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Mostrando postagens de março, 2010

20 Razões para utilizar as mídias sociais

“As ferramentas de mídias sociais não são mais uma novidade”, escreve Chris Brogan em seu livro “Social Media 101, Tactics and Tips to Develop Your Business Online”. "Elas devem ser utilizadas por você e sua empresa agora. Elas estão por toda parte no mercado. Seus concorrentes e clientes também estão utilizando.” Neste trecho de Social Media 101, Brogan explica o que as mídias sociais fazem melhor: Se você ainda está procurando as melhores maneiras de explicar para a alta direção ou sua equipe ou seus colegas de trabalho o que as mídias sociais fazem, o que elas mudaram na forma como as pessoas utilizam o computador e a web, e o porquê as pessoas estão dando tanta importância para o assunto, aqui estão algumas idéias para iniciar a conversa. Eu, particularmente, olho para elas a partir de uma perspectiva de negócios, mas acredito que você poderá ver que elas também podem ser utilizadas por organizações sem fins lucrativos e por outros tipos de empresa também. Além disso, as m

Comunicação Empresarial e diversidade corporativa

Praticar a diversidade corporativa é uma questão de sobrevivência, tem tudo a ver com o negócio e, além disso, é uma exigência legal e dos novos tempos. Apesar disso, as empresas continuam afrontando a realidade e, com raras exceções, levam ao pé da letra o conceito, preferindo manipulá-lo, a exemplo do que fazem com os conceitos de responsabilidade social e sustentabilidade. Para muitas empresas, a diversidade corporativa se reduz a um discurso hipócrita e que povoa suas campanhas institucionais, com a exibição de negros na propaganda e a sugestão de que as mulheres ocupam papel de destaque no organograma. Os bancos fazem isso, as empresas de cosméticos fazem isso, as mineradoras fazem isso e, afinal das contas, todo mundo faz isso buscando limpar a sua imagem. A prática briga, no entanto, todos os dias com a teoria e as nossas empresas continuam privilegiando os homens brancos, seja em postos de comando ou mesmo na remuneração, colocando a mulher, os negros etc em segundo plano.

A comunicação empresarial e as mídias sociais

As mídias sociais são um fenômeno, que se consolidou no Brasil e no mundo, e que não pode mais ser desconsiderado pelas empresas. No Brasil, com cerca de 50 milhões de pessoas acessando a Internet, mais de 80% dos internautas participa de algum tipo de rede social, e nesta mesma proporção lêem blogs regularmente. Mas como todo novo fenômeno de mercado, as empresas ainda estão se adaptando a esta realidade, e na maioria dos casos não sabem como agir, principalmente nas relações públicas e na comunicação empresarial. Os executivos se dividem quando o assunto é a relação com as mídias sociais. Há a turma dos ansiosos, que acham que já deviam ter feito seu perfil no Twitter, e a dos conservadores, que acham que as mídias sociais são muito arriscadas, sem controle algum, e portanto preferem ficar de fora. Para os dois grupos a empresa deve controlar os ímpetos dos ansiosos, e criar um sério e consistente planejamento de comunicação nas mídias sociais, e sair do imobilismo dos conserva

Desafios e estratégias em Comunicação 2.0 nas empresas

Um levantamento exclusivo, realizado pela Fundamento Análises com 50 executivos de TI e Comunicação de 31 empresas nos três primeiros meses de 2010, foi alvo de um dos painéis do Web Expo Fórum, organizado no Centro de Eventos do Shopping Frei Caneca entre os dias 17 e 19 de março em São Paulo/SP. Mais de 500 participantes de vários estados brasileiros estiveram envolvidos numa maratona de 49 atividades entre palestra, painel, keynote e workshop com 68 ministrantes. Os resultados do estudo foram apresentados pela diretora de Planejamento da Fundamento Comunicação Empresarial, Adriana Panzini, e pela coordenadora do trabalho, Madu Troyano, e debatidos pelo diretor geral da Aberje e professor-doutor da Escola de Comunicações e Arte da ECA/USP, Paulo Nassar, e pelo consultor e professor Rogério de Andrade. Evidenciando que a natureza das empresas ainda não está tão alinhada à velocidade que os meios digitais permitem e exigem, 52% dos consultados apontam a falta total de interação das

