Os dados recentes do Ibope Nielsen mostram que em 2008 os anunciantes investiram mais de 1,5 bilhão de reais em campanhas e outras ações para marcas e produtos na internet. Esse dinheiro representa cerca de 2,7% do bolo publicitário total no ano de 2007. As projeções dão conta de que em dois anos esse número poderá chegar a 10% do bolo publicitário. Interessante, não acha?
O problema neste momento, é encontrar mão de obra com o nível de especialização exigido. E o presidente da Agência Click, Abel Reis, justifica essa ausência de profissionais dizendo que “vivemos um processo natural: aumenta-se a demanda e a consequência é a falta de bons profissionais “ de marketing digital, um especialista em generalidades, diria eu, mas com habilidades muito próprias nas ferramentas da internet.
Reis fala também dessa diversidade exigida no perfil do marqueteiro digital: “há quem estude o comportamento do internauta, aquele que foca suas ações apenas na análise de números, planejadores, estrategistas, gerentes de projetos, de criação, enfim, uma infinidade de setores que têm em comum a necessidade de atitudes rápidas”.
As Universidades têm parte da culpa desse quadro. Elas ainda não se prepararam para formar profissionais para a demanda para esse novo tipo de marketing. O que se diz no mercado é que os salários não são de jogar fora, podendo variar entre R$2 mil a R$15 mil.
Um das coisas mais importantes para esse profissional, além da capacidade de se manter atualizado nas ferramentas de internet, é a capacidade de entender como funciona a cabeça do usuário/consumidor do ambiente virtual.
Fonte: Por Yara Peres - sócia e vice-presidente do Grupo CDN, in www.blogdayara.com.br
O problema neste momento, é encontrar mão de obra com o nível de especialização exigido. E o presidente da Agência Click, Abel Reis, justifica essa ausência de profissionais dizendo que “vivemos um processo natural: aumenta-se a demanda e a consequência é a falta de bons profissionais “ de marketing digital, um especialista em generalidades, diria eu, mas com habilidades muito próprias nas ferramentas da internet.
Reis fala também dessa diversidade exigida no perfil do marqueteiro digital: “há quem estude o comportamento do internauta, aquele que foca suas ações apenas na análise de números, planejadores, estrategistas, gerentes de projetos, de criação, enfim, uma infinidade de setores que têm em comum a necessidade de atitudes rápidas”.
As Universidades têm parte da culpa desse quadro. Elas ainda não se prepararam para formar profissionais para a demanda para esse novo tipo de marketing. O que se diz no mercado é que os salários não são de jogar fora, podendo variar entre R$2 mil a R$15 mil.
Um das coisas mais importantes para esse profissional, além da capacidade de se manter atualizado nas ferramentas de internet, é a capacidade de entender como funciona a cabeça do usuário/consumidor do ambiente virtual.
Fonte: Por Yara Peres - sócia e vice-presidente do Grupo CDN, in www.blogdayara.com.br
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