No artigo “O Poder das Marcas sobre os produtos”, Paulo Gregoraci mostra, de forma didática, as diferenças entre marca e produto do ponto de vista do consumidor. É importante arredondar nossos conhecimentos sobre essas diferenças. Dessa forma podemos focar melhor nossas estratégias de comunicação. Vamos lá.
Ele começa dizendo que “todas as marcas são produtos, mas nem todos os produtos são marcas”. E continua: “um produto é algo feito numa fábrica, uma marca é algo comprado pelo consumidor”. E vai mais além: “um produto pode ser copiado pelo concorrente, uma marca é única”. E tem mais: “um produto pode se tornar ultrapassado rapidamente, uma marca de sucesso é eterna”. O ideal, portanto, é fazer com que um produto se torne uma marca nas mentes e nos corações de seus consumidores.
E como fazer isso? Agregando a ele valores tangíveis e intangíveis que convivam com os consumidores, compartilhem da sua experiência de vida e façam diferença no seu dia-a-dia. Isso quer dizer que, entender os consumidores, ouvi-los, colocar-se no lugar deles é a principal lição de casa de toda e qualquer agência de comunicação.
Os valores intangíveis quando agregados aos produtos, acabam criando benefícios também intangíveis, mas muito valorizados pelo consumidor na sua vida. Assim, o produto deixa de ser algo apenas útil e prático, para ganhar status de algo insubstituível, “que faz a diferença”. Esses valores consolidam-se, segundo Gregoraci, na mente dos consumidores por meio dos seguintes elementos:
1- A experiência do consumidor com a marca: as marcas tornam-se parte da família (exemplo, Nestlé, através do Leite Ninho). “Isso reduz o risco de insatisfação ou decepção por parte dos consumidores. Gera confiança e fidelidade”;
2- O tipo de pessoa que usa a marca: “muitos consumidores se relacionam com outros que também usam a marca. Essa associação, freqüentemente representada em comerciais, é um valor agregado”;
3- Crença de que a marca é eficaz: “há indícios de que os consumidores acreditam que os produtos de marca funcionam melhor do que os sem marca”;
4- A aparência da marca: “o modo como o produto é apresentado é fundamental. Estamos falando da embalagem, da cara do produto e da marca que ele representa”.
Paulo Gregoraci termina o artigo dizendo que os “valores agregados são constituídos ao longo do tempo. Eles são desenvolvidos mediante a satisfação do consumidor com a marca e reforçados por meio da publicidade da marca”.
Fonte: Por Yara Peres - sócia e vice-presidente do Grupo CDN, in www.blogdayara.com.br
Ele começa dizendo que “todas as marcas são produtos, mas nem todos os produtos são marcas”. E continua: “um produto é algo feito numa fábrica, uma marca é algo comprado pelo consumidor”. E vai mais além: “um produto pode ser copiado pelo concorrente, uma marca é única”. E tem mais: “um produto pode se tornar ultrapassado rapidamente, uma marca de sucesso é eterna”. O ideal, portanto, é fazer com que um produto se torne uma marca nas mentes e nos corações de seus consumidores.
E como fazer isso? Agregando a ele valores tangíveis e intangíveis que convivam com os consumidores, compartilhem da sua experiência de vida e façam diferença no seu dia-a-dia. Isso quer dizer que, entender os consumidores, ouvi-los, colocar-se no lugar deles é a principal lição de casa de toda e qualquer agência de comunicação.
Os valores intangíveis quando agregados aos produtos, acabam criando benefícios também intangíveis, mas muito valorizados pelo consumidor na sua vida. Assim, o produto deixa de ser algo apenas útil e prático, para ganhar status de algo insubstituível, “que faz a diferença”. Esses valores consolidam-se, segundo Gregoraci, na mente dos consumidores por meio dos seguintes elementos:
1- A experiência do consumidor com a marca: as marcas tornam-se parte da família (exemplo, Nestlé, através do Leite Ninho). “Isso reduz o risco de insatisfação ou decepção por parte dos consumidores. Gera confiança e fidelidade”;
2- O tipo de pessoa que usa a marca: “muitos consumidores se relacionam com outros que também usam a marca. Essa associação, freqüentemente representada em comerciais, é um valor agregado”;
3- Crença de que a marca é eficaz: “há indícios de que os consumidores acreditam que os produtos de marca funcionam melhor do que os sem marca”;
4- A aparência da marca: “o modo como o produto é apresentado é fundamental. Estamos falando da embalagem, da cara do produto e da marca que ele representa”.
Paulo Gregoraci termina o artigo dizendo que os “valores agregados são constituídos ao longo do tempo. Eles são desenvolvidos mediante a satisfação do consumidor com a marca e reforçados por meio da publicidade da marca”.
Fonte: Por Yara Peres - sócia e vice-presidente do Grupo CDN, in www.blogdayara.com.br
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