Digitando tanto em teclados de laptop como em seus celulares, o consumidor moderno ganhou um aliado na luta pela informação rápida e precisa nesta nova era. Os novos tempos, depois de ser associado a mudanças tecnológicas, surge com a palavra “consumidor”. A era do consumidor existe e é uma realidade. Porém, não há como negar que, para os consumidores e para o mercado, esta era poderia também ser caracterizada pela plataforma digital. O marketing digital apresentou este ano a sua melhor forma e chegou a ser a única ferramenta para um lançamento da marca Fiat. O marketing digital em 2007 pode ser representado por nomes como e-commerce, móbile marketing, Google, You Tube, Orkut, Second Life, entre outras marcas e conceitos que integram esta bem-vinda novidade.
Nesta retrospectiva sobre o marketing digital, Sandra Turchi, professora da ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing – destaca o internauta como o mais importante para este setor em 2007. Segundo ela, o usuário é a grande estrela da Internet, tanto por meio de redes sociais interativas quanto nos blogs, onde emitem opiniões e visões sobre qualquer tema ou marca, caminhando cada vez mais para o comando das ações digitais. O papel das empresas neste cenário é apenas de coadjuvante. “As empresas precisarão atuar com mais transparência na relação com este consumidor para que ele seja o grande defensor de sua marca”, explica Sandra.
O melhor e o pior do meio digital
Fazendo um breve balanço de prós e contras do marketing digital este ano, o saldo positivo ganha de goleada. Sergio Coelho, sócio-diretor da HomeWebbing, ressalta a versão brasileira do Youtube como algo que colaborou significativamente na qualidade do serviço de stream, ou fluxo de dados. De acordo com o executivo, esta ferramenta ajudou o mercado a pesquisar mais, criar novos players e ampliou a criatividade e a geração de negócios. “Nunca o usuário colocou tanto a sua opinião em pauta. Grupos de pessoas e consumidores ganharam verdadeiros megafones para expor suas idéias e a liberdade intelectual recebeu o seu devido respeito”, conta Sergio Coelho ao site.
Com o marketing digital presente no dia-a-dia das empresas e, principalmente, no do consumidor, é necessário que as companhias tenham uma visão diferenciada de como atuar nesse universo devido à necessidade de atingir com precisão o perfil comportamental do consumidor. Desta forma, 2007 fica marcado como um ano em que multiplicou-se o grau de dificuldade de estratégias criadas para o público que passa a maior parte do seu dia de frente para um computador, plugado ao celular e a outros meios digitais. “O que ainda não ficou claro para muitos profissionais é o quanto isso tudo muda a forma de fazer marketing e comunicação, pois essas transformações afetam de todas as formas as empresas”, diz a professora Sandra Turchi. Para ela, existem muitas agências que ainda cometem o erro de adaptar conceitos do off-line para o on-line. “Isso não funciona”, completa.
Lusia Nicolino, Gerente de Marketing do Portal Terra e Presidente do Comitê de Marketing Digital e Tecnologia da ABA – Associação Brasileira de Anunciantes -, conta em reportagem publicada pelo site neste ano que o usuário das tecnologias digitais evoluiu, se tornou mais seletivo e definiu gostos e canais. Por este motivo se faz necessário segmentar também as campanhas. Para Lusia, o usuário quer credibilidade, interatividade e personalização. “O consumidor quer ter acesso ao que acontece e interagir”, aponta.
Para o sócio-diretor da HomeWebbing, Sergio Coelho, o spam ainda é a pedra no sapato do marketing digital. De acordo com ele, o volume destas mensagens indesejáveis ainda é muito grande e junto com eles ainda tem anúncios de empresas que estimulam e comercializam bases piratas. “É a desordem acontecendo debaixo dos nossos teclados e ninguém faz nada”, define Coelho.
Tendências e perspectivas digitalizadas
Com a chegada de mais um ano, nada mais normal do que conhecer as novas tendências deste setor que aumenta a cada dia. Lusia Nicolino, gerente de marketing do Portal Terra, destaca a facilidade na execução das aplicações do marketing digital em outras plataformas, além da origem e o aperfeiçoamento de tecnologias. “Na internet as empresas não têm o poder de criar demandas. A gente corre atrás dos usuários e vice-versa”, explica.
Para Sandra Turchi, as grandes tendências para 2008 são a hiper conectividade, como o case da Nike com o Ipod, premiado em Cannes este ano, e o crescimento do Mobile Marketing como a estratégia de divulgação e envolvimento do Skol Beats, além, ainda, do Second Life, que, de acordo com a especialista, impulsionará as empresas a transitarem por este universo, aprendendo a fazer marketing para uma realidade virtual. “Outra perspectiva é o sistema de métricas, para avaliar resultados de uma forma cada vez mais apurada”, conclui.
