O cenário da globalização na sociedade do conhecimento torna muito mais evidente e necessário, a busca da otimização no nível dos serviços prestados, e a criação de uma opinião pública favorável junto aos públicos de uma organização. Pesquisando o que pregam e aconselham os autores, pesquisadores e especialistas sobre o assunto, parece ser prudente uma avaliação nos padrões e formas de comunicação no globalizadíssimo e cibernético século XXI.
Já a tempos, a prática de relações públicas vem carecendo de uma reavaliação dos princípios que lhe servem de alicerce para o discurso e a grande abrangência da área. O real conhecimento e entendimento por parte das organizações do valor de sua imagem institucional pode levar a procura de alternativas corporativas comprometidas com um modelo de gestão mais integrado com a comunidade.
Nesse sentido, os fundamentos de RP passam por sensíveis mudanças, objetivando adaptar-se a nova ordem mundial da sociedade do conhecimento e tecnologia da informação. Não se pode mais pensar em relações públicas apenas como ação técnica, e sim, assimilada e entendida como parte da identidade corporativa a ser difundida por toda organização, adquirindo a competência de servir de base forte para o gerenciamento de entraves e a criação de relacionamentos em sintonia com os diferentes e diferenciados públicos nele envolvidos ou, a eles exposto. Agora quando falamos na relação fornecedores / empresa ou empresa / distribuidores, públicos antes quase esquecidos no universo de relações públicas, não se pode pensar apenas comunicações informais de aproximação, por meio de informações obtidas a partir de dados cadastrais armazenados em bancos de dados e indiscriminadamente operacionalizados por uma vasta gama de ferramentas de CRM (Customer Relationship Management ), ou relacionamento com clientes e demais públicos da organização.
No contexto atual mundial, ocorre a oportunidade de se utilizar de diferentes formas para se enviar uma informação de maneira simultânea. Essa junção de diferentes meios de contato é que faz a sociedade atual, experimentar a velocidade na comunicação e nas relações interpessoais, sob forte influência da tecnologia da informação, no que tange ao poder da disponibilidade da informação em tempo real, e diferentes formas e veículos de comunicação, atualmente praticamente já incorporados ao dia-a-dia da maioria das pessoas. Indo de internet e messenger, SMS, palms, orkut e blogs, passando por outdoors, megaeventos, cartazes e rádio, chegando a celulares, televisão (aberta e fechada), causam a nítida sensação de um excesso de informações a interagir com o cotidiano das pessoas. Na rua, em casa, no lazer, na condução ou no trabalho, as pessoas estão submetidas ao alcance de uma mensagem de qualquer ordem, gerando não raro, uma sensação de cansaço e desconforto frente a excessiva exposição diária às mídias.
A época em que vivemos, apesar de cada vez mais tecnificada, não pode ser governada por tabelas lineares ou escalas progressivas, há um novo paradigma no fator tempo e comunicação, supervalorizando o instante real, e paradoxalmente criando-lhe uma situação de banalidade. Trabalhar com a possibilidade da informação em tempo real é o grande desafio de relações públicas na sociedade do conhecimento.
A miscelânea comunicacional causa efeitos antagônicos no dia-a-dia das pessoas. As empresas precisam estar cientes que na situação atual, são eminentemente maiores, os riscos de “ruído”, nas comunicações, e uma informação chegar ou ser percebida de forma errada ao que se objetivava.
Assim como auxilia com informações ela causa desconforto as pessoas com uma infinidade de mensagens, invadindo o cotidiano, sem autorização, não raro, tentando até direcionar suas ações, através de informações extraídas de bancos de dados, impondo-lhes verdades jornalísticas e publicitárias. O tema propõe analisarmos de forma reflexiva os padrões e formas atuais de comunicação. Os pensamentos abordados neste artigo apontam questões atuais no campo da comunicação, relacionamento, divulgação e percepções da imagem de uma organização, sob o ponto de vista da necessidade da prática de ações de relações públicas adequadas ao cenário atual da economia globalizada na sociedade do conhecimento.
De acordo com os estudos nas fontes bibliográficas, é possível praticar uma série de ações de relações públicas de forma simples e com pouco e alto retorno. Hábitos simples, como boa educação, comportamento ético e moral, respeito, humildade, solidariedade e comunicação eficiente, quando inerentes às ações e a prática empresarial em atividades do cotidiano de uma empresa, refletem na sua imagem e no seu nível de reconhecimento e aceitação junto aos seus públicos.
