O preço perde para o atendimento entre os fatores que o consumidor prioriza no momento da compra. Segundo pesquisa realizada pela TNS InterScience, em parceria com a revista Consumidor Moderno, o valor do produto é o primeiro item a ser analisado por 39% das pessoas entrevistadas, ao lado da qualidade, enquanto atendimento foi apontado por 51%, informou o site InfoMoney.
Os dados, coletados de 1.250 pessoas de cinco capitais do Brasil e divulgados nesta segunda-feira (21), mostraram que, na pesquisa de 2006, os atributos que apareciam como diferenciais eram o preço e a qualidade, já considerados essenciais. O preço se mantém entre 55% e 58% em todas as classes sociais, porém, com variação maior em Porto Alegre (64%).
Importância do preço cresce
De acordo com o estudo, em 2006, o preço foi indicado por apenas 16% dos consumidores, atrás de qualidade (17%). "O cliente busca atributos que influenciem direto no seu consumo e, por isso, os itens qualidade, atendimento e preço apresentaram considerável aumento em relação ao ano anterior", disse um dos realizadores do estudo Roberto Meir.
Quando o assunto é atendimento, o destaque fica com as cidades de Rio de Janeiro (67%) e São Paulo (61%). Em qualidade, os nordestinos (36%) se preocupam menos que os moradores de outras regiões do país, como os cariocas (71%).
Diferencial e agregador de valor
A pesquisa ainda mostrou quais os itens apontados como diferenciais e agregadores de valor no momento da compra. No primeiro grupo, lidera o monitoramento da satisfação dos clientes, com 39% das respostas, enquanto, no segundo, a propaganda está em primeiro lugar, com proporção de 44%, seguida por responsabilidade social (42%) e ambiental (43%).
Ao contrário do que foi registrado no ano passado, quando as ações de responsabilidade socioambiental foram consideradas itens muito importantes para 51% dos consumidores, esse ano o índice caiu. A principal razão, para Meir, seria a comoditização do tema.
De acordo com a diretora de planejamento da TNS InterScience, Stella Kochen Susskind, o consumidor está se tornando mais consciente e isso vem crescendo inclusive em relação às empresas. Sobre a responsabilidade social, ela diz que, para o consumidor, "é o mínimo que a empresa tem de ter".
Fonte: empresas.globo.com/Empresasenegocios
Os dados, coletados de 1.250 pessoas de cinco capitais do Brasil e divulgados nesta segunda-feira (21), mostraram que, na pesquisa de 2006, os atributos que apareciam como diferenciais eram o preço e a qualidade, já considerados essenciais. O preço se mantém entre 55% e 58% em todas as classes sociais, porém, com variação maior em Porto Alegre (64%).
Importância do preço cresce
De acordo com o estudo, em 2006, o preço foi indicado por apenas 16% dos consumidores, atrás de qualidade (17%). "O cliente busca atributos que influenciem direto no seu consumo e, por isso, os itens qualidade, atendimento e preço apresentaram considerável aumento em relação ao ano anterior", disse um dos realizadores do estudo Roberto Meir.
Quando o assunto é atendimento, o destaque fica com as cidades de Rio de Janeiro (67%) e São Paulo (61%). Em qualidade, os nordestinos (36%) se preocupam menos que os moradores de outras regiões do país, como os cariocas (71%).
Diferencial e agregador de valor
A pesquisa ainda mostrou quais os itens apontados como diferenciais e agregadores de valor no momento da compra. No primeiro grupo, lidera o monitoramento da satisfação dos clientes, com 39% das respostas, enquanto, no segundo, a propaganda está em primeiro lugar, com proporção de 44%, seguida por responsabilidade social (42%) e ambiental (43%).
Ao contrário do que foi registrado no ano passado, quando as ações de responsabilidade socioambiental foram consideradas itens muito importantes para 51% dos consumidores, esse ano o índice caiu. A principal razão, para Meir, seria a comoditização do tema.
De acordo com a diretora de planejamento da TNS InterScience, Stella Kochen Susskind, o consumidor está se tornando mais consciente e isso vem crescendo inclusive em relação às empresas. Sobre a responsabilidade social, ela diz que, para o consumidor, "é o mínimo que a empresa tem de ter".
Fonte: empresas.globo.com/Empresasenegocios
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