Uma nova visão da motivação

Em pleno século 21, existe ainda um fosso entre o que a ciência aprendeu sobre a motivação humana e o que os executivos e teóricos da administração recomendam e ministram nas empresas. O modelo que prevalece é o taylorista, baseado na recompensa e no castigo (a “cenoura e o porrete”). Em muitos casos, é como se as descobertas feitas nas últimas quatro décadas por neurocientistas, psicólogos e sociólogos não existissem. A ciência descobriu que a melhor motivação é a busca da satisfação, mas pouquíssimos sabem o que fazer com isso. O novo livro de Dan Pink, escritor de ciência de veia pop, é uma boa opção para quem está interessado no assunto. O título em inglês é Drive: The Surprising Truth About What Motivates Us (“Motivação: a verdade surpreendente sobre o que realmente nos motiva”, numa tradução aproximada). Na obra, Pink usa a terminologia da internet para identificar os modelos motivacionais e explicar seu desenvolvimento. Por milhares de anos, diz Pink, a principal força impulsion

Mitos da empresa 2.0

O fenômeno da colaboração pela internet mudou radicalmente as fronteiras do mundo corporativo, a competição nos negócios e a responsabilidade das lideranças. Mas nem todas as empresas enxergam isso claramente, porque ainda existem muitos mitos a serem quebrados. A opinião é do estudioso americano Andrew McAfee, 42 anos, criador do conceito Enterprise 2.0, em 2006, e hoje diretor do centro de negócios digitais do Sloan School of Management do MIT. Autor do recém-lançado Enterprise 2.0: New Collaborative Tools for Your Organization’s Toughest Challenges (“Empresa 2.0: novas ferramentas de colaboração para os desafios mais difíceis da sua organização”), McAfee diz que qualquer companhia pode se beneficiar das chamadas tecnologias de ruptura, e o primeiro passo é ingressar no mundo das redes sociais. McAfee estará no Brasil em abril para um fórum de gestão da HSM. 1. As mudanças geradas pelas novas tecnologias têm sido lentas ou rápidas desde que o senhor criou a expressão Enterprise 2.

O podcast morreu?

Em 2008, o editor da InformationWeek.com, Alexander Wolfe, afirmou, em um artigo, que o podcast estava com os dias contados. Como justificativa, disse ter a impressão de haver mais criadores de episódios do que ouvintes. Sustentou também que não conhecia pessoas capazes de defender a utilização de somente podcasts como fonte de informação. No lado oposto, Wolfe apontou que o vídeo iria alçar vôos maiores e ter um caminho diferente. Dois anos depois, a realidade é outra: podcast e vídeo caminham lado a lado, rumo à popularização. Nas empresas, a cultura de utilização dessas ferramentas já está disseminada e muitas companhias traçam ações específicas, beneficiando-se com um melhor ROI. Cada vez mais comum, o patrocínio de podcasts é uma forma de fixar marca, associar conteúdo e aumentar market share. A rede social Via6, dedicada a empresas e profissionais, obteve um bom resultado ao ser um dos primeiros patrocinadores do Escriba Café, podcast sobre literatura e história que tem

Inteligência em comunicação interna

Refletir sobre os benefícios de investir em inteligência em comunicação interna pode ser um passo importante na promoção estratégica da área dentro da organização. Este foi um ponto unânime entre os palestrantes da Conferência Internal Communications Intelligence da International Business Communications/IBC, integrante do Informa Group, realizada em São Paulo/SP. Quanto mais organizado, planejado e rigoroso for o processo dentro da realidade de mudanças contínuas típicas de ambientes vivos, mais chance de demonstrar influência nos resultados do negócio e garantir reconhecimento. O gerente de Assuntos Governamentais e Institucionais da Caterpillar Brasil, Antonio Carlos Bonassi, relata que o planejamento estratégico na unidade começou em 1996, com estruturação de visão, missão e valores e com atenção ao engajamento. Vencedora dos prêmios de melhor empresa para se trabalhar em dois rankings (Great Place to Work e Revista Exame), hoje a organização enfrenta com maior sintonia e até ant

