As incapacitações temporárias significam uma situação de perdas constantes para as empresas. No último trimestre de 2005, foi registrado na Espanha mais de 500 mil faltas dos trabalhadores, com um custo médio por trabalhador ao mês de € 2.234, segundo o Instituto Nacional de Estatística. Estas cifras justificam o interesse das empresas em minimizar o número e a duração das faltas.
O estudo "A saúde do executivo: riscos e prevenção", realizado pelo Centro de Pesquisa Biomédica EuroEspes, conclui que a responsabilidade, o estresse e a ansiedade são alguns dos fatores que desencadeiam determinadas doenças. A pesquisa, realizada com 192 executivos com idades entre 29 e 68 anos, detectou que 22% deles sofrem de problemas cérebro-vasculares; 20% apresentam taxas elevadas de colesterol; 17% distúrbios depressivos e 15% cefaléias.
Os fatores anteriores aumentam o risco de um ataque cardíaco ou de um derrame, embora isto possa ser prevenido com a avaliação do risco individual. Mediante técnicas de imagem (tomografia cerebral e ultrassonografia transcraneal) e testes genéticos, além de outros exames de sangue convencionais, é possível determinar o risco de uma pessoa vir a sofrer de uma enfermidade cérebro-vascular.
Se fosse possível atrasar em apenas um ano o aparecimento da doença, seria possível economizar entre 40 e 60% dos custos globais, diretos e indiretos. No que se refere aos infartos, a economia média seria de € 3 mil, e esta economia chegaria ao dobro para derrames cerebrais, que provocam seqüelas mais graves.
As conseqüências para as empresas da alta taxa de doenças neurológicas manifestam-se em prejuízos econômicos devido à falta de produtividade decorrente do absenteísmo trabalhista, da perda de liderança e da competitividade. Entre os distúrbios que mais provocam incapacitação para o trabalho a Organização Mundial da Saúde (OMS) contempla a tetraplegia, a demência, a psicose e a enxaqueca intensa.
Nos Estados Unidos, o custo dos dias de trabalho perdidos e da falta de produtividade por causa de cefaléia sobem para € 6,5 bilhões. Na Espanha, o INE assinala que a cefaléia é a sexta enfermidade crônica mais freqüente, com mais de três milhões de doentes crônicos, e provoca a perda de 13 milhões de jornadas de trabalho.
A Associação Espanhola de Especialistas em Medicina do Trabalho criou um modelo que permite determinar o impacto econômico da cefaléia no campo do trabalho. Em uma companhia com 10 mil empregados, 1.500 sofrerão de cefaléia, o que se traduz em uma perda de 13.721 jornadas de trabalho a cada ano, com um custo superior a € 1 milhão.
Fonte: Por Tino Fernández/Expansión, in Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 7
O estudo "A saúde do executivo: riscos e prevenção", realizado pelo Centro de Pesquisa Biomédica EuroEspes, conclui que a responsabilidade, o estresse e a ansiedade são alguns dos fatores que desencadeiam determinadas doenças. A pesquisa, realizada com 192 executivos com idades entre 29 e 68 anos, detectou que 22% deles sofrem de problemas cérebro-vasculares; 20% apresentam taxas elevadas de colesterol; 17% distúrbios depressivos e 15% cefaléias.
Os fatores anteriores aumentam o risco de um ataque cardíaco ou de um derrame, embora isto possa ser prevenido com a avaliação do risco individual. Mediante técnicas de imagem (tomografia cerebral e ultrassonografia transcraneal) e testes genéticos, além de outros exames de sangue convencionais, é possível determinar o risco de uma pessoa vir a sofrer de uma enfermidade cérebro-vascular.
Se fosse possível atrasar em apenas um ano o aparecimento da doença, seria possível economizar entre 40 e 60% dos custos globais, diretos e indiretos. No que se refere aos infartos, a economia média seria de € 3 mil, e esta economia chegaria ao dobro para derrames cerebrais, que provocam seqüelas mais graves.
As conseqüências para as empresas da alta taxa de doenças neurológicas manifestam-se em prejuízos econômicos devido à falta de produtividade decorrente do absenteísmo trabalhista, da perda de liderança e da competitividade. Entre os distúrbios que mais provocam incapacitação para o trabalho a Organização Mundial da Saúde (OMS) contempla a tetraplegia, a demência, a psicose e a enxaqueca intensa.
Nos Estados Unidos, o custo dos dias de trabalho perdidos e da falta de produtividade por causa de cefaléia sobem para € 6,5 bilhões. Na Espanha, o INE assinala que a cefaléia é a sexta enfermidade crônica mais freqüente, com mais de três milhões de doentes crônicos, e provoca a perda de 13 milhões de jornadas de trabalho.
A Associação Espanhola de Especialistas em Medicina do Trabalho criou um modelo que permite determinar o impacto econômico da cefaléia no campo do trabalho. Em uma companhia com 10 mil empregados, 1.500 sofrerão de cefaléia, o que se traduz em uma perda de 13.721 jornadas de trabalho a cada ano, com um custo superior a € 1 milhão.
Fonte: Por Tino Fernández/Expansión, in Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 7
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