Todo ano é a mesma história: precisamos melhorar a habilidade de mostrar nossa contribuição para a empresa. Que comunicação é fundamental ninguém duvida, mas na hora de investir, a verba não traduz toda essa importância.
Não tem outro jeito: mensuração é mandatória, é necessária e beneficia mais a nós, profissionais de comunicação, do que a própria empresa. A forma como fazê-la pode fugir dos algoritmos, das fórmulas mágicas e sofisticadas, das pesquisas ‘carésimas’, mas precisa acontecer.
Recentemente, muitos colegas têm se dedicado a uma vasta pesquisa sobre os métodos que existem e eu tenho me ocupado em lê-los. Há muita coisa boa e adaptável às mais variadas necessidades. Porém, de tudo que li, cheguei a algumas conclusões sobre o que não pode faltar:
1) A maior contribuição do processo de mensuração é fazer com que a gente discuta os objetivos da comunicação para dar suporte ao negócio. Logo, se você não conhece profundamente os objetivos de negócio da sua empresa, achou por onde começar!
2) Use a linguagem que a empresa está acostumada a ouvir. Eu tenho um caso frustrado: na primeira grande avaliação da comunicação que eu fiz para uma empresa, adotei a escala de -1 / + 1. O pequeno problema é que, no geral, a escala usada pela empresa era de 1 a 10, portanto tive que converter todos os resultados. Foi insano.
3) Pesquisas informais valem muito. Intuição também. Não há uma grande razão para esperarmos um ano para obter o resultado de pesquisa e ver, só lá, que algo podia ter sido melhor durante o ano.
4) Viva o pré-teste para evitar catástrofes.
5) Não pesquise absolutamente tudo. Se fizer isso, provavelmente vai parar de trabalhar e só pesquisar, pois dá muito trabalho. Basta ter foco nas ações de maior impacto ou nas que representam seu maior investimento.
6) Resultados são muito legais quando são usados para melhorarmos o nosso posicionamento. Resultados presos em relatórios fechados são desperdício de tempo e energia.
7) É preciso coragem. Afinal de contas, "tudo é problema de comunicação".
Fonte: Por Viviane Mansi - Gerente de comunicação da Merck Sharp & Dohme, in www.nosdacomunicacao.com
Não tem outro jeito: mensuração é mandatória, é necessária e beneficia mais a nós, profissionais de comunicação, do que a própria empresa. A forma como fazê-la pode fugir dos algoritmos, das fórmulas mágicas e sofisticadas, das pesquisas ‘carésimas’, mas precisa acontecer.
Recentemente, muitos colegas têm se dedicado a uma vasta pesquisa sobre os métodos que existem e eu tenho me ocupado em lê-los. Há muita coisa boa e adaptável às mais variadas necessidades. Porém, de tudo que li, cheguei a algumas conclusões sobre o que não pode faltar:
1) A maior contribuição do processo de mensuração é fazer com que a gente discuta os objetivos da comunicação para dar suporte ao negócio. Logo, se você não conhece profundamente os objetivos de negócio da sua empresa, achou por onde começar!
2) Use a linguagem que a empresa está acostumada a ouvir. Eu tenho um caso frustrado: na primeira grande avaliação da comunicação que eu fiz para uma empresa, adotei a escala de -1 / + 1. O pequeno problema é que, no geral, a escala usada pela empresa era de 1 a 10, portanto tive que converter todos os resultados. Foi insano.
3) Pesquisas informais valem muito. Intuição também. Não há uma grande razão para esperarmos um ano para obter o resultado de pesquisa e ver, só lá, que algo podia ter sido melhor durante o ano.
4) Viva o pré-teste para evitar catástrofes.
5) Não pesquise absolutamente tudo. Se fizer isso, provavelmente vai parar de trabalhar e só pesquisar, pois dá muito trabalho. Basta ter foco nas ações de maior impacto ou nas que representam seu maior investimento.
6) Resultados são muito legais quando são usados para melhorarmos o nosso posicionamento. Resultados presos em relatórios fechados são desperdício de tempo e energia.
7) É preciso coragem. Afinal de contas, "tudo é problema de comunicação".
Fonte: Por Viviane Mansi - Gerente de comunicação da Merck Sharp & Dohme, in www.nosdacomunicacao.com
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