Começa o novo ano e as turbulências causadas pela crise mundial acabaram por sedimentar a percepção de que o melhor a fazer é agir com cautela, não ousar e concentrar os investimentos publicitários no que é certo, garantido e, até mesmo, óbvio.
No entanto, é importante pensar que ser mais cauteloso não significa ser mais tradicional. Em tempos de crise, torna-se absolutamente necessário investir com maior precisão. Investir certo e falar com o público de maneira mais direta e eficiente.
Neste cenário, faço uma recomendação também óbvia: não ouse mesmo. Invista apenas no mais certeiro, no meio que pode trazer melhores resultados para sua marca. Aí entra o mobile marketing e sua trinca poderosíssima: cobertura, receptividade e eficiência.
Atualmente, há mais de 150 milhões de celulares habilitados no país. Logo, mobile passa a ser um meio com cobertura comparável à TV aberta, com as vantagens claras de ser absolutamente pessoal e estar o tempo todo com o consumidor.
Além disso, é um meio que o consumidor adora. Em dezembro passado a MMA (Mobile Marketing Association) divulgou um estudo sobre a receptividade do consumidor brasileiro ao mobile marketing. Para surpresa geral, 74% dos entrevistados mostraram interesse alto ou moderado em receber esse tipo de publicidade e 72% se disseram dispostos a integrarem as listas de permissão das operadoras (bases opt-in).
Por fim, o modelo de negócios em mobile é baseado em performance. O anunciante paga rigorosamente pelo que tem de resultado. Paga pela eficiência da campanha, pelo volume de interações com o target, ou melhor, pelo número de conversas travadas em tempo real com o consumidor final.
Amarrando tudo, temos um meio com grande cobertura, altíssima receptividade do consumidor e no qual se paga apenas pelo resultado efetivo. Logo, nada menos ousado e mais tradicional do que investir em mobile marketing.
Por isso, meus amigos, digo para agências e anunciantes não arriscarem e investirem no certo. Insisto para investirem num meio em que o consumidor está aberto a ouvir e no qual se paga apenas por aqueles que efetivamente ouviram sua mensagem. Parece bem simples: 2009 é o ano do mobile marketing.
Fonte: Por Leonardo Xavier - sócio-fundador da Pontomobi Interactive, in www.mundodomarketing.com.br
No entanto, é importante pensar que ser mais cauteloso não significa ser mais tradicional. Em tempos de crise, torna-se absolutamente necessário investir com maior precisão. Investir certo e falar com o público de maneira mais direta e eficiente.
Neste cenário, faço uma recomendação também óbvia: não ouse mesmo. Invista apenas no mais certeiro, no meio que pode trazer melhores resultados para sua marca. Aí entra o mobile marketing e sua trinca poderosíssima: cobertura, receptividade e eficiência.
Atualmente, há mais de 150 milhões de celulares habilitados no país. Logo, mobile passa a ser um meio com cobertura comparável à TV aberta, com as vantagens claras de ser absolutamente pessoal e estar o tempo todo com o consumidor.
Além disso, é um meio que o consumidor adora. Em dezembro passado a MMA (Mobile Marketing Association) divulgou um estudo sobre a receptividade do consumidor brasileiro ao mobile marketing. Para surpresa geral, 74% dos entrevistados mostraram interesse alto ou moderado em receber esse tipo de publicidade e 72% se disseram dispostos a integrarem as listas de permissão das operadoras (bases opt-in).
Por fim, o modelo de negócios em mobile é baseado em performance. O anunciante paga rigorosamente pelo que tem de resultado. Paga pela eficiência da campanha, pelo volume de interações com o target, ou melhor, pelo número de conversas travadas em tempo real com o consumidor final.
Amarrando tudo, temos um meio com grande cobertura, altíssima receptividade do consumidor e no qual se paga apenas pelo resultado efetivo. Logo, nada menos ousado e mais tradicional do que investir em mobile marketing.
Por isso, meus amigos, digo para agências e anunciantes não arriscarem e investirem no certo. Insisto para investirem num meio em que o consumidor está aberto a ouvir e no qual se paga apenas por aqueles que efetivamente ouviram sua mensagem. Parece bem simples: 2009 é o ano do mobile marketing.
Fonte: Por Leonardo Xavier - sócio-fundador da Pontomobi Interactive, in www.mundodomarketing.com.br
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