Especializada em pesquisa de mercado e opinião pública, a Market Analysis Brasil lança um novo estudo para avaliar o impacto do patrocínio esportivo na imagem empresarial. O projeto recebeu o nome de SponsorTracker e tem início amanhã em oito capitais - São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre, Curitiba e Brasília. No total, serão ouvidas 800 pessoas e as entrevistas vão até 20 de dezembro. O resultado do estudo será divulgado em 15 de janeiro. "A pesquisa surge em um momento em que cresce o interesse das empresas pelo patrocínio esportivo", comenta a analista de pesquisa da Market Analysis, Paloma Zimmer. "E é preciso saber como o consumidor vê esse tipo de ação", completa.
Segundo Paloma, o objetivo é mostrar para as empresas como o patrocínio pode agir de forma positiva, incentivando não só o consumo de produtos e serviços da marca, como também a prática de algum esporte.
A pesquisa abordará questões como: a empresa é bem associada ao esporte? Até que ponto a imagem da marca é impulsionada pelo patrocínio? A ação tem levado os clientes a comprarem produtos da marca? Qual a modalidade que melhor reforça a imagem da empresa? Os investimentos são bem direcionados? Qual a visibilidade da marca? Qual a duração ideal para de um patrocínio?
"Será uma oportunidade importante para as empresas avaliarem os resultados de suas ações", comenta Paloma. Numa primeira fase será feita uma entrevista com o consumidor com respostas espontâneas. Em seguida serão apresentadas figuras e fotos como estimulo. "O resultado final será dividido em duas partes, a primeira será uma avaliação geral do patrocínio esportivo, e a segunda será específica para cada empresa participante", conta a analista. No total, sete empresas de grande porte estão participando do estudo. Cada uma delas enviou cinco perguntas para a Market Analysis, o que vai permitir um estudo sobre o impacto de suas marcas sobre o consumidor. A quota de participação tem o valor máximo de R$ 18 mil.
A Market Analysis identificará no estudo o nível de interesse por atividades esportivas; os esportes praticados pela população; observará o grau de conhecimento sobre o patrocínio esportivo; ranking de empresas associadas a modalidades esportivas; imagem do esporte, do patrocínio e dos investidores; assim como os hábitos de compra do consumidor. Serão abordadas dez modalidades: futebol, vôlei, futebol de arei, vôlei de praia, rali, tênis, fórmula 1, boxe, artes marciais e vela.
"Os dados do Brasil serão comparados com outros 20 países que participarão da pesquisa", diz Paloma. A Market Analysis possui uma parceria internacional com a GlobeScan (Global Public Opinion and Stakeholder Reserch) e coordena as pesquisas da empresa em mais de 20 países. Entre os trabalhos desenvolvidos pela empresa estão dois monitores. Um de reputação empresarial e outro de responsabilidade social. Com sede em Florianópolis (SC), a empresa possui também um escritório em São Paulo.
No ano passado o faturamento da empresa foi de R$ 1,5 milhões. Para 2007 a perspectiva de crescimento é de 20% sobre esse valor. "Este foi um ano positivo, principalmente pela queda do dólar, já que muitos dos estudos são conduzidos por clientes internacionais", afirma Paloma. A perspectiva para o ano que vem é manter o crescimento no mesmo patamar deste ano. Entre os clientes da companhia estão: Souza Cruz, Petrobras e Grupo Pão de Açúcar.
Fonte: Por Sheila Horvath, in Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 4
Segundo Paloma, o objetivo é mostrar para as empresas como o patrocínio pode agir de forma positiva, incentivando não só o consumo de produtos e serviços da marca, como também a prática de algum esporte.
A pesquisa abordará questões como: a empresa é bem associada ao esporte? Até que ponto a imagem da marca é impulsionada pelo patrocínio? A ação tem levado os clientes a comprarem produtos da marca? Qual a modalidade que melhor reforça a imagem da empresa? Os investimentos são bem direcionados? Qual a visibilidade da marca? Qual a duração ideal para de um patrocínio?
"Será uma oportunidade importante para as empresas avaliarem os resultados de suas ações", comenta Paloma. Numa primeira fase será feita uma entrevista com o consumidor com respostas espontâneas. Em seguida serão apresentadas figuras e fotos como estimulo. "O resultado final será dividido em duas partes, a primeira será uma avaliação geral do patrocínio esportivo, e a segunda será específica para cada empresa participante", conta a analista. No total, sete empresas de grande porte estão participando do estudo. Cada uma delas enviou cinco perguntas para a Market Analysis, o que vai permitir um estudo sobre o impacto de suas marcas sobre o consumidor. A quota de participação tem o valor máximo de R$ 18 mil.
A Market Analysis identificará no estudo o nível de interesse por atividades esportivas; os esportes praticados pela população; observará o grau de conhecimento sobre o patrocínio esportivo; ranking de empresas associadas a modalidades esportivas; imagem do esporte, do patrocínio e dos investidores; assim como os hábitos de compra do consumidor. Serão abordadas dez modalidades: futebol, vôlei, futebol de arei, vôlei de praia, rali, tênis, fórmula 1, boxe, artes marciais e vela.
"Os dados do Brasil serão comparados com outros 20 países que participarão da pesquisa", diz Paloma. A Market Analysis possui uma parceria internacional com a GlobeScan (Global Public Opinion and Stakeholder Reserch) e coordena as pesquisas da empresa em mais de 20 países. Entre os trabalhos desenvolvidos pela empresa estão dois monitores. Um de reputação empresarial e outro de responsabilidade social. Com sede em Florianópolis (SC), a empresa possui também um escritório em São Paulo.
No ano passado o faturamento da empresa foi de R$ 1,5 milhões. Para 2007 a perspectiva de crescimento é de 20% sobre esse valor. "Este foi um ano positivo, principalmente pela queda do dólar, já que muitos dos estudos são conduzidos por clientes internacionais", afirma Paloma. A perspectiva para o ano que vem é manter o crescimento no mesmo patamar deste ano. Entre os clientes da companhia estão: Souza Cruz, Petrobras e Grupo Pão de Açúcar.
Fonte: Por Sheila Horvath, in Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 4
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