Você sabe o que é mobile marketing? Não? Pois fique sabendo que esta é uma das principais tendências da "era da convergência" sendo apontada pelo “gurus” do marketing como uma nova forma de interação com o consumidor. Hoje já é possível alcançar qualquer pessoa, em qualquer lugar e a qualquer momento, através de meios móveis (mobile), como os celulares por exemplo.
Don Peppers e Martha Rogers alertam para o fato de que praticar o mobile marketing não significa que isso é o melhor para os consumidores. Até que exista um caminho claro, a equipe de planejamento de marketing deve se preocupar em criar relacionamentos respeitosos com os consumidores ao utilizar meios móveis.
Os profissionais do mobile marketing devem prestar atenção aos erros cometidos na utilização do e-mail marketing, em que o baixo custo e a fácil utilização tomaram o lugar da escolha do cliente e da relevância do conteúdo, gerando um efeito contrário e infestando as caixas de e-mails com os "malditos" spams.
Os planejadores envolvidos com mobile marketing estão buscando identificar possíveis “desastres” como este, antes que aconteçam. Para evitar a repetição dos erros passados, a organização industrial Mobile Marketing Association (MMA), criou um Código de Conduta que apresenta as seis diretrizes do mobile marketing: escolha, controle, personalização, consideração, restrição e confidencialidade.
Providências específicas incluem um rigoroso requerimento de autorização para todos os programas de envio de mensagens ou propagandas; uma condição em que os consumidores devem ser pagos ou receber algo em troca, como cupons para sorteios, descontos, etc., por receberem as mensagens; e uma restrição para aluguel, venda ou compartilhamento de dados do consumidor onde não haja relação direta com o serviço que o cliente solicitou.
Seguindo esse guia, as empresas esperam assegurar que os relacionamentos estabelecidos com os clientes através de seus dispositivos móveis, sejam produtivos e sem os inconvenientes que assolaram o e-mail marketing.
Outro aspecto importante é que os clientes decidirão autorizar o envio de mensagens somente para serviços onde haja valor na troca, registrando sua permissão para serem contatados, antes que os profissionais de marketing tentem se comunicar com eles. Para criar um diálogo contínuo, e a evolução de um relacionamento realmente fiel, é necessário que o cliente decida participar e perceba valor no programa.
A plataforma móvel tem o potencial de permitir que as empresas enviem propaganda aos clientes em tempo real, no momento em que eles interagem com a marca em uma loja, na rua ou em qualquer lugar. Essa tecnologia traz consigo oportunidade, mas exige precaução.
Nesta nova forma de interatividade empresa-consumidor, neste canal interativo, o cliente é quem vai controlar a comunicação. Os clientes podem assegurar que receberão o que querem, quando e como quiserem.
No Brasil existe um pensamento corrente de que fazer mobile marketing é basicamente disparar alguns milhoes de SMS com propaganda do seu produto. Este é um grande equívoco que exige algumas observações e cuidados.
1) O Mobile marketing é baseado em permissão. Logo, é preciso ter a autorização prévia do usuário para mandarmos um SMS.
2) Há outras soluções sem mobile com maior riqueza de interação, afinal o SMS se resume a texto com 160 caracteres.
3) O tripé Relevância-Pertinência-Consistência é base para criação de uma campanha com o mínimo de chances de ter resultados.
Fazer mobile marketing sim, mas de forma autorizada pelo destinatário, respeitando os limites de privacidade dos consumidores.
Fonte: www.revistapublicidad.com
Don Peppers e Martha Rogers alertam para o fato de que praticar o mobile marketing não significa que isso é o melhor para os consumidores. Até que exista um caminho claro, a equipe de planejamento de marketing deve se preocupar em criar relacionamentos respeitosos com os consumidores ao utilizar meios móveis.
Os profissionais do mobile marketing devem prestar atenção aos erros cometidos na utilização do e-mail marketing, em que o baixo custo e a fácil utilização tomaram o lugar da escolha do cliente e da relevância do conteúdo, gerando um efeito contrário e infestando as caixas de e-mails com os "malditos" spams.
Os planejadores envolvidos com mobile marketing estão buscando identificar possíveis “desastres” como este, antes que aconteçam. Para evitar a repetição dos erros passados, a organização industrial Mobile Marketing Association (MMA), criou um Código de Conduta que apresenta as seis diretrizes do mobile marketing: escolha, controle, personalização, consideração, restrição e confidencialidade.
Providências específicas incluem um rigoroso requerimento de autorização para todos os programas de envio de mensagens ou propagandas; uma condição em que os consumidores devem ser pagos ou receber algo em troca, como cupons para sorteios, descontos, etc., por receberem as mensagens; e uma restrição para aluguel, venda ou compartilhamento de dados do consumidor onde não haja relação direta com o serviço que o cliente solicitou.
Seguindo esse guia, as empresas esperam assegurar que os relacionamentos estabelecidos com os clientes através de seus dispositivos móveis, sejam produtivos e sem os inconvenientes que assolaram o e-mail marketing.
Outro aspecto importante é que os clientes decidirão autorizar o envio de mensagens somente para serviços onde haja valor na troca, registrando sua permissão para serem contatados, antes que os profissionais de marketing tentem se comunicar com eles. Para criar um diálogo contínuo, e a evolução de um relacionamento realmente fiel, é necessário que o cliente decida participar e perceba valor no programa.
A plataforma móvel tem o potencial de permitir que as empresas enviem propaganda aos clientes em tempo real, no momento em que eles interagem com a marca em uma loja, na rua ou em qualquer lugar. Essa tecnologia traz consigo oportunidade, mas exige precaução.
Nesta nova forma de interatividade empresa-consumidor, neste canal interativo, o cliente é quem vai controlar a comunicação. Os clientes podem assegurar que receberão o que querem, quando e como quiserem.
No Brasil existe um pensamento corrente de que fazer mobile marketing é basicamente disparar alguns milhoes de SMS com propaganda do seu produto. Este é um grande equívoco que exige algumas observações e cuidados.
1) O Mobile marketing é baseado em permissão. Logo, é preciso ter a autorização prévia do usuário para mandarmos um SMS.
2) Há outras soluções sem mobile com maior riqueza de interação, afinal o SMS se resume a texto com 160 caracteres.
3) O tripé Relevância-Pertinência-Consistência é base para criação de uma campanha com o mínimo de chances de ter resultados.
Fazer mobile marketing sim, mas de forma autorizada pelo destinatário, respeitando os limites de privacidade dos consumidores.
Fonte: www.revistapublicidad.com
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