Marc Gobé não dissocia o jazz do design. Para ele, "o design está para o branding assim como o jazz está para a música". Ele usa a palavra "jam", para dizer que as marcas precisam "improvisar", se "misturar", da maneira mais criativa possível, com seus consumidores. Ele acaba de lançar seu novo livro "Brandjam: Humanizing Brands Through Emotional Design" (ainda sem previsão de lançamento no Brasil), na mesma estrada de seu anterior "Emoção das Marcas".
Como designer e presidente da d/g, uma das dez maiores empresas de criação de imagem de marcas, o francês Marc Gobé, já bolou estratégias de desenho de marca inéditas e emocionalmente induzidas para clientes como Coca-Cola, IBM, Victoria´s Secret, Godiva e Starbucks, entre muitos outros. Para ele, a criação de marcas emocionais é simplesmente o elemento crucial que separa o sucesso da indiferença no mercado. "Entretanto, poucas empresas conhecem a arte de atingir, com inteligência e sensibilidade, a verdadeira força que existe atrás das emoções humanas", diz. O fato de ser emocional dá à marca maior credibilidade, personalidade e conexão com as pessoas. "Assim como o comprometimento com um produto ou instituição, o orgulho que sentimos ao receber um presente de uma marca que gostamos ou a experiência positiva de fazer compras num ambiente inspirador, no qual alguém nos conhece pelo nome e nos oferece um cafezinho inesperado", reflete.
Mas o jazz toca no fundo e desvia o pensamento. "Quando o jazz se tornou um fenômeno mundial, além de um mostrar um som inovador, trouxe uma nova maneira das pessoas apreciarem a música. As pessoas reconheceram a sinceridade, a motivação e o poder da música, relacionando-a a um som autêntico e visceral", conta. Isso para dizer que de uma perspectiva de branding, os marketeiros precisam enxergar o consumidor de uma forma mais holística. "Assim como as pessoas, as marcas podem ser divididas em cabeça (razão), coração (emoção) e estômago (desejos), e simbolizam a materialização de uma promessa. Quando não conseguem cumprir, passam a se tornar irrelevantes. Entre pessoas e marcas, há relação intrínseca de compromisso", afirma.
Fonte: Por Ticiana Werneck, in www.consumidormoderno.com.br
Como designer e presidente da d/g, uma das dez maiores empresas de criação de imagem de marcas, o francês Marc Gobé, já bolou estratégias de desenho de marca inéditas e emocionalmente induzidas para clientes como Coca-Cola, IBM, Victoria´s Secret, Godiva e Starbucks, entre muitos outros. Para ele, a criação de marcas emocionais é simplesmente o elemento crucial que separa o sucesso da indiferença no mercado. "Entretanto, poucas empresas conhecem a arte de atingir, com inteligência e sensibilidade, a verdadeira força que existe atrás das emoções humanas", diz. O fato de ser emocional dá à marca maior credibilidade, personalidade e conexão com as pessoas. "Assim como o comprometimento com um produto ou instituição, o orgulho que sentimos ao receber um presente de uma marca que gostamos ou a experiência positiva de fazer compras num ambiente inspirador, no qual alguém nos conhece pelo nome e nos oferece um cafezinho inesperado", reflete.
Mas o jazz toca no fundo e desvia o pensamento. "Quando o jazz se tornou um fenômeno mundial, além de um mostrar um som inovador, trouxe uma nova maneira das pessoas apreciarem a música. As pessoas reconheceram a sinceridade, a motivação e o poder da música, relacionando-a a um som autêntico e visceral", conta. Isso para dizer que de uma perspectiva de branding, os marketeiros precisam enxergar o consumidor de uma forma mais holística. "Assim como as pessoas, as marcas podem ser divididas em cabeça (razão), coração (emoção) e estômago (desejos), e simbolizam a materialização de uma promessa. Quando não conseguem cumprir, passam a se tornar irrelevantes. Entre pessoas e marcas, há relação intrínseca de compromisso", afirma.
Fonte: Por Ticiana Werneck, in www.consumidormoderno.com.br
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