Fonte: Por Artur Pedro Ribeiro, in www.relacionamentodigital.com
Já a tempos, a prática de relações públicas vem carecendo de uma reavaliação dos princípios que lhe servem de alicerce para o discurso e a grande abrangência da área. O real conhecimento e entendimento por parte das organizações do valor de sua imagem institucional pode levar a procura de alternativas corporativas comprometidas com um modelo de gestão mais integrado com a comunidade.
Nesse sentido, os fundamentos de RP passam por sensíveis mudanças, objetivando adaptar-se a nova ordem mundial da sociedade do conhecimento e tecnologia da informação. Não se pode mais pensar em relações públicas apenas como ação técnica, e sim, assimilada e entendida como parte da identidade corporativa a ser difundida por toda organização, adquirindo a competência de servir de base forte para o gerenciamento de entraves e a criação de relacionamentos em sintonia com os diferentes e diferenciados públicos nele envolvidos ou, a eles exposto. Agora quando falamos na relação fornecedores / empresa ou empresa / distribuidores, públicos antes quase esquecidos no universo de relações públicas, não se pode pensar apenas comunicações informais de aproximação, por meio de informações obtidas a partir de dados cadastrais armazenados em bancos de dados e indiscriminadamente operacionalizados por uma vasta gama de ferramentas de CRM (Customer Relationship Management ), ou relacionamento com clientes e demais públicos da organização.
No contexto atual mundial, ocorre a oportunidade de se utilizar de diferentes formas para se enviar uma informação de maneira simultânea. Essa junção de diferentes meios de contato é que faz a sociedade atual, experimentar a velocidade na comunicação e nas relações interpessoais, sob forte influência da tecnologia da informação, no que tange ao poder da disponibilidade da informação em tempo real, e diferentes formas e veículos de comunicação, atualmente praticamente já incorporados ao dia-a-dia da maioria das pessoas. Indo de internet e messenger, SMS, palms, orkut e blogs, passando por outdoors, megaeventos, cartazes e rádio, chegando a celulares, televisão (aberta e fechada), causam a nítida sensação de um excesso de informações a interagir com o cotidiano das pessoas. Na rua, em casa, no lazer, na condução ou no trabalho, as pessoas estão submetidas ao alcance de uma mensagem de qualquer ordem, gerando não raro, uma sensação de cansaço e desconforto frente a excessiva exposição diária às mídias.
A época em que vivemos, apesar de cada vez mais tecnificada, não pode ser governada por tabelas lineares ou escalas progressivas, há um novo paradigma no fator tempo e comunicação, supervalorizando o instante real, e paradoxalmente criando-lhe uma situação de banalidade. Trabalhar com a possibilidade da informação em tempo real é o grande desafio de relações públicas na sociedade do conhecimento.
A miscelânea comunicacional causa efeitos antagônicos no dia-a-dia das pessoas. As empresas precisam estar cientes que na situação atual, são eminentemente maiores, os riscos de “ruído”, nas comunicações, e uma informação chegar ou ser percebida de forma errada ao que se objetivava.
Assim como auxilia com informações ela causa desconforto as pessoas com uma infinidade de mensagens, invadindo o cotidiano, sem autorização, não raro, tentando até direcionar suas ações, através de informações extraídas de bancos de dados, impondo-lhes verdades jornalísticas e publicitárias. O tema propõe analisarmos de forma reflexiva os padrões e formas atuais de comunicação. Os pensamentos abordados neste artigo apontam questões atuais no campo da comunicação, relacionamento, divulgação e percepções da imagem de uma organização, sob o ponto de vista da necessidade da prática de ações de relações públicas adequadas ao cenário atual da economia globalizada na sociedade do conhecimento.
De acordo com os estudos nas fontes bibliográficas, é possível praticar uma série de ações de relações públicas de forma simples e com pouco e alto retorno. Hábitos simples, como boa educação, comportamento ético e moral, respeito, humildade, solidariedade e comunicação eficiente, quando inerentes às ações e a prática empresarial em atividades do cotidiano de uma empresa, refletem na sua imagem e no seu nível de reconhecimento e aceitação junto aos seus públicos.
Fonte: Por Artur Pedro Ribeiro, in www.relacionamentodigital.com
Comentários