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Mostrando postagens de novembro, 2009

Conquiste seus colaboradores com Endomarketing

Para Rodrigo Freire, a boa aplicação do marketing interno é um círculo virtuoso que traz bem-estar e satisfação aos colaboradores que tendem a trabalhar mais felizes e alinhados à visão da companhia, se dedicando mais nas suas funções e conquistando mais resultados para as empresas. Além disso, a percepção sobre a empresa melhora sensivelmente resultando em um círculo virtuoso. Pare ele o Endomarketing é tão importante quanto aumentos salariais, uma vez que até o funcionário mais interessado em dinheiro não resiste por muito tempo em uma empresa onde o clima é ruim. O texto tem reflexões interessantes, apesar de acreditar que, na prática, o endomarketing fica muito no discurso e é muito pouco praticado pelas empresas. Confira abaixo a integra do texto e opine sobre o assunto. Conquiste seus colaboradores com Endomarketing Muito além de eventos sazonais e ginástica laboral, o Endomarketing hoje, é indispensável ao desenvolvimento corporativo. O principal e mais evidente benefício provi

Comunicação depende das lideranças

A análise de redes organizacionais desvenda as redes internas de comunicação informal, identifica o perfil dos colaboradores e extrai indicadores para monitorar investimentos em comunicação e evoluir na área. Alguns fatores críticos na comunicação interna devem ser levados em conta na hora de analisar sua efetividade, como a definição do propósito da área na empresa, o engajamento da alta direção como parceiro, a inclusão do papel da liderança como canal de comunicação e o entendimento em detalhes do planejamento estratégico da empresa com identificação dos resultados de cada momento para usá-los como fonte de causa e efeito. A comunicação depende 55% do que o funcionário vê e ouve da liderança e 30% de processos. Confira a seguir um resumo do Seminário de Mensuração de Resultados em Comunicação Interna da International Business Communications/IBC, realizado em São Paulo/SP feito pelo Rodrigo Cogo. Mensuração de resultados em comunicação passa pela análise das redes organizacionais A a

Jack Welch: O que faz um bom chefe

Não é fácil contratar bons profissionais. E não há nada mais importante para atingir um bom resultado do que conseguir a pessoa certa em campo. Nem todas as teses mais brilhantes de negócios e as tecnologias mais avançadas do mundo fazem tanta diferença quanto ter bons profissionais capazes de pô-las em funcionamento. Isso é verdade sobretudo quando se fala no caso de alguém responsável por administrar uma grande divisão ou a empresa toda. Segundo Jack Welch, quando você estiver avaliando candidatos a um emprego, há quatro características de enorme importância que devem ser levadas em consideração: 1. Autenticidade Por quê? É simples. Ninguém pode tomar decisões difíceis, defender posições impopulares ou se orgulhar daquilo em que acredita a menos que saiba quem é e se sinta confortável com isso. Estou falando de autoconfiança e convicção, traços que tornam um profissional ousado e decidido, o que é absolutamente fundamental numa época em que é preciso agir rapidamente. A autenticidade

O que RP tem a ver com fraudes corporativas?

O texto a seguir mostra que a fraude corporativa está cada vez mais comum nas empresas. Pesquisa aponta que o fraudador mais frequente é o próprio funcionário, que aparece como o responsável pelos desvios em 61% dos casos de fraude, seja como executor por sua iniciativa própria ou impulsionado pela oferta de propina do fornecedor. Muito mais do que a informação, me questiono sempre qual deve ser o papel da gestão da comunicação em casos como este que envolve diretamente a imagem da empresa junto aos públicos. Afinal, Relações Públicas deve atuar também no gerenciamento de riscos para a imagem e reputação corporativa. Vale a pena ler e refletir sobre o que RP tem a ver com as fraudes corporativas. Aguardo os comentários. Fraude atinge quase 70% das empresas A contabilidade registrava a compra de 5 mil copos plásticos a cada 15 dias, mas apenas três quilos de café. Ou os funcionários tinham uma estranha predileção por uma versão espantosamente fraca da bebida ou a empresa era vítima de

Um novo modelo para reter talentos da geração Y

Apesar de terem cortado custos na recessão, as grandes empresas não pararam de investir em inovação e, principalmente, nas pessoas. Agora, com o início da retomada, o momento é de resgatar a confiança da alta direção e engajar os colaboradores, levando em conta a nova realidade do mercado e criando um novo modelo de gestão de talentos. Essa é a conclusão de um estudo realizado pela consultoria Booz & Company e que será apresentado aos clientes brasileiros por DeAnne Aguirre, sócia sênior da empresa. Em recente passagem pelo país, ela conversou com o Valor sobre as mudanças que a as organizações precisam fazer para continuarem competitivas, o novo papel do RH e a importância de se entender as expectativas da chamada geração Y - nascidos nas décadas de 1980 e 1990. "Em 2025, no Brasil, 73% da força de trabalho será formada por esses profissionais. Se as empresas não mudarem para atrair esses talentos, não irão sobreviver", afirma. Confira a seguir os principais trechos da e

