A Coca-Cola pretende economizar entre 400 e 500 milhões de dólares ao ano até o final de 2011, como noticiou ao Advertising Age o CEO da companhia, Muhtar Kent, que acrescentou que, para tanto, as despesas destinadas ao marketing deverão ser as mais afetadas.
O executivo disse que a companhia passa por uma revisão de gastos agressiva, e que o marketing será a primeira área de enfoque no que diz respeito a economizar. No contexto atual a estratégia prevê maior investimento em campanhas globais e maior aproximação do marketing direto, conforme apontou Gary Fayard, vice-presidente financeiro da Coca-Cola.
A empresa também pretende alavancar melhores práticas criativas e otimizar a utilização das agências com as quais trabalha. Como exemplo disso, Muhtar Kent disse que a Coca-Cola concluiu recentemente um acordo global de comercialização que irá substituir uma série de acordos locais. "O nosso objetivo é o de reinvestir em uma estratégia de marketing eficiente e perceber que realizamos atividades de construção de marca que nos conduzam, a longo prazo, a uma relação mais forte com os consumidores", declarou.
Gary Fayard acrescentou que, dada a economia, a companhia mantém uma "disciplinada" estratégia de marketing, que implica em um aumento no total de gastos de marketing direto contra os gastos previstos, bem como a redistribuição de fundos para determinadas áreas geográficas no intuito de gerar crescimento. A estratégia para reduzir custos através do aumento da utilização de campanhas mundiais adotada pela Coca-Cola é uma abordagem semelhante à delineada por Jim Lawrence, vice-presidente financeiro mundial da Unilever, no início deste ano.
Entre outras empresas citadas na matéria do AdAge, que também anunciaram movimentações para barrar os gastos, estão General Motors, Procter & Gamble, Anheuser-Busch, e Nissan. Somadas à Coca-Cola, a estimativa é que as cinco empresas, juntas, contribuam em mais de 10 bilhões de dólares para a economia dos Estados Unidos.
Fonte: www.meioemensagem.com.br
O executivo disse que a companhia passa por uma revisão de gastos agressiva, e que o marketing será a primeira área de enfoque no que diz respeito a economizar. No contexto atual a estratégia prevê maior investimento em campanhas globais e maior aproximação do marketing direto, conforme apontou Gary Fayard, vice-presidente financeiro da Coca-Cola.
A empresa também pretende alavancar melhores práticas criativas e otimizar a utilização das agências com as quais trabalha. Como exemplo disso, Muhtar Kent disse que a Coca-Cola concluiu recentemente um acordo global de comercialização que irá substituir uma série de acordos locais. "O nosso objetivo é o de reinvestir em uma estratégia de marketing eficiente e perceber que realizamos atividades de construção de marca que nos conduzam, a longo prazo, a uma relação mais forte com os consumidores", declarou.
Gary Fayard acrescentou que, dada a economia, a companhia mantém uma "disciplinada" estratégia de marketing, que implica em um aumento no total de gastos de marketing direto contra os gastos previstos, bem como a redistribuição de fundos para determinadas áreas geográficas no intuito de gerar crescimento. A estratégia para reduzir custos através do aumento da utilização de campanhas mundiais adotada pela Coca-Cola é uma abordagem semelhante à delineada por Jim Lawrence, vice-presidente financeiro mundial da Unilever, no início deste ano.
Entre outras empresas citadas na matéria do AdAge, que também anunciaram movimentações para barrar os gastos, estão General Motors, Procter & Gamble, Anheuser-Busch, e Nissan. Somadas à Coca-Cola, a estimativa é que as cinco empresas, juntas, contribuam em mais de 10 bilhões de dólares para a economia dos Estados Unidos.
Fonte: www.meioemensagem.com.br
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