A adesão crescente das companhias à práticas de governança corporativa trouxe mudanças importantes no tratamento dados pelos executivos aos controles internos, historicamente concentrado nos riscos financeiros.
Uma pesquisa realizada pela consultoria Deloitte com 175 executivos de todo o mundo e de empresas com faturamento entre US$ 500 milhões e US$ 10 bilhões, mostrou que está crescendo a preocupação dos executivos em identificar com rapidez e precisão os riscos não financeiros.
Antes relegados ao segundo plano, agora os riscos não financeiros são considerados de alto impacto nos negócios, de acordo com Marcelo Alcântara, sócio da área de risco da Deloitte, uma das maiores empresas internacionais de consultoria e auditoria. Conforme a pesquisa, entre os riscos não financeiros que mais preocupam os executivos estão conhecer e prevenir os impactos ocasionados à sua reputação (49%), seguidos das crescentes influências criadas pelas expectativas e exigências do consumidor (39,5%). Também ficaram entre os mais votados, os riscos ocasionados pela competitividade global (37,5%) e pelas questões regulatórias (32,5%), como as ambientais ou a seção 404 da Lei Sarbanes-Oxley, que trata dos controles internos e do papel do auditor interno nas empresas.
A pesquisa denominada "In the dark", que na está na segunda edição, apontou ainda que aproximadamente 84% dos entrevistados procuraram instrumentos que permitam medir os riscos não-financeiros.
O resultado do estudo levou a Delloite a desenvolver uma nova ferramenta tecnológica que analisa riscos específicos com agilidade 30 % maior do que os demais disponíveis no mercado, segundo Alcântara. A ferramenta permite apontar os pontos de vulnerabilidade de forma integrada às estruturas responsáveis pelos controles internos, a partir do lançamento de informações sobre o perfil de negócio da empresa ou de um determinado projeto.
Os riscos não financeiros incluem riscos estratégicos como redução de demanda por produtos e serviços da empresa; riscos operacionais, tipo segurança das informações e riscos regulamentares.
Fonte: Por Lúcia Rebouças, in Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 4
Uma pesquisa realizada pela consultoria Deloitte com 175 executivos de todo o mundo e de empresas com faturamento entre US$ 500 milhões e US$ 10 bilhões, mostrou que está crescendo a preocupação dos executivos em identificar com rapidez e precisão os riscos não financeiros.
Antes relegados ao segundo plano, agora os riscos não financeiros são considerados de alto impacto nos negócios, de acordo com Marcelo Alcântara, sócio da área de risco da Deloitte, uma das maiores empresas internacionais de consultoria e auditoria. Conforme a pesquisa, entre os riscos não financeiros que mais preocupam os executivos estão conhecer e prevenir os impactos ocasionados à sua reputação (49%), seguidos das crescentes influências criadas pelas expectativas e exigências do consumidor (39,5%). Também ficaram entre os mais votados, os riscos ocasionados pela competitividade global (37,5%) e pelas questões regulatórias (32,5%), como as ambientais ou a seção 404 da Lei Sarbanes-Oxley, que trata dos controles internos e do papel do auditor interno nas empresas.
A pesquisa denominada "In the dark", que na está na segunda edição, apontou ainda que aproximadamente 84% dos entrevistados procuraram instrumentos que permitam medir os riscos não-financeiros.
O resultado do estudo levou a Delloite a desenvolver uma nova ferramenta tecnológica que analisa riscos específicos com agilidade 30 % maior do que os demais disponíveis no mercado, segundo Alcântara. A ferramenta permite apontar os pontos de vulnerabilidade de forma integrada às estruturas responsáveis pelos controles internos, a partir do lançamento de informações sobre o perfil de negócio da empresa ou de um determinado projeto.
Os riscos não financeiros incluem riscos estratégicos como redução de demanda por produtos e serviços da empresa; riscos operacionais, tipo segurança das informações e riscos regulamentares.
Fonte: Por Lúcia Rebouças, in Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 4
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