As pessoas são, sem dúvida, o principal capital de uma empresa. Por isso, os incentivos que lhes são oferecidos não devem ser só econômicos. Precisam abarcar outros aspectos tão importantes, quanto a formação. Os programas de formação dentro da empresa são cada vez mais valorizados pelos funcionários e diretores, que vêem neles um estímulo para a melhora de rendimento do funcionário fazendo com que este se sinta realizado, apoiado e valorizado por seus superiores.
Para a Microsoft Ibérica, a formação é uma prioridade, como comenta Esther Pérez, gerente de recursos humanos. "A empresa dispõe de um amplo catálogo de cursos de iniciação para os novos trabalhadores - denominados NEO (New Employee Orientation), até programas específicos adaptados a cada uma das funções que um profissional pode exercer dentro da empresa", diz Esther. Segundo ela, a opinião dos funcionários é fundamental para a empresa, que dedica à formação perto de US$ 2.800 anuais por funcionário.
Para o Citigroup, a formação de seus diretores também é vital. "É essencial tanto para desenvolver nosso trabalho no dia-a-dia, quanto para conhecer nossa organização e poder falar uma linguagem comum nos cem países onde estamos presentes", afirma Carmen Presa, diretora de recursos humanos do banco na Espanha.
A exemplo da Microsoft, o Citigroup conta com cursos adaptados às necessidades particulares, como os novos funcionários. Outra parte da política de formação da entidade é a chamada formação vocacional. "Ela visa melhorar os conhecimentos técnicos, de produtos, vendas, atendimento ao cliente e do inglês", explica a diretora.
A formação em liderança e a executiva são os outros dois pilares que completam os programas formativos da empresa. "Destacamos especialmente nosso curso orientado a refletir sobre as vantagens e a felicidade de trabalhar em uma organização na qual se valoriza a diversidade étnica e de gênero", acrescenta Carmen.
Para Ángel José Jiménez, gerente da Indra, os programas formativos devem refletir a estratégia corporativa da empresa. "A Indra concentra o esforço de formação de seus diretores em três aspectos fundamentais: o negócio (tendência de mercado, posicionamento estratégico e projetos), a gestão da equipe e dos clientes e a gestão de si mesmo", comenta a diretora de desenvolvimento de diretores da empresa.
No Brasil, várias companhias oferecem cursos visando ao aprimoramento de seus colaboradores. A Contax, por exemplo, desenvolve o Crescer, um projeto que tem como objetivo capacitar seus líderes de forma planejada, por meio de um curso universitário em gestão de serviços. O público-alvo é formado pelos colaboradores que têm o ensino médio completo e que mostram o interesse em crescer na profissão.
Em parceria com universidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, a Contax elaborou um curso politécnico de gestão em serviços, com duração de dois anos. Aprovado pelo Ministério da Educação, o conteúdo é ministrado em quatro módulos de seis meses. Ao final de dois anos, o funcionário recebe um diploma universitário.
Os funcionários prestam vestibular e realizam, depois de aprovados, uma avaliação com a área de RH da empresa. A análise visa identificar competências e habilidades para que os colaboradores possam crescer na empresa. Segundo a diretora de RH, Rosângela Lutti, o objetivo do programa não é apenas formar quadros para a própria empresa, mas ajudar no desenvolvimento dos colabo-radores de forma geral. "Nem sempre poderemos absorver e promover todos, mas teremos a certeza que se eles não forem aproveitados na Contax estarão preparados para o mercado", afirma.
No Rio, a parceria é com a Universidade Estácio de Sá. Com um total de 300 participantes, as primeiras turmas iniciaram o curso em agosto de 2006. A formatura está prevista para o segundo semestre de 2008. Já em São Paulo, a empresa fechou parceria com a Uninove. As quatro primeiras turmas paulistas começarão o curso em agosto, com 260 vagas.
Fonte: Por M. J. G. Serranillos e Marcelo Monteiro, in Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 9
Para a Microsoft Ibérica, a formação é uma prioridade, como comenta Esther Pérez, gerente de recursos humanos. "A empresa dispõe de um amplo catálogo de cursos de iniciação para os novos trabalhadores - denominados NEO (New Employee Orientation), até programas específicos adaptados a cada uma das funções que um profissional pode exercer dentro da empresa", diz Esther. Segundo ela, a opinião dos funcionários é fundamental para a empresa, que dedica à formação perto de US$ 2.800 anuais por funcionário.
Para o Citigroup, a formação de seus diretores também é vital. "É essencial tanto para desenvolver nosso trabalho no dia-a-dia, quanto para conhecer nossa organização e poder falar uma linguagem comum nos cem países onde estamos presentes", afirma Carmen Presa, diretora de recursos humanos do banco na Espanha.
A exemplo da Microsoft, o Citigroup conta com cursos adaptados às necessidades particulares, como os novos funcionários. Outra parte da política de formação da entidade é a chamada formação vocacional. "Ela visa melhorar os conhecimentos técnicos, de produtos, vendas, atendimento ao cliente e do inglês", explica a diretora.
A formação em liderança e a executiva são os outros dois pilares que completam os programas formativos da empresa. "Destacamos especialmente nosso curso orientado a refletir sobre as vantagens e a felicidade de trabalhar em uma organização na qual se valoriza a diversidade étnica e de gênero", acrescenta Carmen.
Para Ángel José Jiménez, gerente da Indra, os programas formativos devem refletir a estratégia corporativa da empresa. "A Indra concentra o esforço de formação de seus diretores em três aspectos fundamentais: o negócio (tendência de mercado, posicionamento estratégico e projetos), a gestão da equipe e dos clientes e a gestão de si mesmo", comenta a diretora de desenvolvimento de diretores da empresa.
No Brasil, várias companhias oferecem cursos visando ao aprimoramento de seus colaboradores. A Contax, por exemplo, desenvolve o Crescer, um projeto que tem como objetivo capacitar seus líderes de forma planejada, por meio de um curso universitário em gestão de serviços. O público-alvo é formado pelos colaboradores que têm o ensino médio completo e que mostram o interesse em crescer na profissão.
Em parceria com universidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, a Contax elaborou um curso politécnico de gestão em serviços, com duração de dois anos. Aprovado pelo Ministério da Educação, o conteúdo é ministrado em quatro módulos de seis meses. Ao final de dois anos, o funcionário recebe um diploma universitário.
Os funcionários prestam vestibular e realizam, depois de aprovados, uma avaliação com a área de RH da empresa. A análise visa identificar competências e habilidades para que os colaboradores possam crescer na empresa. Segundo a diretora de RH, Rosângela Lutti, o objetivo do programa não é apenas formar quadros para a própria empresa, mas ajudar no desenvolvimento dos colabo-radores de forma geral. "Nem sempre poderemos absorver e promover todos, mas teremos a certeza que se eles não forem aproveitados na Contax estarão preparados para o mercado", afirma.
No Rio, a parceria é com a Universidade Estácio de Sá. Com um total de 300 participantes, as primeiras turmas iniciaram o curso em agosto de 2006. A formatura está prevista para o segundo semestre de 2008. Já em São Paulo, a empresa fechou parceria com a Uninove. As quatro primeiras turmas paulistas começarão o curso em agosto, com 260 vagas.
Fonte: Por M. J. G. Serranillos e Marcelo Monteiro, in Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 9
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