Sabedoria popular - post em rede {parte 2}

Passei minha infância ouvindo ditados populares. Quem é caipira sabe o reflexo que isso tem na vida da gente. Um apego danado a estas frases feitas que tão bem resumem a sabedoria do povo. Os gurus do marketing que me perdoem, mas acho que elas são imbatíveis e na maioria das vezes ajudam mais que os tantos manuais da vida empresarial que existem por aí. Outro dia recebi, via email, uma consulta a respeito da pesquisa em comunicação corporativa. Foi quando resolvi misturar alhos com bugalhos e selecionar alguns ditados para esclarecer minha opinião. 2. Onde há fumaça, há fogo. As corporações emitem sinais para clientes internos e externos, através de diferentes ferramentas: propaganda, relações com a imprensa, eventos, comunicação interna, programas culturais e sociais. O mercado retribui a mensagem das mais diversas formas. Se repentinamente a mídia muda de comportamento em relação à empresa, é preciso identificar a razão. Se as queixas no SAC aumentam, é necessário estudar os motivos

Definindo Relações Públicas Globais

Muitos tipos de organizações, virtualmente e fisicamente, procuram interagir e se comunicar com seus stakeholders dentro e fora do seu país de origem para construir um conjunto dinâmico de relações. Negócios, investimentos estrangeiros, coligações políticas, causas globais, pressão de grupos de ativistas, fluxo de informação e de redes sociais, entre outros fenômenos, estão aumentando a complexidade dessas relações globais, abrindo oportunidades e atenção para as Relações Públicas Internacionais ou Globais. De acordo com estudo publicado pelo Institute for Public Relations sobre a construção e manutenção de relações internacionais, estima-se que, em nível mundial, existem entre 2,3 a 4,5 milhões de profissionais de Relações Públicas (Muzi Falconi, 2006). Eles estão ajudando suas organizações, não só na construção e manutenção de múltiplas relações em seu país sede, mas também na construção e manutenção de pontes de relacionamento no exterior, em ambientes transnacionais, especialmente

Vão-se as marcas, ficam os gifts!

Para proteger uma marca, nominativa, mista, figurativa ou tridimensional, você deve seguir as instruções do INPI. Porém um bom registro não garante longevidade. Já um gift… Dependendo do “que-quando-como-onde-quanto” que envolveu o ato de presentear, é bem possível que a marca aplicada ou relacionada a um objeto, mimo, presentinho, agrado, chamego ou como preferir chamar ganhe uma sobrevida, mesmo não existindo mais. Exemplos não faltam. Sabe aquela gavetinha da bagunça, que tem chave, foto, cartão postal, moeda, carteirinha do clube, bloquinho e, entre tantas outras coisas, a caneta de um banco que fechou as portas há tempos? Então, mesmo a marca não estando mais lá, só de ver a caneta você vai se lembrar do seu gerente, ah! que bonachão, do dia em que você foi à agência com as crianças, do talão de cheque extraviado… Mais que as suas memórias individuais, você pode acessar também a memória coletiva midiática. Um certo formato de cofrinho personalizado que remete ao jingle “o tempo pa

