrante, então, faz à platéia é “Quem aqui cortaria a corda que liberaria os demais do pes

Lojas de materiais de construção apostam em experiência diferenciada no PDV

O ponto-de-venda das lojas de materiais de construção começa a oferecer experiência ao consumidor através de espaços ambientados e diferenciados para que o cliente se sinta em casa e consiga imaginar o azulejo da loja em seu banheiro, por exemplo. Quando chega a hora de construir ou reformar a casa, o consumidor procura por qualidade de produtos e serviços visando o bem-estar de sua família. Por isso, as lojas de materiais de construção aderem à tecnologia e investem cada vez mais em estratégias de Marketing diferenciadas que não deixem a casa cair. E nem as vendas. Informação e experiência ditam as regras nos PDVs deste setor e são questões bastante discutidas em estratégias de Marketing das empresas do ramo. Para fornecer a melhor experiência com os produtos, as lojas se apóiam na tecnologia e na criatividade para se diferenciar da concorrência. Construindo experiência A experiência no PDV das lojas de material de construção precisa encantar o cliente como em qualquer outro segmento.

Coca-cola reveste garrafa de alumínio com mensagens celebrando as Olimpíadas

A Coca-Cola apresenta um novo revestimento para sua tradicional garrafa de alumínio countor (250ml) com uma mistura de grafismo e música, com o intuíto de levar ao público um conjunto de mensagens positivas que somente a maior fabricante de refrigerantes do mundo e o maior evento de congraçamento entre os povos são capazes de despertar em âmbito global. O resultado é a coleção “WE8 – União de dois mundos”, série limitada que apresenta oito versões estilizadas de garrafas de alumínio de Coca-Cola. O nome “WE8 - União de dois mundos” nasce da idéia da colaboração artística entre o ocidente e o oriente, com o uso das iniciais de west e east. Foram convidados para a criação da coleção alguns artistas que deveriam imprimir nas embalagens suas impressões sobre oito temas relacionados ao espírito olímpico: Felicidade, Perserverança, Paz Mundial, Momentos Alegres, Otimismo, Mundo Saudável, Harmonia Global e Solidariedade. Todas as criações foram concebidas usando o mote “Viva o lado Coca-Cola

Aplicação do Marketing vive dicotomia e erro de estratégia

Está escrito em diversos livros e é cada vez mais repetido: o Marketing de hoje não é como o de ontem e não será como o de amanhã. Para quem viu todas as transformações de perto isso não é novidade. Mais ainda para quem foi, e continua sendo, ator destas mudanças. O professor Francisco Gracioso é uma destas pessoas. Uma das principais vozes sobre Marketing do Brasil, o Presidente do Conselho da Escola Superior de Propaganda e Marketing - ESPM - já viu muita coisa. Muitas delas transcritas em livros que viraram referência para o mercado. Em entrevista exclusiva ao Mundo do Marketing, o professor Gracioso detalha como se deu a transformação no Marketing e, do alto de sua experiência, explica como as empresas devem reagir a elas. Se no passado as ações de Marketing estavam umbilicalmente ligadas à Comunicação, hoje a promoção e as ações de Trade Marketing não podem ficar de fora de nenhum planejamento estratégico. Sem contar na orientação por resultados. “O Marketing está muito mais orien

Angústias e problemas viram pauta de terapia empresarial

O executivo Sérgio Siqueira Campos, proprietário da Nutrin Sistemas de Alimentação, empresa presente em dez estados, com 2,2 mil funcionários, sente-se muito solitário na hora de tomar decisões importantes, relativas ao seu negócio. "A mão-de-obra especializada, por exemplo, é uma dor de cabeça para mim. Não sei onde encontrá-la.", admite. Ele foi um dos 15 gestores que participaram da primeira sessão de desabafos e confidências da Confraria Executiva, grupo de líderes que se reunirá em São Paulo, mensalmente, para debater suas angústias e preocupações à frente das respectivas empresas. Nas sessões, os executivos levam os problemas ou assuntos que os afligem e recebem sugestões sobre as melhores formas de resolvê-los. "Vim aqui para ver se enxergo a luz no fim do túnel", afirma Siqueira. Inaugurada ontem, a confraria foi criada por dois ex-executivos, que trilharam os caminhos da consultoria, na área de gerenciamento de empresas familiares e desenvolvimento de negóc

As interrupções consomem 28% do dia de um funcionário

Vivemos na era da informação, mas também na era da distração. Começamos uma tarefa e, minutos depois, a interrompemos para checar e-mails ou responder a um recado no messenger. Retomamos o trabalho e paramos em seguida para fazer uma ligação que havíamos esquecido. O recém-lançado Distracted: The Erosion of Attention and the Coming Dark Age ("Distraído: a erosão da atenção e a iminente era das sombras") mostra que a falta de foco dos profissionais contemporâneos traz prejuízos para as empresas e para eles mesmos. A especialista americana Maggie Jackson, autora do livro, mostra os níveis perigosos atingidos por esse fenômeno. >>>As interrupções consomem 28% do dia de um funcionário, de acordo com levantamento da consultoria Basex citado por Maggie. Os custos para a economia americana são avaliados em US$ 588 bilhões por ano. >>>Um trabalhador do conhecimento troca de atividade a cada três minutos (incluindo o uso de celulares, e-mails e mensagens instantâneas

