Conjuntura favorável. Num dos poucos setores de atividade que não estão sendo afetados pela retração econômica do mercado norte-americano, a mídia online aparece em destaque. No Brasil, não será diferente: os anúncios em mídias digitais crescem, e já se nota um movimento de migração, cada vez mais significativo, de verbas publicitárias dos meios convencionais para os digitais.
É hora de planejar seus investimentos, portanto, e garantir a eficácia das campanhas. Veja abaixo alguns lembretes importantes para fazer um planejamento eficaz:
Ainda existem focos de resistência?
Por incrível que possa parecer, sim. Muitas empresas ainda têm receio de se aventurar como anunciantes no meio digital. Isto se deve principalmente ao desconhecimento do meio e a uma idéia distorcida do que é a publicidade digital - mas somente com disseminação de informação e bons resultados que o quadro é revertido - e ele já foi bem pior. Mas continuar a “evangelizar” o mercado, informar o anunciante sobre as vantagens e desvantagens da internet e fazê-lo entender de suas potencialidades, é obrigatório.
Integração com o offline.
As agências precisam lembrar que a internet deve ser incorporada ao plano de marketing no momento zero. Planos de mídia que não levem em conta a integração completa entre as diferentes mídias estão fadados a terem problemas.Por mais que os meios digitais estejam criando "vida própria", menosprezar o que acontece longe de sua zona de influência não é recomendável.
Profissionais que pensem "online"
Atuar num mercado tão dinâmico e "diferente" significa necessariamente uma adaptação do profissional de mídia. Ter experiência no off-line ajuda, mas é preciso absorver características que são exclusivas do meio online. Ou seja, abrir a mente para uma maior diversidade de formatos, investir fortemente na segmentação, se acostumar com a dinâmica própria dos meios digitais, e, importante: não se acomodar. Existe um enorme território à frente, pronto para ser desbravado - e para os pioneiros é necessário ousadia.
Marketing de busca.
Qualquer estratégia de mídia que se preze precisa, necessariamente, levar em conta o marketing de busca. Reservar uma parte considerável da verba para estratégias de search engine marketing e search optimization, ainda mais quando se trata de anunciantes de pequeno porte, é imprescindível.
Conteúdo personalizado é o negócio.
O sucesso estrondoso das redes sociais e dos sites de conteúdo gerado pelo consumidor mostra que personalização é a chave. Será o conteúdo o referencial dos usuários na hora de escolherem por quais sites vão navegar. Portanto, associar a marca ou o produto a um tipo de conteúdo específico é primordial. O que significa algo muito claro: é preciso conhecer profundamente o público para qual se destina a campanha. Nesta nova fase, uma mensagem que pouco tenha a ver com o meio no qual está circulando significa apenas desperdício de recursos. Portanto, não use as redes sociais e o YouTube apenas para seu próprio entretenimento: pense em como eles vão lhe ajudar a desenvolver melhores planos de mídia.
As métricas estão aí para ajudar.
Usar e abusar dos recursos disponíveis para mensuração de performance das campanhas. Analisar os dados gerados por estas ferramentas é como desvendar o mapa da mina: descobrir o comportamento dos usuários, checar a eficácia de cada peça e poder corrigir os rumos de uma campanha enquanto ela acontece são requisitos fundamentais para um bom plano de mídia online.
Inovação, sempre.
Apostar sempre nas velhas fórmulas de sucesso não funciona na internet. É preciso lembrar que o diferencial competitivo é a disposição para ousar, inovar, diferenciar-se da massa de informações que pululam perante o usuário. Além da adequação da mensagem ao público, apostar em formatos novos, usar a criatividade de maneira assertiva e não dormir nos louros são características mais do que bem vindas em qualquer plano de mídia que se preze. Lembre-se que até os games vêm sendo considerados espaços importantes para divulgação de um produto – portanto, a estratégia deve contemplar uma boa dose de ousadia.
Saber o que seu consumidor pensa.
Os mídias precisam estar atentos: as tecnologias que permitem definir com maiores detalhes os perfis de comportamento dos usuários pela análise de suas buscas,informações de registro, respostas a anúncios e participação em blogs tornará a análise comportamental um importante complemento para o targeting conceitual e localizado. E este conhecimento será importante para que os planos de mídia possam atingir o usuário correto, na hora certa e no lugar mais adequado.
