A Difusão Editora, a Aberje e a Livraria da Vila realizam nesta quarta, dia 07 de maio, o debate: “As novas narrativas e a valorização da história e da memória no mundo contemporâneo”, evento que contará com o moderador Prof. Dr. Paulo Nassar da ECA-USP e diretor-geral da ABERJE, e a participação do Prof. Dr. Massimo Di Felice e dos escritores Luiz Ruffato e Cadão Volpato.
O debate será realizado para lançar a 2ª edição do livro Relações Públicas na construção da responsabilidade histórica e no resgate da memória institucional das organizações, que analisa novas possibilidades para que as organizações construam sua responsabilidade histórica, registra experiências de empresas que apostaram em projetos de conservação de sua história, e faz considerações sobre a nova forma de olhar o campo das relações públicas.
As confirmações de presença para o debate podem ser feitas com Cínthia, pelo telefone (81)4227-9400 ou por e-mail cinthia@difusaoeditora.com.br.
O livro
No primeiro capítulo do livro, o autor discorre sobre o surgimento das relações públicas e o desenvolvimento pelo qual passou a área, levando-a alcançar a abrangência e a importância social nela identificada atualmente. Analisa as idéias de seus principais protagonistas, confrontando-as com os desafios políticos, sociais, culturais, tecnológicos e econômicos que comuns à sociedade contemporânea.
Em seguida, discute as relações públicas no contexto brasileiro, traçando um panorama da área e de suas perspectivas. No capítulo 3, faz considerações sobre a história empresarial e sua vinculação com as relações públicas, num contexto orientado para a criação e consolidação, nos públicos, do sentimento de pertencimento a uma organização.
No quarto capítulo, apresenta a pesquisa sobre projetos de história organizacional nas empresas brasileiras, descreve sua metodologia, avalia resultados e comprova as hipóteses inicialmente levantadas.
Por fim, conclui seu estudo com uma reflexão sobre as interfaces entre relações públicas, comunicação organizacional e história empresarial, ressaltando que, na configuração da identidade e da intersecção (cruzamento) dessas áreas, o moderno não devora a tradição, o amplo não elimina o singular e a inclusão é um gesto permanente e elemento de sua natureza. Para isso, trabalha metaforicamente com o mito romano de Jano, guardião das entradas e deus dos começos, cuja imagem, colocada sempre nas portas principais das casas, era representada por dois rostos, um olhando para frente e outro para trás.
“É tentador propor como representação para as relações públicas brasileiras, metaforicamente, a imagem e o trabalho de Jano: abrir portas, pontes e diálogos entre quem está exercendo e quem já cumpriu algum papel dentro de uma empresa ou instituição, além de estende-lo em relação aos outros públicos e sociedades”, explica Paulo Nassar.
Fonte: SCI - Solucões em Comunicação Integrada
O debate será realizado para lançar a 2ª edição do livro Relações Públicas na construção da responsabilidade histórica e no resgate da memória institucional das organizações, que analisa novas possibilidades para que as organizações construam sua responsabilidade histórica, registra experiências de empresas que apostaram em projetos de conservação de sua história, e faz considerações sobre a nova forma de olhar o campo das relações públicas.
As confirmações de presença para o debate podem ser feitas com Cínthia, pelo telefone (81)4227-9400 ou por e-mail cinthia@difusaoeditora.com.br.
O livro
No primeiro capítulo do livro, o autor discorre sobre o surgimento das relações públicas e o desenvolvimento pelo qual passou a área, levando-a alcançar a abrangência e a importância social nela identificada atualmente. Analisa as idéias de seus principais protagonistas, confrontando-as com os desafios políticos, sociais, culturais, tecnológicos e econômicos que comuns à sociedade contemporânea.
Em seguida, discute as relações públicas no contexto brasileiro, traçando um panorama da área e de suas perspectivas. No capítulo 3, faz considerações sobre a história empresarial e sua vinculação com as relações públicas, num contexto orientado para a criação e consolidação, nos públicos, do sentimento de pertencimento a uma organização.
No quarto capítulo, apresenta a pesquisa sobre projetos de história organizacional nas empresas brasileiras, descreve sua metodologia, avalia resultados e comprova as hipóteses inicialmente levantadas.
Por fim, conclui seu estudo com uma reflexão sobre as interfaces entre relações públicas, comunicação organizacional e história empresarial, ressaltando que, na configuração da identidade e da intersecção (cruzamento) dessas áreas, o moderno não devora a tradição, o amplo não elimina o singular e a inclusão é um gesto permanente e elemento de sua natureza. Para isso, trabalha metaforicamente com o mito romano de Jano, guardião das entradas e deus dos começos, cuja imagem, colocada sempre nas portas principais das casas, era representada por dois rostos, um olhando para frente e outro para trás.
“É tentador propor como representação para as relações públicas brasileiras, metaforicamente, a imagem e o trabalho de Jano: abrir portas, pontes e diálogos entre quem está exercendo e quem já cumpriu algum papel dentro de uma empresa ou instituição, além de estende-lo em relação aos outros públicos e sociedades”, explica Paulo Nassar.
Fonte: SCI - Solucões em Comunicação Integrada
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