Que os níveis de exigência do consumidor estão cada vez maiores, ninguém duvida. Agora, o que é considerado prioritário para o consumidor e o que não passa de agregador de valor ou diferencial, passam a ser conhecidos depois da pesquisa realizada pela TNS InterScience para a revista Consumidor Moderno.
Para este ano, algumas novidades foram incorporadas à pesquisa. Agora, o universo de consumidores passou de 1000 para 1250, e passa a abranger, além das cidades de São Paulo, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Recife, a cidade de Belo Horizonte. Homens e mulheres com mais de 18 anos, das classes sociais A, B, C e D, escolheram 8 segmentos (anteriormente eram apenas 6) de maior familiaridade, das melhores empresas em 41 segmentos de mercado, por meio de entrevista espontânea.
Diferentemente do ano passado, quando as ações de responsabilidade sócio-ambiental foram consideradas itens muito importantes para 51% dos consumidores, esse ano o índice não passou de 41%. A principal razão, seria a comoditização do tema e o foco maior dado em atributos de qualidade de compra e atendimento. O mesmo aconteceu com a importância que o cliente dá ao monitoramento de sua satisfação, que passou dos 48% em 2006 para 35% em 2007.
No índice geral, o atributo qualidade subiu de 61% para 65% neste ano. O principal salto pôde ser observado no Rio de Janeiro, que registrou 71% de satisfação em comparação aos 53% de 2006. Já em São Paulo, os índices se mantiveram praticamente estáveis, com 64% em 2006 e 63% em 2007.
Curiosamente, em Recife e em Porto Alegre, houve queda de 53% para 36% e 78% para 62%, respectivamente. Aliás, preço e qualidade que antes eram considerados diferenciais com 16% e 17%, respectivamente, de importância na hora da compra, passaram a básicos e imprescindíveis para o consumidor, com 39% cada, em 2007. O especialista explica que para conquistar a respeitabilidade dos consumidores, as empresas devem investir ainda mais na qualidade de seus produtos, sem esquecer do preço, valor este intrínseco para determinar a sua escolha.
O atendimento, que já figurava como essencial para os consumidores, mais uma vez apresentou crescimento, e registrou 63% em 2007 contra os 58% do ano anterior. Já o quesito “Monitoria de Satisfação dos clientes passou a ser um diferencial (39%) e deixou de ser básico e imprescindível (16%), enquanto propaganda continuou como agregador de valor em 2007, mesmo com uma pequena queda, passando de 15% para 11%.
Fonte: www.consumidormoderno.com.br
Para este ano, algumas novidades foram incorporadas à pesquisa. Agora, o universo de consumidores passou de 1000 para 1250, e passa a abranger, além das cidades de São Paulo, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Recife, a cidade de Belo Horizonte. Homens e mulheres com mais de 18 anos, das classes sociais A, B, C e D, escolheram 8 segmentos (anteriormente eram apenas 6) de maior familiaridade, das melhores empresas em 41 segmentos de mercado, por meio de entrevista espontânea.
Diferentemente do ano passado, quando as ações de responsabilidade sócio-ambiental foram consideradas itens muito importantes para 51% dos consumidores, esse ano o índice não passou de 41%. A principal razão, seria a comoditização do tema e o foco maior dado em atributos de qualidade de compra e atendimento. O mesmo aconteceu com a importância que o cliente dá ao monitoramento de sua satisfação, que passou dos 48% em 2006 para 35% em 2007.
No índice geral, o atributo qualidade subiu de 61% para 65% neste ano. O principal salto pôde ser observado no Rio de Janeiro, que registrou 71% de satisfação em comparação aos 53% de 2006. Já em São Paulo, os índices se mantiveram praticamente estáveis, com 64% em 2006 e 63% em 2007.
Curiosamente, em Recife e em Porto Alegre, houve queda de 53% para 36% e 78% para 62%, respectivamente. Aliás, preço e qualidade que antes eram considerados diferenciais com 16% e 17%, respectivamente, de importância na hora da compra, passaram a básicos e imprescindíveis para o consumidor, com 39% cada, em 2007. O especialista explica que para conquistar a respeitabilidade dos consumidores, as empresas devem investir ainda mais na qualidade de seus produtos, sem esquecer do preço, valor este intrínseco para determinar a sua escolha.
O atendimento, que já figurava como essencial para os consumidores, mais uma vez apresentou crescimento, e registrou 63% em 2007 contra os 58% do ano anterior. Já o quesito “Monitoria de Satisfação dos clientes passou a ser um diferencial (39%) e deixou de ser básico e imprescindível (16%), enquanto propaganda continuou como agregador de valor em 2007, mesmo com uma pequena queda, passando de 15% para 11%.
Fonte: www.consumidormoderno.com.br
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