Maior integração de sistemas e plataformas na web para beneficiar empresas e serviços e a busca de empresas por inovação tecnológica em seus serviços na Internet são as perspectivas de Sergio Coelho, da HomeWebbing. O executivo acredita na maior participação dos serviços oferecidos pelo Google no ambiente corporativo e na convergência das tecnologias da web com televisão e rádio, trafegando por um único canal, um único meio de se comunicar.
Fonte: Por Thiago Terra, in www.mundodomarketing.com.br
Nesta retrospectiva sobre o marketing digital, Sandra Turchi, professora da ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing – destaca o internauta como o mais importante para este setor em 2007. Segundo ela, o usuário é a grande estrela da Internet, tanto por meio de redes sociais interativas quanto nos blogs, onde emitem opiniões e visões sobre qualquer tema ou marca, caminhando cada vez mais para o comando das ações digitais. O papel das empresas neste cenário é apenas de coadjuvante. “As empresas precisarão atuar com mais transparência na relação com este consumidor para que ele seja o grande defensor de sua marca”, explica Sandra.
O melhor e o pior do meio digital
Fazendo um breve balanço de prós e contras do marketing digital este ano, o saldo positivo ganha de goleada. Sergio Coelho, sócio-diretor da HomeWebbing, ressalta a versão brasileira do Youtube como algo que colaborou significativamente na qualidade do serviço de stream, ou fluxo de dados. De acordo com o executivo, esta ferramenta ajudou o mercado a pesquisar mais, criar novos players e ampliou a criatividade e a geração de negócios. “Nunca o usuário colocou tanto a sua opinião em pauta. Grupos de pessoas e consumidores ganharam verdadeiros megafones para expor suas idéias e a liberdade intelectual recebeu o seu devido respeito”, conta Sergio Coelho ao site.
Com o marketing digital presente no dia-a-dia das empresas e, principalmente, no do consumidor, é necessário que as companhias tenham uma visão diferenciada de como atuar nesse universo devido à necessidade de atingir com precisão o perfil comportamental do consumidor. Desta forma, 2007 fica marcado como um ano em que multiplicou-se o grau de dificuldade de estratégias criadas para o público que passa a maior parte do seu dia de frente para um computador, plugado ao celular e a outros meios digitais. “O que ainda não ficou claro para muitos profissionais é o quanto isso tudo muda a forma de fazer marketing e comunicação, pois essas transformações afetam de todas as formas as empresas”, diz a professora Sandra Turchi. Para ela, existem muitas agências que ainda cometem o erro de adaptar conceitos do off-line para o on-line. “Isso não funciona”, completa.
Lusia Nicolino, Gerente de Marketing do Portal Terra e Presidente do Comitê de Marketing Digital e Tecnologia da ABA – Associação Brasileira de Anunciantes -, conta em reportagem publicada pelo site neste ano que o usuário das tecnologias digitais evoluiu, se tornou mais seletivo e definiu gostos e canais. Por este motivo se faz necessário segmentar também as campanhas. Para Lusia, o usuário quer credibilidade, interatividade e personalização. “O consumidor quer ter acesso ao que acontece e interagir”, aponta.
Para o sócio-diretor da HomeWebbing, Sergio Coelho, o spam ainda é a pedra no sapato do marketing digital. De acordo com ele, o volume destas mensagens indesejáveis ainda é muito grande e junto com eles ainda tem anúncios de empresas que estimulam e comercializam bases piratas. “É a desordem acontecendo debaixo dos nossos teclados e ninguém faz nada”, define Coelho.
Tendências e perspectivas digitalizadas
Com a chegada de mais um ano, nada mais normal do que conhecer as novas tendências deste setor que aumenta a cada dia. Lusia Nicolino, gerente de marketing do Portal Terra, destaca a facilidade na execução das aplicações do marketing digital em outras plataformas, além da origem e o aperfeiçoamento de tecnologias. “Na internet as empresas não têm o poder de criar demandas. A gente corre atrás dos usuários e vice-versa”, explica.
Para Sandra Turchi, as grandes tendências para 2008 são a hiper conectividade, como o case da Nike com o Ipod, premiado em Cannes este ano, e o crescimento do Mobile Marketing como a estratégia de divulgação e envolvimento do Skol Beats, além, ainda, do Second Life, que, de acordo com a especialista, impulsionará as empresas a transitarem por este universo, aprendendo a fazer marketing para uma realidade virtual. “Outra perspectiva é o sistema de métricas, para avaliar resultados de uma forma cada vez mais apurada”, conclui.
Maior integração de sistemas e plataformas na web para beneficiar empresas e serviços e a busca de empresas por inovação tecnológica em seus serviços na Internet são as perspectivas de Sergio Coelho, da HomeWebbing. O executivo acredita na maior participação dos serviços oferecidos pelo Google no ambiente corporativo e na convergência das tecnologias da web com televisão e rádio, trafegando por um único canal, um único meio de se comunicar.
Fonte: Por Thiago Terra, in www.mundodomarketing.com.br
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