A gestão das competências, via de regra, enfatiza quais requisitos mínimos o indivíduo deve ter para ocupar um cargo. O ato de mensurar a eficiência e eficácia dos profissionais é baseado em indicadores, como por exemplo, sua performance em relação a metas e resultados relacionados ao QI (Quociente de Inteligência).
Práticas inovadoras e refinadas na gestão de pessoas são atualmente discutidas, como é o caso da competência comportamental. Trata-se de outro tipo de inteligência responsável pelo sucesso dos profissionais, que não é tão simples de mensurar, devido à subjetividade ainda constante nas avaliações tradicionais.
Diversas ferramentas são incorporadas para medir e, posteriormente, relatar ao profissional os pontos de melhoria em seu comportamento, para que ele não influencie negativamente seu ambiente de trabalho.
Os gestores, no entanto, não se preocupam com a relação entre tais medições e as estratégias das organizações. Decisões alinhadas com os principais valores da empresa podem significar muito mais do que uma simples opinião do chefe sobre seu subordinado.
Com base no autor Robert Cooper em seu livro "A Inteligência Emocional nas Empresas", interpretamos que a inteligência emocional pode funcionar fora do domínio da análise psicológica e das teorias filosóficas e dentro do campo do conhecimento, da exploração e da aplicação prática.
A inteligência emocional, enquanto estudo das reações emocionais, considera que estas são sinônimas dos comportamentos humanos. Afinal, quando existe um gap no conhecimento e controle das emoções, os comportamentos podem ser, de certa forma, desconhecidos e surpreendentes negativamente.
Identificar o quociente emocional dos profissionais baseado em suas próprias respostas pode transformar comportamentos. A novidade é como Robert Cooper, metodologicamente, criou o Teste EQ-MAP, que desenvolve um mapa do quociente emocional do indivíduo, calculando a inteligência emocional.
Para construir o Mapa do Quociente Emocional (QE), 258 questões são respondidas e, como resultante, obtém-se um gráfico individual com 20 escalas subdivididas em cinco seções, que atingem três objetivos:
- aumentar a eficácia sob pressão;
- construir relacionamentos seguros;
- criar um futuro estimulando as inovações.
A Inteligência Emocional na empresa e o teste EQ-MAP oferecem uma nova maneira de aprender. É por meio do desenvolvimento do QE que facilmente se percebe e se compreende os sentimentos fundamentais - dos nossos e dos outros - e se lida apropriadamente com eles. As emoções fornecem informações valiosas a cada minuto do dia e são responsáveis por nossos comportamentos.
É esse feedback - do coração e não da mente - que desperta a intuição e o gênio criativo, nos mantém honestos com nós mesmos, estabelece relacionamentos na base da confiança, clarifica decisões e iniciativas importantes e fornece uma bússola interna para a vida e carreira. Assim, nos orienta para possibilidades inesperadas e soluções inovadoras.
Concluo que o nosso QE é responsável pela eficiência e eficácia do nosso QI (Quociente de Inteligência) e produtividade. Medir, monitorar, desenvolver e cuidar com carinho do resultado do nosso QE pode ser a melhor maneira de responder a uma questão que deflagrou os estudos do comportamento nas organizações:
Como um profissional altamente capacitado, bem sucedido e que preenche todos os requisitos do mercado, pode fracassar?
Fonte: Por Michelle Raimundo dos Santos, in www.hsm.com.br
Práticas inovadoras e refinadas na gestão de pessoas são atualmente discutidas, como é o caso da competência comportamental. Trata-se de outro tipo de inteligência responsável pelo sucesso dos profissionais, que não é tão simples de mensurar, devido à subjetividade ainda constante nas avaliações tradicionais.
Diversas ferramentas são incorporadas para medir e, posteriormente, relatar ao profissional os pontos de melhoria em seu comportamento, para que ele não influencie negativamente seu ambiente de trabalho.
Os gestores, no entanto, não se preocupam com a relação entre tais medições e as estratégias das organizações. Decisões alinhadas com os principais valores da empresa podem significar muito mais do que uma simples opinião do chefe sobre seu subordinado.
Com base no autor Robert Cooper em seu livro "A Inteligência Emocional nas Empresas", interpretamos que a inteligência emocional pode funcionar fora do domínio da análise psicológica e das teorias filosóficas e dentro do campo do conhecimento, da exploração e da aplicação prática.
A inteligência emocional, enquanto estudo das reações emocionais, considera que estas são sinônimas dos comportamentos humanos. Afinal, quando existe um gap no conhecimento e controle das emoções, os comportamentos podem ser, de certa forma, desconhecidos e surpreendentes negativamente.
Identificar o quociente emocional dos profissionais baseado em suas próprias respostas pode transformar comportamentos. A novidade é como Robert Cooper, metodologicamente, criou o Teste EQ-MAP, que desenvolve um mapa do quociente emocional do indivíduo, calculando a inteligência emocional.
Para construir o Mapa do Quociente Emocional (QE), 258 questões são respondidas e, como resultante, obtém-se um gráfico individual com 20 escalas subdivididas em cinco seções, que atingem três objetivos:
- aumentar a eficácia sob pressão;
- construir relacionamentos seguros;
- criar um futuro estimulando as inovações.
A Inteligência Emocional na empresa e o teste EQ-MAP oferecem uma nova maneira de aprender. É por meio do desenvolvimento do QE que facilmente se percebe e se compreende os sentimentos fundamentais - dos nossos e dos outros - e se lida apropriadamente com eles. As emoções fornecem informações valiosas a cada minuto do dia e são responsáveis por nossos comportamentos.
É esse feedback - do coração e não da mente - que desperta a intuição e o gênio criativo, nos mantém honestos com nós mesmos, estabelece relacionamentos na base da confiança, clarifica decisões e iniciativas importantes e fornece uma bússola interna para a vida e carreira. Assim, nos orienta para possibilidades inesperadas e soluções inovadoras.
Concluo que o nosso QE é responsável pela eficiência e eficácia do nosso QI (Quociente de Inteligência) e produtividade. Medir, monitorar, desenvolver e cuidar com carinho do resultado do nosso QE pode ser a melhor maneira de responder a uma questão que deflagrou os estudos do comportamento nas organizações:
Como um profissional altamente capacitado, bem sucedido e que preenche todos os requisitos do mercado, pode fracassar?
Fonte: Por Michelle Raimundo dos Santos, in www.hsm.com.br
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