Você é chefe de fato ou só na aparência? Eis a questão

Ao analisarmos as características, os comportamentos e as atitudes de quem tem dirige pessoas e coordena equipes, temos a impressão de que são chefes, que se sentem chefes e que assumem o compromisso de alcançar metas benéficas para a empresa e seus funcionários. Entretanto, a sociedade da imagem na qual vivemos pode distorcer a realidade de quem, de fato, manda na organização, de forma que a aparência de ser chefe beneficie quem ocupa posto de direção e não exerce a liderança de fato, atuando como um verdadeiro ator. Por isso, a imagem que fazemos, muitas vezes, é mais um resultado desta distorção do que propriamente um retrato fiel da realidade. A acomodação num cargo de direção - com o correspondente salário - é o objetivo de quem quer que o mundo empresarial não dê voltas, não mude de temperatura e nem sofra movimentos sísmicos nos mercados. Felizmente, a vida muda continuamente, oferecendo oportunidades para melhorar a atividade empresarial, enfrentar desafios de organização e ele

Como a realidade virtual está chegando aos filmes

Já era possível fazer um game do filme O Poderoso Chefão com um personagem muito semelhante ao protagonista Marlon Brando. E logo logo também será possível assistirmos Marlon Brando estrelando um novo filme. A previsão é de Neil Dessau, diretor de marketing da AMD, que lançou nesta semana uma nova placa gráfica de alta velocidade (a ATI RadeonTM HD 4800 X2). Ele garante que o avanço da tecnologia permitirá que os filmes sejam mais interativos, possibilitando aos espectadores mudar ângulos, interagir com personagens e até criar novos finais. Além disso, serão criados jogos de videogame mais próximos à vida real. E, naturalmente, os mundos dos filmes e dos games estarão mais próximos da fusão completa. De seu lado, os desenvolvedores de games poderão trazer a arte para os jogos diretamente do filme. Já os diretores de filmes conseguirão imaginar seu filme de uma maneira mais realista, utilizando, por exemplo, atores virtuais que podem encenar com uma variedade ampla de expressões faciais

Yahoo! usa eclipse para marcar novo posicionamento

O Yahoo! Brasil estará de cara nova a partir deste sábado, com novo posicionamento, perfil editorial e produtos. E o principal garoto-propaganda da nova fase do site é nada menos que Jerry Yang (co-fundador do Yahoo! em 1994), principal executivo da companhia, que participa da campanha de promoção num vídeo postado no hotsite eclipse.yahoo.com.br, no qual ele chega a falar português e simular um eclipse. O Yahoo! escolheu o sábado para a mudança por ser o dia em que acontecerá um eclipse parcial da lua (símbolo de transformações), para chamar a atenção dos internautas. O mote da campanha viral é que o fenômeno será promovido pela empresa, que convocou ainda o astronauta Marcos Pontes e o cineasta Zé do Caixão para a campanha, focada na internet e que no primeiro dia no ar recebeu mais de 100 mil acessos. O novo posicionamento chega um ano depois da posse de Yang - conhecido por ter uma visão mais global - como principal executivo e seis meses depois da tentativa de compra da empresa pe

Blog ajuda a aumentar a receita?

Estive num evento chamado Café com Blog, que discutiu como as pequenas e médias empresas podem utilizar as ferramentas de Web 2.0 (como blogs, Orkut, LinkedIn, Facebook) para fazer negócios. É um tema que me interessa muito. Já fiz algumas reportagens sobre o assunto e costumo ficar atenta às novidades. Então, fui lá conferir. Na verdade, estava curiosa para saber: como usar essas ferramentas para aumentar o faturamento ou reforçar a marca de seus produtos e serviços? Um dos palestrantes do evento, Fred Pacheco, da Predicta, empresa especializada em serviços de inteligência em marketing online (ou seja, em resultados!!!), foi direto ao assunto: "quer ter resultados? Então, tenha um blog que permita a interação do consumidor." Traduzindo ao nosso dia-a-dia, se o internauta envia alguma dúvida, responda. Se ele enviar algum comentário, comente. Se ele lançar alguma pergunta que pode gerar polêmica, não se omita. É com essa atitude que a sua empresa começa a ter a confiança do i

Pesquisa mostra perfil de consumo de vestuário

Mulheres até os 39 anos formam a maior parte dos compradores de peças de vestuários, calçados e acessórios na cidade de São Paulo, segundo indica pesquisa Provar/FIA e Felisoni & Associados divulgada hoje, de acordo com a Folha Online. O estudo, que aponta o perfil e comportamento de compra dos consumidores do setor na capital paulista, indica que de 500 entrevistados em 15 bairros, 58,9% são mulheres, 76% têm idade até 39 anos e 49% são solteiros. Segundo a pesquisa, outras características de destaque da amostra são que 54,9% dos que responderam comprar têm ensino superior completo e 77,1% possuem renda familiar de até oito salários mínimos. O comprador de vestuário e calçados --37% e 39,1%, respectivamente-- afirmou adquirir uma vez a cada três meses produtos desses segmentos, gastando em média R$ 282,88 (com vestuário) e R$ 205,24 (com calçados). Já entre os consumidores de acessórios, 28,1% compram um item por mês e gastam cerca de R$ 73,42. Na hora da compra, a maioria dos con