Fonte: Por Maristela Alves, in jumpexec.uol.com.br
É hora de planejar seus investimentos, portanto, e garantir a eficácia das campanhas. Veja abaixo alguns lembretes importantes para fazer um planejamento eficaz:
Ainda existem focos de resistência?
Por incrível que possa parecer, sim. Muitas empresas ainda têm receio de se aventurar como anunciantes no meio digital. Isto se deve principalmente ao desconhecimento do meio e a uma idéia distorcida do que é a publicidade digital - mas somente com disseminação de informação e bons resultados que o quadro é revertido - e ele já foi bem pior. Mas continuar a “evangelizar” o mercado, informar o anunciante sobre as vantagens e desvantagens da internet e fazê-lo entender de suas potencialidades, é obrigatório.
Integração com o offline.
As agências precisam lembrar que a internet deve ser incorporada ao plano de marketing no momento zero. Planos de mídia que não levem em conta a integração completa entre as diferentes mídias estão fadados a terem problemas.Por mais que os meios digitais estejam criando "vida própria", menosprezar o que acontece longe de sua zona de influência não é recomendável.
Profissionais que pensem "online"
Atuar num mercado tão dinâmico e "diferente" significa necessariamente uma adaptação do profissional de mídia. Ter experiência no off-line ajuda, mas é preciso absorver características que são exclusivas do meio online. Ou seja, abrir a mente para uma maior diversidade de formatos, investir fortemente na segmentação, se acostumar com a dinâmica própria dos meios digitais, e, importante: não se acomodar. Existe um enorme território à frente, pronto para ser desbravado - e para os pioneiros é necessário ousadia.
Marketing de busca.
Qualquer estratégia de mídia que se preze precisa, necessariamente, levar em conta o marketing de busca. Reservar uma parte considerável da verba para estratégias de search engine marketing e search optimization, ainda mais quando se trata de anunciantes de pequeno porte, é imprescindível.
Conteúdo personalizado é o negócio.
O sucesso estrondoso das redes sociais e dos sites de conteúdo gerado pelo consumidor mostra que personalização é a chave. Será o conteúdo o referencial dos usuários na hora de escolherem por quais sites vão navegar. Portanto, associar a marca ou o produto a um tipo de conteúdo específico é primordial. O que significa algo muito claro: é preciso conhecer profundamente o público para qual se destina a campanha. Nesta nova fase, uma mensagem que pouco tenha a ver com o meio no qual está circulando significa apenas desperdício de recursos. Portanto, não use as redes sociais e o YouTube apenas para seu próprio entretenimento: pense em como eles vão lhe ajudar a desenvolver melhores planos de mídia.
As métricas estão aí para ajudar.
Usar e abusar dos recursos disponíveis para mensuração de performance das campanhas. Analisar os dados gerados por estas ferramentas é como desvendar o mapa da mina: descobrir o comportamento dos usuários, checar a eficácia de cada peça e poder corrigir os rumos de uma campanha enquanto ela acontece são requisitos fundamentais para um bom plano de mídia online.
Inovação, sempre.
Apostar sempre nas velhas fórmulas de sucesso não funciona na internet. É preciso lembrar que o diferencial competitivo é a disposição para ousar, inovar, diferenciar-se da massa de informações que pululam perante o usuário. Além da adequação da mensagem ao público, apostar em formatos novos, usar a criatividade de maneira assertiva e não dormir nos louros são características mais do que bem vindas em qualquer plano de mídia que se preze. Lembre-se que até os games vêm sendo considerados espaços importantes para divulgação de um produto – portanto, a estratégia deve contemplar uma boa dose de ousadia.
Saber o que seu consumidor pensa.
Os mídias precisam estar atentos: as tecnologias que permitem definir com maiores detalhes os perfis de comportamento dos usuários pela análise de suas buscas,informações de registro, respostas a anúncios e participação em blogs tornará a análise comportamental um importante complemento para o targeting conceitual e localizado. E este conhecimento será importante para que os planos de mídia possam atingir o usuário correto, na hora certa e no lugar mais adequado.
Fonte: Por Maristela Alves, in jumpexec.uol.com.br
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