Negociar com a equipe é sempre o mais difícil

A maioria das pessoas não se sente confortável em negociações e, na ânsia de chegar a um acordo rapidamente, deixa passar boas oportunidades. "Mais importante do que analisar o que a outra pessoa pede, é saber o que a está motivando. Sempre há uma maneira mais barata de atender a esses interesses", afirma John Richardson, consultor e professor de Harvard na área da negociação e resolução de disputas. Autor de livros sobre o tema, Richardson diz que uma das maiores dificuldades dos executivos é negociar com a própria equipe, a esposa e os filhos. "A ideia de competir com pessoas próximas é desagradável e sempre queremos evitá-la", afirma. Ele esteve recentemente no Brasil para encontros com executivos a convite do Grupo Pragmática Soluções Empresariais e concedeu entrevista exclusiva ao Valor sobre como se fazer uma negociação eficaz. Confira os principais trechos da entrevista: Valor: Quais são os principais aspectos de uma estratégia de negociação? John Richardson

Lições para um bom anti-branding

Que tal reduzir frequentemente a verba de comunicação da sua empresa? Ou então mudar constantemente de agência, de preferência a cada ano. Gaste o mínimo possível em pesquisa sobre a saúde e a personalidade da marca. Estas são algumas das “dicas” de anti-branding que compõem a palestra Branding: 10 lições para não cair em armadilhas, de Jaime Troiano, um dos maiores especialistas do segmento no Brasil. O executivo não ensina como fazer o anti-branding, mas destacou a diferença entre a aparência e a essência de uma marca, projetos de felicidade que compõem o imaginário de quem faz uma compra, brand equity, força de marca, a real importância do nome, o poder multiplicador de marcas fortes, a marca das marcas, ‘surubrand’, visão interna da marca, além do anti-branding. Confira a íntegra da reportagem "10 lições para não cair em armadilhas de Branding". Nome, essência e aparência Em muitos casos, no processo de criação de uma marca, a escolha do nome é vista como a etapa mais im

Métricas para medir envolvimento e interação

O surgimento de novas mídias provoca no mercado a necessidade de formação de novos profissionais, a criação de novos processos de negociação e a descoberta de novas metodologias de mensuração. Neste artigo de Paulo Cesar Queiroz, Vice-presidente executivo da DM9DDB, verifica-se a necessidade de desenvolvimento de métricas que permitam medir a audiência em uma realidade de estratégias cross media. Mais do que medir a audiência total dessas multiplataformas, o grande desafio será desenvolver métricas para medir o nível de envolvimento e de interação das pessoas com as marcas nas diferentes plataformas. Leia e comente. Nova realidade, nova métrica O surgimento de novas mídias provoca no mercado a necessidade de alguns ajustes. Com as novas mídias, tornam-se necessárias também a formação de novos profissionais, a criação de novos processos de negociação e a descoberta de novas metodologias de mensuração. Como a discussão é longa e, de uma forma ou outra, já pincelamos algumas dessas quest

O consumidor mudou. E a publicidade?

O novo consumidor está cada vez mais exigente, rápido e informado. Esta nova dinâmica, ampliada com o empowerment proporcionado pelas redes sociais na Internet, promove uma nova forma de pensar o processo da relação entre marcas e consumidores. Segundo o presidente mundial da agência de publicidade McCann, John Dooner, a publicidade não é mais a essência do negócios de uma agência de comunicação. Ora, se mudou o consumidor, mudou também a forma de se relacionar com ele. Cresce neste contexto as atividades de ativação de marca, relações públicas e comunicação digital. Essa é a tônica do artigo de Yara Peres, sócia e vice-presidente do Grupo CDN. Confira! O consumidor mudou. E agora? Cadê aquele consumidor que estava aqui? É o que as agências de publicidade tradicionais devem estar se perguntando, se forem incapazes de olhar para frente e de reconhecer no seu velho e bom consumidor antigo, um novo e potente comprador, mais exigente, mais rápido e mais informado. Li uma entrevista do pres

Uma nova visão sobre o valor das marcas

Em agosto de 2009, o portal de conteúdo inovador e vanguardista norte-americano PSFK (www.psfk.com), representado pela Mandalah na América Latina, publicou um ranking intitulado “Marcas do Bem de 2009”. O relatório foi uma resposta direta aos rankings tradicionais do mercado, que avaliam o valor do negócio junto com uma estimativa do valor da marca, sem levar em consideração outros valores, como o sócio-ambiental por exemplo, que as mesmas deveriam agregar para a sociedade como um todo. Convictos de que a nova era pós-crise exige um novo modelo mental mais holístico e humano, quesitos como inovação de valor, responsabilidade ambiental (tanto no processo produtivo como no consumo e na reutilização e/ou descarte) e engajamento social (o quanto a marca contribui para avanços reais na sociedade) determinaram o ranking das marcas do bem. Confira no artigo de Lourenço Bustani e Igor Botelho - sócio-fundadores da Mandalah esta nova visão sobre o valor das marcas. O que é uma marca valiosa?

