O site Espaço Vital trouxe à tona, nesta terça-feira (8/5), uma ação movida pelo senador Fernando Collor de Mello contra uma revendedora da Chrysler. O processo não é novo. Começou em 1999 e ainda não foi julgado na 16ª Vara Cível de Porto Alegre.
Mas o que chama atenção é o motivo que ele entrou na justiça e os argumentos sobre o confisco da poupança. Collor não gostou de uma propaganda da revendedora que tinha as seguintes mensagens: Algumas pessoas fazem qualquer coisa para comprar um Chrysler 300M; depois de conhecer as condições especiais do Franklin [Franklin Distribuidora de Veículos], você vai ver que não precisa confiscar a poupança de ninguém para comprar um Chrysler. Collor aparecia na foto do comercial.
No processo, o advogado de Collor alegou que houve uso indevido de imagem. E para explicar o confisco da poupança, afirmou: tornado presidente de um país falido, com os bens públicos e particulares, no exterior, sendo aprisionados, como ocorreu com navios e aeronaves; com milhares de estudantes impossibilitados de receberem recursos ou qualquer remessa de numerários, uma das medidas que se ofereceu, foi o congelamento da poupança. Para o advogado, o fato foi usado tendenciosamente no anúncio. Apesar de o caso tramitar há mais de cinco anos na justiça, não há previsão de julgamento.
Fonte: Por Leila Pinho, in Blog Leis & Negócios (portalexame.abril.com.br)
Mas o que chama atenção é o motivo que ele entrou na justiça e os argumentos sobre o confisco da poupança. Collor não gostou de uma propaganda da revendedora que tinha as seguintes mensagens: Algumas pessoas fazem qualquer coisa para comprar um Chrysler 300M; depois de conhecer as condições especiais do Franklin [Franklin Distribuidora de Veículos], você vai ver que não precisa confiscar a poupança de ninguém para comprar um Chrysler. Collor aparecia na foto do comercial.
No processo, o advogado de Collor alegou que houve uso indevido de imagem. E para explicar o confisco da poupança, afirmou: tornado presidente de um país falido, com os bens públicos e particulares, no exterior, sendo aprisionados, como ocorreu com navios e aeronaves; com milhares de estudantes impossibilitados de receberem recursos ou qualquer remessa de numerários, uma das medidas que se ofereceu, foi o congelamento da poupança. Para o advogado, o fato foi usado tendenciosamente no anúncio. Apesar de o caso tramitar há mais de cinco anos na justiça, não há previsão de julgamento.
Fonte: Por Leila Pinho, in Blog Leis & Negócios (portalexame.abril.com.br)
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