O bom líder empresarial precisa, na prática, ser um bom gestor de pessoas. Dele, esperam-se qualidades essenciais como espírito agregador dos diferentes agentes da corporação e uma postura catalisadora de processos e talentos. Em um amplo levantamento com executivos e consultores, a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) concluiu que uma liderança eficiente deve:
Ter o papel de unificador da organização
Articular a visão corporativa e incorporá-la ao negócio
Catalisar processos e talentos, acelerando ações e resultados
Promover e estimular iniciativas dos funcionários
Aproveitar as idéias que existem em diferentes setores da empresa e aproximar esses diferentes grupos
Ter controle do que está acontecendo em toda a empresa
Estimular relações de cooperação e confiança com seus pares e com todas as partes interessadas da organização.
O perfil do bom líder indicado pela FNQ, entretanto, está longe de ser definitivo ou aplicável em qualquer organização. “ Esta visão reconhece o potencial das empresas para criarem condições de buscar realização, mais pela remoção de entraves do que pela pregação de novas soluções”, diz Tadeu Pagliuso, superintendente-geral da FNQ.
No total, foram ouvidos 254 ceos de organizações de diversos portes e setores. Eles foram selecionados entre as empresas-membro da FNQ, profissionais com relacionamento com a entidade e também entre as líderes dos principais rankings corporativos. A partir dos encontros, foi possível promover pesquisa. Os assuntos “Novos valores e sua aplicabilidade”, “O modelo ideal de gestão” e “Perfil do Líder” foram refletidos e discutidos por especialistas.
Fonte: Por Roberta Cardoso, in epocanegocios.globo.com
Ter o papel de unificador da organização
Articular a visão corporativa e incorporá-la ao negócio
Catalisar processos e talentos, acelerando ações e resultados
Promover e estimular iniciativas dos funcionários
Aproveitar as idéias que existem em diferentes setores da empresa e aproximar esses diferentes grupos
Ter controle do que está acontecendo em toda a empresa
Estimular relações de cooperação e confiança com seus pares e com todas as partes interessadas da organização.
O perfil do bom líder indicado pela FNQ, entretanto, está longe de ser definitivo ou aplicável em qualquer organização. “ Esta visão reconhece o potencial das empresas para criarem condições de buscar realização, mais pela remoção de entraves do que pela pregação de novas soluções”, diz Tadeu Pagliuso, superintendente-geral da FNQ.
No total, foram ouvidos 254 ceos de organizações de diversos portes e setores. Eles foram selecionados entre as empresas-membro da FNQ, profissionais com relacionamento com a entidade e também entre as líderes dos principais rankings corporativos. A partir dos encontros, foi possível promover pesquisa. Os assuntos “Novos valores e sua aplicabilidade”, “O modelo ideal de gestão” e “Perfil do Líder” foram refletidos e discutidos por especialistas.
Fonte: Por Roberta Cardoso, in epocanegocios.globo.com
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