A empresa Y

Atlanta, outubro de 2009. Fernanda Barrocal, 28 anos, e Renata Herz, 27, gerentes da Kimberly-Clark no Brasil, tentavam esconder o nervosismo. Estavam ali, num centro de convenções, para apresentar os resultados de uma iniciativa baseada no livro A Estratégia do Oceano Azul e realizar toda uma argumentação em inglês. Publicado pelo especialista em gestão W. Chan Kim em 2005, Oceano Azul tornou-se um best-seller e inspirou empresas mundo afora. Fernanda e Renata conheciam muito bem o projeto da filial brasileira, mas a apreensão era justificada. Além de 30 executivos da multinacional americana, estava na plateia o próprio Chan Kim. Mas elas se saíram tão bem que começaram a ser requisitadas para dar mais informações sobre a iniciativa, inclusive por gestores da empresa em outros países. Fernanda e Renata são típicas representantes da geração Y, formada por jovens entre 18 e 30 anos que entraram no mercado de trabalho nesta década. Eles cresceram conectados à internet, são menos paciente

Inteligência nos processos de comunicação interna

A formatação de business plan para aperfeiçoar a área, qualificar a equipe e garantir retornos financeiros aos investimentos chegou na comunicação interna das organizações. Diagramas, planilhas, projeções de despesas e receitas e outras ferramentas típicas dos setores administrativo-contábil agora fazem parte do cotidiano dos comunicadores. Com orçamentos cada vez mais enxutos, é preciso programar este universo de ação como gerador de valor e não como fonte de gastos. Foi o que se viu na Conferência Internal Communications Intelligence da International Business Communications/IBC, integrante do Informa Group, realizada nos dias 24 e 25 de fevereiro de 2010 no Hotel Park Plaza em São Paulo/SP. A diretora de atendimento da Press&Mídia Comunicação, Dirce Alves, entende que inteligência competitiva diz respeito à busca de manutenção ou desenvolvimento de vantagem em relação aos concorrentes, a partir da captação, filtragem e análise de dados para embasar tomada de decisão. No contexto

Ambev nega descontentamento com prova de Ronaldo

Um dia depois de ver circular na imprensa informações que afirmava sua decepção diante de uma ação de merchandising veiculada no Big Brother Brasil 10, a Ambev decidiu se posicionar oficialmente, declarando que tal descontentamento nunca aconteceu. A polêmica dizia respeito à Prova do Anjo, realizada no último sábado, 6 de março, que foi patrocinada pelo Guaraná Antarctica - um dos patrocinadores oficiais dessa edição do reality show. Na atividade, que contou com a ilustre presença do jogador Ronaldo, os participantes deveriam beber vários copos do refrigerante a fim de completar a prova no menor tempo possível. Segundo as informações publicadas na imprensa, o fato de os confinados do reality show terem demonstrado um certo desconforto - e terem, em alguns casos, desistido da prova - por não terem agüentado beber tantos copos de guaraná teria causado um efeito negativo para a marca. E, por conta disso, a própria Ambev teria reclamado com a Globo, que prometeu a realização de um novo me

Pensando Relações Públicas fora da caixa

Qualquer semelhança com o Brasil não é mera coincidência, mas em seu blog, o public relations Mike Boehmer, escreveu recentemente um post (em inglês) intitulado "As Relações Públicas precisam de uma campanha de Relações Públicas" . Em suas leituras sobre o que tem sido publicado a respeito do termo relações públicas, Mike percebe que a profissão é muitas vezes mal interpretada e compreendida. Pior1 O que se fala sobre RP contribui para formar uma impressão de que as estratégias e táticas de relações públicas nada mais são do que "perfumaria", algo projetado ou "plantado" para distrair ou desviar a atenção das pessoas sobre a verdade dos fatos. Na visão do autor, toda essa falta de entendimento sobre as Relações Públicas é culpa nossa, dos próprios profissionais de RP, que aceitamos passivamente estes equívocos a respeito da profissão no mercado, razão pela qual defende (nas entrelinhas) o título do seu post: Uma campanha de RP para as Relações Públicas. C

