Não se pode negar, a imprensa ainda tem credibilidade. Prova de que o empresariado está reconhecendo, cada vez mais, a importância sócio-econômica do jornalismo, é o hábito de buscar, através de suas assessorias de imprensa, os veículos de comunicação para relatar suas práticas e justificar suas posturas, ou seja, dar "satisfação pública", através de matérias jornalísticas.
Com uma "prestação de contas", a empresa divulga suas potencialidades, projeta sua identidade e se credencia no mercado interno. E não é diferente no processo de internacionalização.
Embora pareça mais complicado, até mesmo impossível para alguns, muitas empresas se introduzem e se consolidam em outros países através da imprensa e da otimização de seus projetos de comunicação - vide Alpargatas (Havaianas), Votorantim, Sadia, Embraer, entre outras.
À medida que as empresas se familiarizam e exercitam o relacionamento transparente com a imprensa, esse canal se congestiona. Daí a importância da empresa se distinguir das outras através do assessoramento de profissionais especializados (assessores de imprensa) que possam detectar e reverberar os pontos positivos das práticas da empresa.
Em um mercado altamente competitivo, em que empresas possuem níveis semelhantes de qualidade; têm espaço na mídia nacional e internacional aquelas que aplicam valor agregado às boas notícias. Como por exemplo: as comprometidas com a sustentabilidade sócio-ambiental, padrões éticos no dia-a-dia da gestão e a disseminação de informações claras e objetivas destinadas aos stakeholders.
Quanto mais a imprensa for cultivada com notícias relevantes, mais estreito será o relacionamento da empresa com os jornalistas. E assim, a empresa se fidelizará como fonte de informação, sendo consultada pelos jornalistas, sempre que o assunto de sua área de atuação estiver em pauta. Uma vez, fonte, a organização será referência.
Enquanto fonte de informação cabe aos empresários, interessados na internacionalização, terem seus discursos afinados para preservar os interesses tangíveis às relações comerciais com determinado país.
É preciso confiança. Hoje o mercado disponibiliza profissionais de comunicação preparadíssimos. Conhecedores de diversas culturas, línguas, aptos a desenvolverem um relacionamento de excelência com a mídia internacional, além de lidar com os ressentimentos de países em desenvolvimento - que ainda vêem o Brasil como "o quintal da América do Sul".
Fonte: Por Marcela Lima, in Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 19
Com uma "prestação de contas", a empresa divulga suas potencialidades, projeta sua identidade e se credencia no mercado interno. E não é diferente no processo de internacionalização.
Embora pareça mais complicado, até mesmo impossível para alguns, muitas empresas se introduzem e se consolidam em outros países através da imprensa e da otimização de seus projetos de comunicação - vide Alpargatas (Havaianas), Votorantim, Sadia, Embraer, entre outras.
À medida que as empresas se familiarizam e exercitam o relacionamento transparente com a imprensa, esse canal se congestiona. Daí a importância da empresa se distinguir das outras através do assessoramento de profissionais especializados (assessores de imprensa) que possam detectar e reverberar os pontos positivos das práticas da empresa.
Em um mercado altamente competitivo, em que empresas possuem níveis semelhantes de qualidade; têm espaço na mídia nacional e internacional aquelas que aplicam valor agregado às boas notícias. Como por exemplo: as comprometidas com a sustentabilidade sócio-ambiental, padrões éticos no dia-a-dia da gestão e a disseminação de informações claras e objetivas destinadas aos stakeholders.
Quanto mais a imprensa for cultivada com notícias relevantes, mais estreito será o relacionamento da empresa com os jornalistas. E assim, a empresa se fidelizará como fonte de informação, sendo consultada pelos jornalistas, sempre que o assunto de sua área de atuação estiver em pauta. Uma vez, fonte, a organização será referência.
Enquanto fonte de informação cabe aos empresários, interessados na internacionalização, terem seus discursos afinados para preservar os interesses tangíveis às relações comerciais com determinado país.
É preciso confiança. Hoje o mercado disponibiliza profissionais de comunicação preparadíssimos. Conhecedores de diversas culturas, línguas, aptos a desenvolverem um relacionamento de excelência com a mídia internacional, além de lidar com os ressentimentos de países em desenvolvimento - que ainda vêem o Brasil como "o quintal da América do Sul".
Fonte: Por Marcela Lima, in Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 19
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