Quase metade (48,2%) dos fumantes são influenciados pelo forte tom das imagens negativas que aparecem no verso dos maços e - embora não cumpram, a curto prazo, essa promessa - sentem-se impulsionados a parar de fumar.
Esse é um dos principais dados preliminares da pesquisa que vem sendo preparada pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca), que faz parte do International Tobacco Control Policy Evaluation Project (chamado ITC Project), um projeto internacional que visa mensurar a eficácia das políticas de controle de tabaco em 20 países.
A primeira etapa completa da pesquisa com os brasileiros será concluída ainda no primeiro semestre. Os dados preliminares divulgados nesta quarta-feira, 27, pretendem lançar novos pontos sobre o assunto por conta das comemorações do Dia Mundial Sem Tabaco, no próximo dia 31 de maio.
De acordo com a pesquisa, 39,1% dos fumantes confessarem que as imagens dos maços de cigarro foram capazes de impedi-los de acender um cigarro nos últimos 30 dias. As imagens também foram capazes de alertar 61,6% dos pesquisados e fazer com que eles pensem a respeito dos malefícios que o fumo traz à saúde. Os dados prévios da pesquisa ainda apontaram que 43,8% dos fumantes brasileiros já evitaram olhar para as imagens de advertência para não refletir sobre a sua própria condição e que 91,8% dos entrevistados nunca teriam começado a fumar, se pudessem voltar no tempo.
Em maio do ano passado, o Ministério da Saúde lançou uma nova campanha nacional de combate ao tabaco na qual pretendia forçar mais ainda o tom das imagens e das cenas representadas nos maços de cigarro. Pessoas deformadas, em estado terminal ou com graves problemas físicos e psicológicos seriam representadas de forma bem chocante, com o intuito de alertar os fumantes sobre os riscos do cigarro.
Logo após esse anúncio, outros órgãos - como o Ministério Público Federal de Santa Catarina - abriram uma ação civil pública para que Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilãncia Sanitária não obriguem as empresas de cigarros a veicularem imagens tão radicais, alegando que elas atingiam a dignidade das pessoas e que seriam abusivas, já que o fumo é uma prática legalizada no Brasil.
De acordo com o próprio estudo do Inca, as novas imagens que estamparão as embalagens de cigarros começarão a chegar ao mercado no próximo mês. A primeira parte da pesquisa foi realizada com 717 pessoas (entre fumantes e não-fumantes), residentes em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.
Fonte: www.meioemensagem.com.br
Esse é um dos principais dados preliminares da pesquisa que vem sendo preparada pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca), que faz parte do International Tobacco Control Policy Evaluation Project (chamado ITC Project), um projeto internacional que visa mensurar a eficácia das políticas de controle de tabaco em 20 países.
A primeira etapa completa da pesquisa com os brasileiros será concluída ainda no primeiro semestre. Os dados preliminares divulgados nesta quarta-feira, 27, pretendem lançar novos pontos sobre o assunto por conta das comemorações do Dia Mundial Sem Tabaco, no próximo dia 31 de maio.
De acordo com a pesquisa, 39,1% dos fumantes confessarem que as imagens dos maços de cigarro foram capazes de impedi-los de acender um cigarro nos últimos 30 dias. As imagens também foram capazes de alertar 61,6% dos pesquisados e fazer com que eles pensem a respeito dos malefícios que o fumo traz à saúde. Os dados prévios da pesquisa ainda apontaram que 43,8% dos fumantes brasileiros já evitaram olhar para as imagens de advertência para não refletir sobre a sua própria condição e que 91,8% dos entrevistados nunca teriam começado a fumar, se pudessem voltar no tempo.
Em maio do ano passado, o Ministério da Saúde lançou uma nova campanha nacional de combate ao tabaco na qual pretendia forçar mais ainda o tom das imagens e das cenas representadas nos maços de cigarro. Pessoas deformadas, em estado terminal ou com graves problemas físicos e psicológicos seriam representadas de forma bem chocante, com o intuito de alertar os fumantes sobre os riscos do cigarro.
Logo após esse anúncio, outros órgãos - como o Ministério Público Federal de Santa Catarina - abriram uma ação civil pública para que Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilãncia Sanitária não obriguem as empresas de cigarros a veicularem imagens tão radicais, alegando que elas atingiam a dignidade das pessoas e que seriam abusivas, já que o fumo é uma prática legalizada no Brasil.
De acordo com o próprio estudo do Inca, as novas imagens que estamparão as embalagens de cigarros começarão a chegar ao mercado no próximo mês. A primeira parte da pesquisa foi realizada com 717 pessoas (entre fumantes e não-fumantes), residentes em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.
Fonte: www.meioemensagem.com.br
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