Para enfrentar a nova realidade do mercado, as empresas devem ser famintas por mudança. É o que revela pesquisa realizada pela consultoria da IBM junto a 1.130 CEOs de 40 países e 32 setores da economia. Em todo o mundo, 83% dos CEOs têm a mesma opinião. No Brasil, são 68%. Entretanto, o que emperra o processo de mudança dentro das corporações é a falta de habilidades necessárias para suportar esse impacto. “A dificuldade para mudar ocorre por causa falta de força de trabalho com visão dos desafios locais e globais” , explica Adam Klaber, gerente-geral da divisão de consultoria e SOA da IBM, durante o Fórum promovido pela companhia nesta terça-feira (09).
Outra característica das empresas do futuro destacada na palestra de Klaber é que elas devem ser mais inovadoras que a própria imaginação do cliente, ou seja, estar a frente deles. Isso porque hoje os consumidores têm mecanismos para discutir sobre produtos e serviços, cobrar as empresas e influenciar outros consumidores. É uma nova classe de clientes, influenciada também pelo aumento do poder de compra das pessoas nos países emergentes.
Klaber nota que, no Brasil, o investimento em serviços ao cliente ainda é menor que em outras localidades. No mundo, o investimento nos últimos três anos foi de 17% e deve passar para 20% para os próximos três anos; já na América Latina, passará de 13,7% para 16,2%; já no Brasil, será de 11,2% para 13,8%. O executivo da IBM diz que isso é preocupante, pois empresas de outras regiões estão investindo mais e, consequentemente, se fortalecendo.
A terceira característica observada é a integração global. No caso do Brasil, Klaber observa que as empresas locais estão mais preocupadas em otimizar seus serviços para o próprio mercado local – como se fosse uma investida para competir com companhias estrangeiras. Já a quarta característica notada é que, para o futuro, as empresas devem ser desbravadoras e procurar novos mercados e novos públicos.
Por último, Klaber ressalta a sustentabilidade e, nesse âmbito, a necessidade de ser genuína e não generosa. Segundo ele, trata-se de um elemento de negócios que pode trazer impactos positivos à empresa se for adotado verdadeiramente. O destaque fica o Brasil, onde 70% dos CEOs entrevistados disseram que essa questão é relevante para o futuro das empresas. Globalmente, esse percentual foi de 69%.
Fonte: Por Thiago Borges, in www.consumidormoderno.com.br
Outra característica das empresas do futuro destacada na palestra de Klaber é que elas devem ser mais inovadoras que a própria imaginação do cliente, ou seja, estar a frente deles. Isso porque hoje os consumidores têm mecanismos para discutir sobre produtos e serviços, cobrar as empresas e influenciar outros consumidores. É uma nova classe de clientes, influenciada também pelo aumento do poder de compra das pessoas nos países emergentes.
Klaber nota que, no Brasil, o investimento em serviços ao cliente ainda é menor que em outras localidades. No mundo, o investimento nos últimos três anos foi de 17% e deve passar para 20% para os próximos três anos; já na América Latina, passará de 13,7% para 16,2%; já no Brasil, será de 11,2% para 13,8%. O executivo da IBM diz que isso é preocupante, pois empresas de outras regiões estão investindo mais e, consequentemente, se fortalecendo.
A terceira característica observada é a integração global. No caso do Brasil, Klaber observa que as empresas locais estão mais preocupadas em otimizar seus serviços para o próprio mercado local – como se fosse uma investida para competir com companhias estrangeiras. Já a quarta característica notada é que, para o futuro, as empresas devem ser desbravadoras e procurar novos mercados e novos públicos.
Por último, Klaber ressalta a sustentabilidade e, nesse âmbito, a necessidade de ser genuína e não generosa. Segundo ele, trata-se de um elemento de negócios que pode trazer impactos positivos à empresa se for adotado verdadeiramente. O destaque fica o Brasil, onde 70% dos CEOs entrevistados disseram que essa questão é relevante para o futuro das empresas. Globalmente, esse percentual foi de 69%.
Fonte: Por Thiago Borges, in www.consumidormoderno.com.br
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