A chegada das ferramentas de comunicação on-line trouxe com elas uma série de termos e palavras técnicas, mas muitos resultados práticos. Hoje, o Brasil conta com 60 milhões de usuários e uma penetração equivalente a menos da metade da população. Se na Inglaterra a internet é a principal mídia, no Brasil o crescimento em 2007 foi de 45% e 44% em 2008.
A média de crescimento mostra que no Brasil o acesso fora de casa é maior e a penetração já atinge as classes menos favorecidas. Tanto no trabalho quanto em Lan Houses, a taxa de crescimento em dois anos na classe E é de 500%, segundo Julien Turri, CEO da Hi-Mídia. “Na internet o usuário vai até a marca através de URL, busca, recomendação, e-mail, publicidade e impressão off-line”, diz Turri durante o Seminário Marketing 360º Rio de Janeiro.
De acordo com o CEO da Hi-Mídia, mesmo com a marca na internet, é possível que a empresa fique invisível no ambiente on-line. “Se um usuário procurar uma empresa na internet e não achar o site, ela está invisível. Isto é relevante porque 68% dos usuários na web só acessam a primeira página do Google e se não for a que ele procura ele buscará outro termo”, afirma.
Diferentes caminhos para construção de marca
A construção de uma marca se inicia quando o usuário acha a empresa através da publicidade, entre outras formas on e off-line. Após a explosão de sites em 1996, todos se tornaram um veículo de mídia potencial. E quem confirma esta realidade são os números. “Em comunidades verticais e sites de mensagens instantâneas o usuário passa 70% do tempo em que fica conectado. Nos seis maiores portais do país eles ficam em média 20%. Já em buscadores eles passam 5% do tempo”, conta Julien Turri.
Quando o assunto são as redes sociais, o Brasil é o campeão de acesso e permanência porque os brasileiros entram nestes sites para se relacionar com parentes, amigos, entre outros. Para usar isso a favor de empresas, o CEO da Hi-Mídia dá uma dica. “Explore os pontos fortes do meio como mídia e veja como eles podem ajudá-los nos seus objetivos”, aponta.
Como tática de mídia, é necessário que as empresas criem objetivos e diretrizes, selecione veículos potenciais, tenha opções de target, definição de posicionamento, além de negociação e critérios de sucesso. Outra possibilidade que a internet oferece é o planejamento de mídia on-line, onde a marca pode avaliar o nível de exposição e a freqüência de mensagens. A segmentação on-line pode ser feita através de sexo, idade, região, hábito de consumo, banda larga, computador, perfil de navegação, entre outras.
A aproximação da empresa com seu usuário e cliente é mais fácil pela internet, porém existe a possibilidade dele falar bem ou mal da empresa. “Se o usuário pode reclamar, a empresa pode e deve escutá-lo”, diz Turri. Segundo ele, o mundo on-line está se tornando indispensável para empresas e consumidores. “A internet dispõe de ferramentas para ajudar a gastar o dinheiro de forma correta com ferramentas potentes e com isso existe a possibilidade de qualquer anunciante conversar com seu consumidor”, completa Julien Turri, CEO da Hi-Mídia.
Fonte: Por Thiago Terra, in Mundo do Marketing
A média de crescimento mostra que no Brasil o acesso fora de casa é maior e a penetração já atinge as classes menos favorecidas. Tanto no trabalho quanto em Lan Houses, a taxa de crescimento em dois anos na classe E é de 500%, segundo Julien Turri, CEO da Hi-Mídia. “Na internet o usuário vai até a marca através de URL, busca, recomendação, e-mail, publicidade e impressão off-line”, diz Turri durante o Seminário Marketing 360º Rio de Janeiro.
De acordo com o CEO da Hi-Mídia, mesmo com a marca na internet, é possível que a empresa fique invisível no ambiente on-line. “Se um usuário procurar uma empresa na internet e não achar o site, ela está invisível. Isto é relevante porque 68% dos usuários na web só acessam a primeira página do Google e se não for a que ele procura ele buscará outro termo”, afirma.
Diferentes caminhos para construção de marca
A construção de uma marca se inicia quando o usuário acha a empresa através da publicidade, entre outras formas on e off-line. Após a explosão de sites em 1996, todos se tornaram um veículo de mídia potencial. E quem confirma esta realidade são os números. “Em comunidades verticais e sites de mensagens instantâneas o usuário passa 70% do tempo em que fica conectado. Nos seis maiores portais do país eles ficam em média 20%. Já em buscadores eles passam 5% do tempo”, conta Julien Turri.
Quando o assunto são as redes sociais, o Brasil é o campeão de acesso e permanência porque os brasileiros entram nestes sites para se relacionar com parentes, amigos, entre outros. Para usar isso a favor de empresas, o CEO da Hi-Mídia dá uma dica. “Explore os pontos fortes do meio como mídia e veja como eles podem ajudá-los nos seus objetivos”, aponta.
Como tática de mídia, é necessário que as empresas criem objetivos e diretrizes, selecione veículos potenciais, tenha opções de target, definição de posicionamento, além de negociação e critérios de sucesso. Outra possibilidade que a internet oferece é o planejamento de mídia on-line, onde a marca pode avaliar o nível de exposição e a freqüência de mensagens. A segmentação on-line pode ser feita através de sexo, idade, região, hábito de consumo, banda larga, computador, perfil de navegação, entre outras.
A aproximação da empresa com seu usuário e cliente é mais fácil pela internet, porém existe a possibilidade dele falar bem ou mal da empresa. “Se o usuário pode reclamar, a empresa pode e deve escutá-lo”, diz Turri. Segundo ele, o mundo on-line está se tornando indispensável para empresas e consumidores. “A internet dispõe de ferramentas para ajudar a gastar o dinheiro de forma correta com ferramentas potentes e com isso existe a possibilidade de qualquer anunciante conversar com seu consumidor”, completa Julien Turri, CEO da Hi-Mídia.
Fonte: Por Thiago Terra, in Mundo do Marketing
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