Cultura e Comunicação Empresarial: (con)fusões à vista

Agora é oficial: a operação será rápida, direta e facilmente perceptível. O verde e o amarelo do Banco Real finalmente estão com os dias contados e surgirá em seu lugar, de forma avassaladora, o vermelho do Santander. As cores da nação brasileira serão substituídas pela cor de sangue espanhola. Na verdade, mudanças bruscas e dramáticas (com inevitável estupro da identidade visual) têm acontecido com freqüência desde que a avalanche de fusões e aquisições se acelerou em tempos de globalização. Mas a mudança nem sempre é tranqüila e os resultados, para desespero dos CEOs das organizações, nem sempre os esperados. O Santander sabe (é inteligente o suficiente para saber) que a cultura Real é forte, que a marca é valorizada no mercado brasileiro (bem mais do que a do próprio Santander) e, diferentemente do que costuma ocorrer nestas ocasiões (deu, por exemplo uma paulada forte, sem dó, no Banespa há tempos atrás), tem tentado agir com cuidado. Afinal de contas, os insucessos são recorrentes

Grifes de luxo se rendem ao marketing verde para conquistar novos clientes

No mundo todo, as grandes marcas de luxo sempre foram conhecidas por sua incrível e glamourosa capacidade de lançar tendências. Basta que um acessório, cor ou tecido seja apresentado com sucesso nas passarelas para a novidade ser copiada em pequenas oficinas do interior da China ou nas maiores redes de varejo de roupa dos Estados Unidos. A recente crise econômica que abateu boa parte da economia dos países desenvolvidos e o surto de comedimento gerado por ela, no entanto, inverteram esse processo. Agora, são justamente as grandes grifes que perseguem uma "moda": a da sustentabilidade. Mais do que sentir um repentino amor pelas florestas ou por comunidades de países devastados por guerras e pela miséria, essas companhias foram, digamos, sensibilizadas por uma lógica puramente econômica. Nos últimos dois anos, segundo dados da consultoria Bain & Company, o mercado de luxo sofreu retração de mais de 10% - uma conta de quase 25 bilhões de dólares. A expectativa dos analistas

Como alcançar resultados no curto prazo

1)Qual a melhor maneira para estipular metas? E qual o perfil ideal de liderança para alcançá-las no curto prazo? Israel Villacorta Mamani, de São Paulo As metas devem sempre se originar de um sonho grande. Nós, definitivamente, não trabalhamos somente pelo dinheiro que ganhamos. Nós gostamos de dar um significado maior a nossa vida . Nós gostamos de saber que nosso trabalho está direcionado para a construção de algo nobre ou de ideal em benefício de nossos semelhantes. Uma vez consolidado e aceito o sonho, fica estabelecida a ordem de grandeza dos saltos que queremos dar. Quando todos têm um sonho, as resistências às metas diminuem. Por outro lado, temos de ensinar a todos como estabelecer seus indicadores e calcular o que chamo de lacunas - a distância entre os resultados atuais e algum valor ideal. Esse valor ideal pode ser o valor já alcançado pelo concorrente, pode ser um número ideal (e até possivelmente inalcançável), como "zero acidente", "zero defeito", &q

Prova do BBB teria causado imagem negativa ao Guaraná Antarctica

Bastante comentada na imprensa e pelo público, a aparição de Ronaldo no Big Brother Brasil 10 parece ter agradado aos participantes e aos expectadores da atração, menos à Ambev. Viabilizadora da entrada do jogador na casa, a multinacional, detentora da marca Guaraná Antarctica, teria ficado insatisfeita com o resultado da ação de merchandising feita no reality show e já teria mostrado seu descontentamento à TV Globo. A reclamação da marca questiona a maneira como a prova foi elaborada. Exibida no sábado, 6, a disputa consistia em um circuito no qual os participantes deveriam jogar um dado que determinava a quantidade de copos de Guaraná Antarctica que deveriam beber, vencendo aquele que completasse a atividade em menor tempo. Durante a prova, que teve como juiz o jogador do Corinthians, os participantes demonstraram um certo desconforto ao ter que tomar vários copos de guaraná, na sequência. Por isso, a Ambev teria avaliado que, em vez de propagar uma imagem positiva da marca, o mercha