A Nielsen apresentou nesta terça-feira, 7, os resultados do estudo "Mudanças no Mercado Brasileiro 2009", sobre os impactos gerados pela crise econômica mundial nos negócios. Conduzida por Eduardo Ragasol, presidente da Nielsen no Brasil, a apresentação mostrou dados do comportamento do consumidor brasileiro em momentos turbulentos, indo até as recomendações e perspectivas para 2009.
As principais questões que o estudo pretende responder falaram da contração do mercado e das mudanças com relação ao comportamento de consumo, principais preocupações de varejistas e fabricantes. Regasol ressaltou que o aumento de preço das commodities elevou o patamar de preço dos alimentos e que após a retomada dos valores, as categorias alimentares tendem a não acompanhar esta dinâmica. "Um dos reflexos foi que a maior oferta de crédito no primeiro semestre de 2008 ampliou o acesso aos bens duráveis para a população, o que dividiu o bolso do consumidor com as categorias de bens de consumo de massa", disse.
No que se refere à contenção, o estudo revelou que, em 2009, 45% dos ouvidos pretendem, por exemplo, reduzir o gasto com alimentação fora de casa. "As preocupações mudaram, o consumidor esta endividado e tende ao pessimismo". Entre as demais categorias que devem sofrer com redução de vendas estão a telefonia móvel, que aparece em segundo lugar na lista de intenção, seguida por eletro eletrônicos (37%), roupas (30%) e automóvel (28%).
"Há maior volatilidade em categorias mais fragmentadas, com alta concentração de marcas. Neste contexto é de externa importância que se realize ações de marketing junto ao consumidor e que se invista em publicidade", avalia.
Entre as categorias que enfrentam a probabilidade de maior troca de marcas estão bebidas de soja, prato pronto e aguardente. A tendência é que elas aumentem a competitividade e o potencial de ampliação de distribuição, ao passo que categorias mais maduras e com grande competitividade - como papel higiênico, escova dental e iogurtes - esbarram na necessidade de fortalecimento da marca.
"Um dos importantes aprendizados de 2008 é que é possível crescer quando há inovação. As cervejas tiveram crescimento aliando foco nos supermercados com importantes inovações nas embalagens, prova de que uma eficiente execução no ponto-de-venda será um diferencial para se destacar na hora da decisão de compra", disse.
Fonte: www.meioemensagem.com.br
As principais questões que o estudo pretende responder falaram da contração do mercado e das mudanças com relação ao comportamento de consumo, principais preocupações de varejistas e fabricantes. Regasol ressaltou que o aumento de preço das commodities elevou o patamar de preço dos alimentos e que após a retomada dos valores, as categorias alimentares tendem a não acompanhar esta dinâmica. "Um dos reflexos foi que a maior oferta de crédito no primeiro semestre de 2008 ampliou o acesso aos bens duráveis para a população, o que dividiu o bolso do consumidor com as categorias de bens de consumo de massa", disse.
No que se refere à contenção, o estudo revelou que, em 2009, 45% dos ouvidos pretendem, por exemplo, reduzir o gasto com alimentação fora de casa. "As preocupações mudaram, o consumidor esta endividado e tende ao pessimismo". Entre as demais categorias que devem sofrer com redução de vendas estão a telefonia móvel, que aparece em segundo lugar na lista de intenção, seguida por eletro eletrônicos (37%), roupas (30%) e automóvel (28%).
"Há maior volatilidade em categorias mais fragmentadas, com alta concentração de marcas. Neste contexto é de externa importância que se realize ações de marketing junto ao consumidor e que se invista em publicidade", avalia.
Entre as categorias que enfrentam a probabilidade de maior troca de marcas estão bebidas de soja, prato pronto e aguardente. A tendência é que elas aumentem a competitividade e o potencial de ampliação de distribuição, ao passo que categorias mais maduras e com grande competitividade - como papel higiênico, escova dental e iogurtes - esbarram na necessidade de fortalecimento da marca.
"Um dos importantes aprendizados de 2008 é que é possível crescer quando há inovação. As cervejas tiveram crescimento aliando foco nos supermercados com importantes inovações nas embalagens, prova de que uma eficiente execução no ponto-de-venda será um diferencial para se destacar na hora da decisão de compra", disse.
Fonte: www.meioemensagem.com.br
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