Se sua empresa está em busca de se perpetuar no mercado, é bom que esteja atenta à criatividade e à inovação. Em estudo recente sobre o tema, me deparei com a informação de que a competência criatividade foi a que menos se desenvolveu em executivos brasileiros.
Segundo pesquisa realizada pela Integração Psicologia Aplicada com 7 mil profissionais, no Brasil, foram aperfeiçoadas questões como racionalidade, liderança e adaptação. “Os executivos, atualmente, são muito mais pragmáticos e menos criativos porque têm de apresentar resultados em prazos curtíssimos”, constatou Simão Pires Reis, da Integração.
Por acaso, é isso que acontece na sua organização? Os resultados são, sem dúvida, extremamente relevantes. Só que não podemos mais continuar achando que eles acontecerão exclusivamente pela excelência nas operações. É preciso sair da inércia e ter contato com os clientes, desenvolver e aplicar a imaginação.
Theodore Levitt, em seu livro ‘Miopia em marketing’, coloca essa questão da seguinte forma: "Se, no início do século, você falasse para um dono de ferrovia nos Estados Unidos que, no futuro próximo, o seu negócio seria prejudicado, porque as pessoas e os objetos seriam transportados em tubos de metal de 200 toneladas flutuando suavemente no ar, você seria considerado, no mínimo, maluco...".
Sob o ponto de vista de recursos humanos e comunicação, áreas cada vez mais estratégicas nas empresas, pois incentivam e encorajam as lideranças, desenvolvem profissionais e fazem circular o conhecimento internamente, é preciso trabalhar o ambiente das organizações, romper os bloqueios mentais e gerar transparência nas relações.
Quando cito as lideranças, é preciso prepará-las para a responsabilidade de mover equipes. E, simultaneamente, incentivá-las a servir seus colaboradores com seu conhecimento. Não há mais espaço para o que Levitt definia: “antes de qualquer processo de raciocínio, são as crenças dos executivos que ofuscam a visão de negócio. Por sua atuação, dificilmente as crenças são sujeitas à crítica”. É preciso que os líderes aprendam e dêem importância ao processo de troca de conhecimento.
Quanto ao ambiente de trabalho, é preciso prepará-lo para que os profissionais e as equipes, com suas capacidades, habilidades e atitudes, possam responder, de forma criativa e inovadora, a questões que eles possam encontrar. As empresas precisam investir, cada vez mais, em programas que apóiem o aprendizado na aplicação de práticas de criatividade e inovação.
Não temos mais espaço para respostas como: “isso não tem lógica”; “isso não é da minha área”; “aqui, na nossa empresa, isso não funciona”; “siga as normas”; “a gente pensa nisso mais à frente”. Temos que romper, definitivamente, com os feudos organizacionais, as fórmulas e receitas de bolo e o conceito de que não se mexe em time que está ganhando.
Os principais passos são transparência, objetividade e clareza na definição do que é o negócio e quais são as estratégias adotadas pela empresa, permitindo que todos as entendam e que cada um compreenda sua participação, para contribuir também de forma clara, transparente e objetiva. Sem esquecer de que a mais importante chave para tornar-se criativo e inovador está no que se faz com o conhecimento que se tem. Isso, sim, é relevante. A inovação pressupõe uma atitude além das idéias.
É preciso saber adicionar conhecimento e experiência ao resultado das organizações. Inspiração também é preciso, mas só adiciona valor ao negócio quando acompanhada de muita transpiração pelas equipes.
Fonte: Por Paulo Clemen - sócio-diretor de Planejamento e Atendimento da Casa do Cliente Comunicação 360º, in www.nosdacomunicacao.com
Segundo pesquisa realizada pela Integração Psicologia Aplicada com 7 mil profissionais, no Brasil, foram aperfeiçoadas questões como racionalidade, liderança e adaptação. “Os executivos, atualmente, são muito mais pragmáticos e menos criativos porque têm de apresentar resultados em prazos curtíssimos”, constatou Simão Pires Reis, da Integração.
Por acaso, é isso que acontece na sua organização? Os resultados são, sem dúvida, extremamente relevantes. Só que não podemos mais continuar achando que eles acontecerão exclusivamente pela excelência nas operações. É preciso sair da inércia e ter contato com os clientes, desenvolver e aplicar a imaginação.
Theodore Levitt, em seu livro ‘Miopia em marketing’, coloca essa questão da seguinte forma: "Se, no início do século, você falasse para um dono de ferrovia nos Estados Unidos que, no futuro próximo, o seu negócio seria prejudicado, porque as pessoas e os objetos seriam transportados em tubos de metal de 200 toneladas flutuando suavemente no ar, você seria considerado, no mínimo, maluco...".
Sob o ponto de vista de recursos humanos e comunicação, áreas cada vez mais estratégicas nas empresas, pois incentivam e encorajam as lideranças, desenvolvem profissionais e fazem circular o conhecimento internamente, é preciso trabalhar o ambiente das organizações, romper os bloqueios mentais e gerar transparência nas relações.
Quando cito as lideranças, é preciso prepará-las para a responsabilidade de mover equipes. E, simultaneamente, incentivá-las a servir seus colaboradores com seu conhecimento. Não há mais espaço para o que Levitt definia: “antes de qualquer processo de raciocínio, são as crenças dos executivos que ofuscam a visão de negócio. Por sua atuação, dificilmente as crenças são sujeitas à crítica”. É preciso que os líderes aprendam e dêem importância ao processo de troca de conhecimento.
Quanto ao ambiente de trabalho, é preciso prepará-lo para que os profissionais e as equipes, com suas capacidades, habilidades e atitudes, possam responder, de forma criativa e inovadora, a questões que eles possam encontrar. As empresas precisam investir, cada vez mais, em programas que apóiem o aprendizado na aplicação de práticas de criatividade e inovação.
Não temos mais espaço para respostas como: “isso não tem lógica”; “isso não é da minha área”; “aqui, na nossa empresa, isso não funciona”; “siga as normas”; “a gente pensa nisso mais à frente”. Temos que romper, definitivamente, com os feudos organizacionais, as fórmulas e receitas de bolo e o conceito de que não se mexe em time que está ganhando.
Os principais passos são transparência, objetividade e clareza na definição do que é o negócio e quais são as estratégias adotadas pela empresa, permitindo que todos as entendam e que cada um compreenda sua participação, para contribuir também de forma clara, transparente e objetiva. Sem esquecer de que a mais importante chave para tornar-se criativo e inovador está no que se faz com o conhecimento que se tem. Isso, sim, é relevante. A inovação pressupõe uma atitude além das idéias.
É preciso saber adicionar conhecimento e experiência ao resultado das organizações. Inspiração também é preciso, mas só adiciona valor ao negócio quando acompanhada de muita transpiração pelas equipes.
Fonte: Por Paulo Clemen - sócio-diretor de Planejamento e Atendimento da Casa do Cliente Comunicação 360º, in www.nosdacomunicacao.com
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