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Mostrando postagens de dezembro, 2009

Por que as grandes empresas apostam nas suas identidades corporativas

Até alguns anos atrás, as preocupações com a marca da própria empresa, sua marca corporativa, era apenas protocolar. Anúncios institucionais, por exemplo, eram tratados como iniciativas quase cosméticas, vistas como fruto da vaidade dos principais executivos das organizações. As marcas que mereciam apoio e recursos de marketing e comunicação eram apenas as marcas de produto. A presença da marca da empresa era tímida, muitas vezes apenas indicada nos materiais de comunicação, nas embalagens ou nos anúncios. Essa realidade mudou. As marcas corporativas deixaram de ser meras coadjuvantes. Gradualmente, passaram a protagonizar as relações das organizações com o mercado e se tornaram a marca das marcas. De sua antiga inibição em se expor, não sobrou nada. O que aconteceu? O que provocou essa transformação tão ampla? Há pelo menos três fatores centrais que explicam essa mudança. O primeiro fator foi uma aguda consciência de que unidades de negócio não foram criadas para fragmentar a força de

A maioria silenciosa que gera impacto na marca

Não há mais como negar que a internet é um canal de comunicação com o consumidor, que está cada vez mais exposto a uma multiplicidade de meios, muitas vezes de maneira simultânea. A velocidade com que a comunicação alcança os internautas/consumidores, a forma pela qual interagem como as marcas de forma mais direta e ativa, deixando de ser apenas um destinatário da informação para ser também um produtor dela, são alguns desafios que devem ser considerados nas estratégias de mídia idealizadas pelas marcas. Aurora Yasuda, diretora de desenvolvimento de negócios da Millward Brown do Brasil, revela que a porcentagem de cliques em publicidade na web é muito pequena (apenas 1%), mas que a maioria silenciosa dos consumidores é impactada pela comunicação como instrumento de construção de marca na web. Recomendo a leitura! Há vários anos, temos acompanhado o rápido crescimento da internet e o consequente aumento dos investimentos em comunicação das marcas neste meio. A realidade está estabelecid

Comunicação interna e engajamento

Transmitir informação, desenvolver ações de valorização das equipes e perceber oportunidades, favorecendo ambiente de trabalho e contribuindo para melhorar resultados devem estar entre as diretrizes da Comunicação Interna de uma empresa. Esta é a visão do coordenador de Comunicação e Integração da TV Globo, Mauro Mosqueira, mostrada em conferência no tema da International Quality and Productivity Center/IQPC em São Paulo/SP. Para o executivo, cuja equipe é formada por sete pessoas e ligada à estrutura de Recursos Humanos da empresa, a premissa básica deve ser a “comunicação diretíssima”, terminologia empregada para não confundir com comunicação direta ou dirigida ou ainda marketing direto, desejando isto sim expressar a comunicação face-a-face, no entendimento de que “nada substitui o líder como comunicador”. Confira a cobertura realizada por Rodrigo Cogo, do Portal Mundo RP . Funcionários devem ser público prioritário e receber informação antecipada do público externo. A segmentação é

Mudanças organizacionais dependem da comunicação interna

A força da comunicação interna como agente transformador, num cotidiano organizacional tão marcado por mudanças, foi a base da terceira edição de conferência no tema organizada pela International Quality and Productivity Center/IQPC, realizado em São Paulo/SP no final de novembro. Mais de 30 profissionais revezaram-se no palco para abordar diferentes facetas da comunicação e do relacionamento com funcionários como pressuposto de uma reputação corporativa consistente e influenciadora dos demais públicos de interesse. Confira os detalhe na cobertura do Rodrigo Cogo. O diretor de Assuntos Corporativos e Governamentais da Kraft Foods, Fabio Acerbi, deu partida à série de discussões lançada no evento sobre o papel da comunicação interna na transformação de cenários adversos. Em sua empresa, passaram três presidentes num período de 12 meses e as diferentes visões de cada um acabaram deixando planos de negócios desalinhados e mesmo inconsistências na reestruturação de pessoas. Como resultado

Por uma “nova” Relações Públicas: estrategista do valor das organizações

A globalização econômica, a revolução tecnológica da informação, o poder dos grupos financeiros e supranacionais, a configuração geopolítica mundial e a recente crise econômica têm provocado grandes transformações nos mercados e na sociedade contemporânea. Além disso, as várias mudanças ocorridas no cenário social, econômico e político brasileiro, como a consolidação do regime democrático, a maior conscientização e cobrança por parte dos consumidores, a ampliação dos debates e iniciativas sobre responsabilidade social corporativa e preservação do meio ambiente, a crescente preocupação da opinião pública com temas relacionados à ética na política e nos negócios, o empowerment de consumidores nas redes sociais no ciberespaço, reforçaram a necessidade de mudança de postura por parte das empresas, que, diante dessa nova sociedade, de cenários mutantes e complexos, não podem prescindir da comunicação, pautando-se por políticas que privilegiem o diálogo e o relacionamento com os stakeholders

Contrate um estrategista para sua empresa

Hoje, na hora do almoço, lembrei que ainda tenho guardado alguns adesivos que produzimos no último ECORP que organizei quando era professor substituto na UFPB. Todo ano colo um desses no meu carro no Dia Nacional das Relações Públicas. Ainda tenho adesivo para uns 50 anos. Alguém quer?