Publicidade é mais efetiva em pessoas cansadas

É senso comum imaginar que o melhor momento de passar uma mensagem publicitária para o consumidor é aquele em que ele está descansado e é capaz de entender e processar as informações. Bom, a realidade não é bem assim. Há algum tempo pesquisadores afirmam que um certo nível de cansaço torna as pessoas mais suscetíveis à propaganda. Em artigo publicado recentemente no Journal of Marketing Research, um grupo de estudiosos ligados a universidades americanas e de Hong Kong descobriram de que maneira o cansaço influencia as pessoas. Eles afirmam que o cansaço não torna a pessoa nem mais nem menos aberta à mensagem publicitária, apenas o cansaço induz a pessoa a ficar mais confiante sobre o que pensa em relação a essa mensagem. Será? Marketing da estafa: Clientes cansados podem ser mais vulneráveis à publicidade É senso comum imaginar que o melhor momento de passar uma mensagem publicitária para o consumidor é aquele em que ele está descansado e é capaz de entender e processar as informações

Parem de brincar de Comunicação Interna

Apesar de ser cada vez mais percebida e valorizada pelos gestores como uma ferramenta estratégica do negócio, a comunicação interna continua sendo a prima pobre da comunicação corporativa, se caracterizando como o meio menos privilegiado no budget anual de comunicação e marketing das companhias. Enquanto a idéia de que os funcionários se constituem no parceiro fundamental para o alcance dos objetivos e estratégias do negócio cresce no discurso das organizações, na prática o que vemos são ações isoladas e pouquíssimas iniciativas realmente estratégicas e eficazes de comunicação voltadas para os públicos internos. Ou seja, apesar de pretenderem a comunicação como estratégica, muitas empresas ainda “brincam” de fazer comunicação interna e, sem a mínima noção do perigo, acabam vivendo no faz-de-conta com os funcionários. Leia o artigo e deixe seu comentário. As grandes transformações na sociedade contemporânea impuseram à comunicação e ao relacionamento com os públicos um papel relevante

Sustentáveis pelo lucro

Atualmente há uma tendência a um maior controle sobre as corporações. A estrutura de governança corporativa no capitalismo atual aparentemente está mudando com a inclusão direta e indireta dos consumidores, que passam a agir como eleitores, em seus atos de compra e em movimentos sociais. As corporações então se veem constrangidas, mais do que no passado, pela lei e pela mudança de valores de consumidores e gestores. Não se tornaram mais responsáveis ou boazinhas, continuam buscando o lucro, só que agora em um ambiente político, social e institucional muito mais crítico. As empresas se importam com sua sustentabilidade financeira, porém, a própria lógica do capitalismo, a busca do lucro, tão ingenuamente criticada por ambientalistas e críticos de esquerda, transformará o risco em oportunidade, na medida em que as corporações introduzirem em suas estratégias competitivas a agregação de valor social e ambiental ao consumidor. A corporação do século 21 vai criar, pela lógica da busca do lu

Os sete erros da comunicação corporativa

Como bom workaholic, Neal Patterson, fundador e CEO da Cerner Corporation, era dos primeiros a chegar na empresa e dos últimos a sair. Todos os dias ele se irritava com os estacionamentos dos funcionários vazios antes das 8 e depois das 17 horas. Numa manhã de mau humor em 2001, batucou um e-mail truculento dirigido a 400 executivos da multinacional, com reclamações e ameaças. No dia seguinte o e-mail vazou, assustou investidores e em três dias as ações despencaram 22%. O incidente tornou-se um exemplo clássico das consequências da falta de planejamento nas comunicações internas. Para ajudar gestores a evitarem problemas como esse, Stever Robbins, presidente da empresa de consultoria VentureCoach.com, descreveu em um artigo recente os sete pecados mais comuns na comunicação corporativa. Leia e descubra o que os profissionais devem evitar. Os sete erros mais comuns da comunicação corporativa: • Anunciar mudanças sem preparação - Mudanças sempre geram boatos e resistências. Antes de an