A maior parte das pessoas costuma dizer que não gosta de propaganda. Mas essa opinião pode mudar, se os anúncios publicitários ajudarem a baixar suas contas de telefone celular. Grandes operadoras de telefonia móvel, como Verizon, Sprint, Cingular e
agora a AT&T estão começando a testar a veiculação de publicidade nas telas dos celulares. A previsão é de que, até meados do ano que vem, isso se torne bastante comum.
Em troca, dizem as empresas, seus assinantes poderão desfrutar de melhores serviços de internet móvel e conteúdo grátis ou a preços reduzidos. Outras companhias, como a Virgin Mobile USAe Amp’d Mobile estão levando a idéia um passo adiante, e estão recompensando os clientes que assistem aos anúncios publicitários com descontos na conta telefônica.
A Amp’d, empresa americana que faz um marketing direcionado para jovens de 18 a 24 anos, começará a oferecer um plano com esse perfil este ano. Clientes que aderirem terão acesso a shows ao vivo e outros conteúdos, mas desde que assistam à publicidade em seus celulares. “Quando as pessoas consumirem esse tipo de conteúdo em seus celulares, isso somará um bom dinheiro”, diz Brian Mullen, diretor de desenvolvimento de conteúdo da Amp’d.
Outra empresa, Xero Mobile, planeja distribuir um milhão de celulares grátis em universidades americanas ao longo deste ano. E mais: dará 40% de desconto em seus planos de chamadas se os clientes assistirem a quatro comerciais por dia, segundo Rich Clayton, porta-voz da empresa. Na Grã-Bretanha, uma empresa chamada Blyk planeja oferecer um plano completamente gratuito para usuários de telefones que veiculem propaganda.
Cedo ou tarde, dizem analistas, seria inevitável que a indústria da publicidade apelaria para a pequenina tela. Celulares são o artefato de mídia com maior penetração da atualidade, batendo computadores e televisão, por estarem junto aos usuários quase o dia todo. Além disso, um pequeno mas crescente número de clientes, especialmente os mais jovens, estão usando seus celulares para outros fins além de falar, como enviar mensagens de texto, navegar na internet, tirar fotografias e checar e-mails. Só o tempo dirá se os celulares estão fadados a ter suas operações bancadas, como outras formas de mídia, tanto por assinantes quanto por anunciantes.
Fonte: Por Louise Story, in The New York Times
agora a AT&T estão começando a testar a veiculação de publicidade nas telas dos celulares. A previsão é de que, até meados do ano que vem, isso se torne bastante comum.
Em troca, dizem as empresas, seus assinantes poderão desfrutar de melhores serviços de internet móvel e conteúdo grátis ou a preços reduzidos. Outras companhias, como a Virgin Mobile USAe Amp’d Mobile estão levando a idéia um passo adiante, e estão recompensando os clientes que assistem aos anúncios publicitários com descontos na conta telefônica.
A Amp’d, empresa americana que faz um marketing direcionado para jovens de 18 a 24 anos, começará a oferecer um plano com esse perfil este ano. Clientes que aderirem terão acesso a shows ao vivo e outros conteúdos, mas desde que assistam à publicidade em seus celulares. “Quando as pessoas consumirem esse tipo de conteúdo em seus celulares, isso somará um bom dinheiro”, diz Brian Mullen, diretor de desenvolvimento de conteúdo da Amp’d.
Outra empresa, Xero Mobile, planeja distribuir um milhão de celulares grátis em universidades americanas ao longo deste ano. E mais: dará 40% de desconto em seus planos de chamadas se os clientes assistirem a quatro comerciais por dia, segundo Rich Clayton, porta-voz da empresa. Na Grã-Bretanha, uma empresa chamada Blyk planeja oferecer um plano completamente gratuito para usuários de telefones que veiculem propaganda.
Cedo ou tarde, dizem analistas, seria inevitável que a indústria da publicidade apelaria para a pequenina tela. Celulares são o artefato de mídia com maior penetração da atualidade, batendo computadores e televisão, por estarem junto aos usuários quase o dia todo. Além disso, um pequeno mas crescente número de clientes, especialmente os mais jovens, estão usando seus celulares para outros fins além de falar, como enviar mensagens de texto, navegar na internet, tirar fotografias e checar e-mails. Só o tempo dirá se os celulares estão fadados a ter suas operações bancadas, como outras formas de mídia, tanto por assinantes quanto por anunciantes.
Fonte: Por Louise Story, in The New York Times
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