“O mundo mudou, as pessoas mudaram e a comunicação também está mudando.” Esta frase tornou-se um tanto quanto piegas no cenário atual da comunicação. É uma frase linda, quase poética. Mas o que ela quer dizer realmente?
Fato: o mercado de comunicação está se reformulando. Os novos anseios do público geraram novas demandas por parte dos anunciantes. Cada vez mais as pessoas querem experimentar comunicação e comunicar experiências. Mídias tradicionais ganham mais força e se completam com formas “experienciais” de comunicação. É preciso ir além e integrar o tradicional ao inusitado e, mais importante ainda, a uma idéia que envolva o consumidor e o faça pensar: “disso eu quero fazer parte”. A comunicação precisa ser cada vez mais dinâmica, participativa, interativa.
As experiências são inerentemente pessoais, existem somente na mente de cada indivíduo que se envolveu em nível emocional, físico, intelectual ou até mesmo espiritual. Duas pessoas não podem sentir da mesma forma uma experiência, pois cada experiência deriva de um momento de interação entre um determinado evento ou vivência e o estado mental individual do participante.
Essa visão do Marketing vem para casar as formas tradicionais de comunicação com vivências memoráveis, experiências marcantes que ficarão para sempre na lembrança do consumidor. Ligar emocionalmente público e marca, fixando-a na mente e no coração do consumidor como principal responsável por aquela experiência única vivida.
Contudo, e principalmente, estas experiências precisam ser impactantes, ou, como diz o autor Seth Godin, verdadeiras “vacas roxas”. Cada contato com o consumidor deve ser pensado como uma oportunidade de gerar experiências inesquecíveis.
A comunicação precisa ser inusitada, precisa surpreender. Precisamos buscar “novidades perpétuas”, que por si só serão transmitidas boca-a-boca, seja no formato que for. O objetivo deve ser transformar o posicionamento da marca em algo a ser vivido, experimentado. Só assim o consumidor fará questão de comunicar a experiência vivenciada, disseminando a mensagem, a idéia, a marca enfim.
Fonte: Por Eric Eustáquio, in www.mundodomarketing.com.br
Fato: o mercado de comunicação está se reformulando. Os novos anseios do público geraram novas demandas por parte dos anunciantes. Cada vez mais as pessoas querem experimentar comunicação e comunicar experiências. Mídias tradicionais ganham mais força e se completam com formas “experienciais” de comunicação. É preciso ir além e integrar o tradicional ao inusitado e, mais importante ainda, a uma idéia que envolva o consumidor e o faça pensar: “disso eu quero fazer parte”. A comunicação precisa ser cada vez mais dinâmica, participativa, interativa.
As experiências são inerentemente pessoais, existem somente na mente de cada indivíduo que se envolveu em nível emocional, físico, intelectual ou até mesmo espiritual. Duas pessoas não podem sentir da mesma forma uma experiência, pois cada experiência deriva de um momento de interação entre um determinado evento ou vivência e o estado mental individual do participante.
Essa visão do Marketing vem para casar as formas tradicionais de comunicação com vivências memoráveis, experiências marcantes que ficarão para sempre na lembrança do consumidor. Ligar emocionalmente público e marca, fixando-a na mente e no coração do consumidor como principal responsável por aquela experiência única vivida.
Contudo, e principalmente, estas experiências precisam ser impactantes, ou, como diz o autor Seth Godin, verdadeiras “vacas roxas”. Cada contato com o consumidor deve ser pensado como uma oportunidade de gerar experiências inesquecíveis.
A comunicação precisa ser inusitada, precisa surpreender. Precisamos buscar “novidades perpétuas”, que por si só serão transmitidas boca-a-boca, seja no formato que for. O objetivo deve ser transformar o posicionamento da marca em algo a ser vivido, experimentado. Só assim o consumidor fará questão de comunicar a experiência vivenciada, disseminando a mensagem, a idéia, a marca enfim.
Fonte: Por Eric Eustáquio, in www.mundodomarketing.com.br
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