O prejuízo econômico da companhia aérea TAM, depois do acidente com seu avião no dia 17 de julho e no qual morreram cerca de 200 pessoas, já pode ter ultrapassado os US$ 2 bilhões, disseram hoje analistas.
Após a vertiginosa queda hoje das ações ordinárias da TAM, que perderam 11,6 % na Bolsa de Valores de São Paulo, o analista Rafael Marabá, da PUC de Campinas, sustentou que "as perdas da TAM já podem estar na ordem dos US$ 2 bilhões".
Antes do acidente o setor já enfrentava uma severa crise, agora a ameaça é a curto prazo e se começa a evidenciar cada vez de maneira mais contundente. Por mais que o setor aéreo cresça e apresente números favoráveis sustentados pelo aumento de usuários, o impacto da crise o supera – acrescentou o corretor da bolsa.
O Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) calculou que a perda só com a desvalorização na bolsa já ultrapassou os US$ 900 milhões, enquanto os papéis ordinários, que estão por fora do índice Ibovespa, acumulam 20% de queda.
Já dentro do Ibovespa, o setor aéreo, impactado pela crise vivida no país, evidenciou como os papéis preferenciais da TAM caíram 1,6% e os do mesmo tipo da Gol, também controladora da Varig, foram os que registraram a maior baixa do dia no índice, com queda de 3,74%.
Marabá disse que o número pode chegar aos US$ 2 bilhões, levando em conta o US$ 1 bilhão por perdas ocasionadas pela deterioração de imagem e cancelamento de contratos futuros, calculados com uma fórmula britânica sem levar em conta indenizações por seguros.
Outro fator que incide no desempenho corporativo da TAM é o pedido de demissão de 70 tripulantes e a assistência psicológica solicitada por outros 100, segundo revelou um recente artigo do Jornal do Brasil.
A Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV) disse que após um retrocesso entre 25% e 30% de março a junho, a situação se agrava agora com o cancelamento de pacotes turísticos comprados antes do último acidente. A entidade, no entanto, se absteve de revelar números, pois esperará até o final do mês para entregar um primeiro relatório consolidado.
Fonte: br.noticias.yahoo.com
Após a vertiginosa queda hoje das ações ordinárias da TAM, que perderam 11,6 % na Bolsa de Valores de São Paulo, o analista Rafael Marabá, da PUC de Campinas, sustentou que "as perdas da TAM já podem estar na ordem dos US$ 2 bilhões".
Antes do acidente o setor já enfrentava uma severa crise, agora a ameaça é a curto prazo e se começa a evidenciar cada vez de maneira mais contundente. Por mais que o setor aéreo cresça e apresente números favoráveis sustentados pelo aumento de usuários, o impacto da crise o supera – acrescentou o corretor da bolsa.
O Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) calculou que a perda só com a desvalorização na bolsa já ultrapassou os US$ 900 milhões, enquanto os papéis ordinários, que estão por fora do índice Ibovespa, acumulam 20% de queda.
Já dentro do Ibovespa, o setor aéreo, impactado pela crise vivida no país, evidenciou como os papéis preferenciais da TAM caíram 1,6% e os do mesmo tipo da Gol, também controladora da Varig, foram os que registraram a maior baixa do dia no índice, com queda de 3,74%.
Marabá disse que o número pode chegar aos US$ 2 bilhões, levando em conta o US$ 1 bilhão por perdas ocasionadas pela deterioração de imagem e cancelamento de contratos futuros, calculados com uma fórmula britânica sem levar em conta indenizações por seguros.
Outro fator que incide no desempenho corporativo da TAM é o pedido de demissão de 70 tripulantes e a assistência psicológica solicitada por outros 100, segundo revelou um recente artigo do Jornal do Brasil.
A Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV) disse que após um retrocesso entre 25% e 30% de março a junho, a situação se agrava agora com o cancelamento de pacotes turísticos comprados antes do último acidente. A entidade, no entanto, se absteve de revelar números, pois esperará até o final do mês para entregar um primeiro relatório consolidado.
Fonte: br.noticias.yahoo.com
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