Pessoas estão à frente das decisões mais importantes paras as marcas. Pessoas como eu e você. De certo, qualificadas para tal, mas pessoas. Que constroem sua própria realidade e a de suas empresas, e que muitas vezes são divergentes das pessoas que consomem e se relacionam com as suas marcas.
Na filosofia, na literatura, no cinema, na ficção científica e na teoria de muitos especialistas colocou-se a questão comum: existe uma realidade universal? E nos faz pensar: como podemos continuar recriando as mesmas realidades? Diante de tantas perguntas, existe um fato: estamos condicionados à rotina!
Agora pense que todos nós também estamos condicionados à rotina nas decisões estratégicas, nos entregando à nossa própria realidade, construída a partir de experiências e conhecimentos próprios, e que pode ser bem diferente das outras pessoas. E se essas pessoas forem seu target, temos um grande problema.
Aproveite para pensar a respeito. Faça um exercício antropológico de “estranhamento” e viva a rotina de outros grupos, de outros lugares. Abandone sua realidade e tente recriar uma nova, com base nessas descobertas.
Vá a um show de uma boyband, tome uma cerveja no bar de uma favela, visite uma casa de repouso para idosos, ande de transporte coletivo, leia revista de ufologia, assista aos programas evangélicos de TV, observe a frente de um presídio num domingo, fique parte de suas férias numa tribo indígena do Amazonas e depois vá conhecer o Campo de Concentração de Auschwitz, na Polônia.
Abra os olhos para a realidade alheia. Você vai descobrir novos mundos e se tornar um profissional e uma pessoa muito diferente, e conseqüentemente suas decisões também serão. Sabe por quê? Sua realidade será afetada e sua mente vai construir uma nova, muito mais ampla.
A premissa desta teoria é que nós enxergamos apenas o que queremos ou o que conhecemos, e com este exercício talvez possamos sair da rotina estratégica e recriar uma nova realidade para as marcas, e melhor, para as pessoas.
Fonte: Por Leandro Ogalha, in hsm.updateordie.com
Na filosofia, na literatura, no cinema, na ficção científica e na teoria de muitos especialistas colocou-se a questão comum: existe uma realidade universal? E nos faz pensar: como podemos continuar recriando as mesmas realidades? Diante de tantas perguntas, existe um fato: estamos condicionados à rotina!
Agora pense que todos nós também estamos condicionados à rotina nas decisões estratégicas, nos entregando à nossa própria realidade, construída a partir de experiências e conhecimentos próprios, e que pode ser bem diferente das outras pessoas. E se essas pessoas forem seu target, temos um grande problema.
Aproveite para pensar a respeito. Faça um exercício antropológico de “estranhamento” e viva a rotina de outros grupos, de outros lugares. Abandone sua realidade e tente recriar uma nova, com base nessas descobertas.
Vá a um show de uma boyband, tome uma cerveja no bar de uma favela, visite uma casa de repouso para idosos, ande de transporte coletivo, leia revista de ufologia, assista aos programas evangélicos de TV, observe a frente de um presídio num domingo, fique parte de suas férias numa tribo indígena do Amazonas e depois vá conhecer o Campo de Concentração de Auschwitz, na Polônia.
Abra os olhos para a realidade alheia. Você vai descobrir novos mundos e se tornar um profissional e uma pessoa muito diferente, e conseqüentemente suas decisões também serão. Sabe por quê? Sua realidade será afetada e sua mente vai construir uma nova, muito mais ampla.
A premissa desta teoria é que nós enxergamos apenas o que queremos ou o que conhecemos, e com este exercício talvez possamos sair da rotina estratégica e recriar uma nova realidade para as marcas, e melhor, para as pessoas.
Fonte: Por Leandro Ogalha, in hsm.updateordie.com
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