O 10º Congresso de Comunicação Corporativa, realizado no Centro de Convenções Rebouças, na capital paulista, contou com uma palestra sobre “Criatividade em comunicação corporativa”. Sérgio Ignácio, sócio-diretor da XPress Assessoria em Comunicação, foi quem ministrou a palestra para um auditório lotado de interessados no assunto.
A proposta do palestrante foi definir o termo “comunicação transgênica” para que os participantes pudessem adapta-lo à sua vida profissional diária. Segundo ele, comunicação transgênica é o resultado da contaminação de ingredientes da publicidade no universo do jornalismo. Mas, ao contrário do que possa parecer, a tal contaminação é positiva. “Trata-se do DNA da criatividade na Comunicação”, disse.
Trocando em miúdos, seria, em sua visão, inserir, no DNA da comunicação corporativa tradicional, genes de outros segmentos, como pesquisa, tecnologia, entretenimento, design, geração de conteúdo, relações governamentais, eventos e marketing. Com isso, abre-se um espaço para a inclusão da inovação e da criatividade nas ações de comunicação corporativa.
Para falar sobre o desafio de quebrar os paradigmas que se tornaram o principal DNA de empresas, agências e dos profissionais que estão envolvidos nestes quase 30 anos de história da comunicação empresarial no Brasil, Sérgio apresentou um panorama desse cenário desde a década de 70, passando pelas de 80 e 90, expondo as características do jornalismo de cada uma das épocas.
Sergio Ignácio enfatizou que, para atender às necessidades editoriais que vão atingir o leitor ou o ouvinte, é necessário criar uma sinergia capaz de mover conceitos e desmontar paradigmas; o objetivo deixa de ser apenas a geração de clipping, para comunicar um novo conceito, provocar o debate e mudar mentalidades. “É trabalhar a comunicação 360 graus”, completou.
Antes de expor três casos bem-sucedidos de comunicação transgênica, Ignácio atestou que a criatividade é a peça fundamental nesse mercado em transformação e que os profissionais de Comunicação Corporativa devem sempre buscar novos caminhos, desvendar e tirar proveito desse cenário para mudar mentalidades, gerar valor para as marcas e conceitos e, principalmente, fazer diferente.
Fonte: Por Wilkner Anderson e Thais R. Croitor, in www.jornaldacomunicacao.com.br
A proposta do palestrante foi definir o termo “comunicação transgênica” para que os participantes pudessem adapta-lo à sua vida profissional diária. Segundo ele, comunicação transgênica é o resultado da contaminação de ingredientes da publicidade no universo do jornalismo. Mas, ao contrário do que possa parecer, a tal contaminação é positiva. “Trata-se do DNA da criatividade na Comunicação”, disse.
Trocando em miúdos, seria, em sua visão, inserir, no DNA da comunicação corporativa tradicional, genes de outros segmentos, como pesquisa, tecnologia, entretenimento, design, geração de conteúdo, relações governamentais, eventos e marketing. Com isso, abre-se um espaço para a inclusão da inovação e da criatividade nas ações de comunicação corporativa.
Para falar sobre o desafio de quebrar os paradigmas que se tornaram o principal DNA de empresas, agências e dos profissionais que estão envolvidos nestes quase 30 anos de história da comunicação empresarial no Brasil, Sérgio apresentou um panorama desse cenário desde a década de 70, passando pelas de 80 e 90, expondo as características do jornalismo de cada uma das épocas.
Sergio Ignácio enfatizou que, para atender às necessidades editoriais que vão atingir o leitor ou o ouvinte, é necessário criar uma sinergia capaz de mover conceitos e desmontar paradigmas; o objetivo deixa de ser apenas a geração de clipping, para comunicar um novo conceito, provocar o debate e mudar mentalidades. “É trabalhar a comunicação 360 graus”, completou.
Antes de expor três casos bem-sucedidos de comunicação transgênica, Ignácio atestou que a criatividade é a peça fundamental nesse mercado em transformação e que os profissionais de Comunicação Corporativa devem sempre buscar novos caminhos, desvendar e tirar proveito desse cenário para mudar mentalidades, gerar valor para as marcas e conceitos e, principalmente, fazer diferente.
Fonte: Por Wilkner Anderson e Thais R. Croitor, in www.jornaldacomunicacao.com.br
Comentários
Passo aqui para parabenizar pela qualidade do Blog.
Me parece estar usando a velha fórmula: Menos é Mais.
Abraço,
Keke Roseberg