As universidades brasileiras contam com aliados virtuais na busca por alunos. Com a tecnologia em ritmo acelerado, os jovens estão sendo disputados não mais a unhas e dentes e sim a clicks no mouse e nas redes de relacionamento. Migrar para onde o público estudante está é a principal meta de muitas instituições de ensino. A Internet aparece como grande aliada de escolas e universidades por ser o meio de comunicação mais presente na vida deste público. O marketing educacional não é mais resumido nos 30 segundos de um comercial de TV ou em panfletos distribuídos na saída de colégios ou faculdades. Hoje, as empresas oferecem experiências e tem mais espaço para enviar uma mensagem para o público-alvo através do mundo virtual.
O reconhecimento de que o computador aumentou as possibilidades de comunicação e interatividade entre instituições e alunos é evidente. Mas nem todos os estabelecimentos educacionais creditam uma campanha de marketing exclusivamente ao mundo virtual. O contato pessoal é destacado por Alfredo Motta, sócio diretor da agência especializada em marketing jovem Namosca. Segundo ele, o contato direto e pessoal vai além da TV, de um banner na Internet ou um busdoor.
Relacionamento
A escolha por uma faculdade pode ser baseada em comparações com as outras instituições, de acordo com a necessidade de cada estudante. O executivo da Namosca acredita no peso de um contato pessoal na hora de escolher. “Ninguém melhor do que um professor, alunos formandos e ex-alunos, para testemunhar sobre uma instituição”, conta Alfredo Motta.
As campanhas de marketing das faculdades e escolas, especialmente na TV, normalmente crescem nas épocas sazonais, ou seja, no início, meio e final de cada ano correspondente ao período de férias escolares. A princípio esta é uma estratégia planejada que atinge o consumidor em um período onde ele recebe diversas “propostas” de diferentes instituições de ensino.
Para Roger Rocha, sócio diretor da Tribo Interactive, empresa que desenvolveu parte do marketing educacional para o Senac, a primeira lição é criar campanhas não só na hora do vestibular, mas durante o ensino médio com ações específicas de relacionamento, principalmente nas comunidades virtuais que os estudantes participam.
Alternativa X Soluções
Devido à variedade de opções, estes alunos esbarram na indecisão sobre o seu futuro profissional, e é neste ponto que a Tribo Interactive atua. “Este é o momento em que as instituições se aproximam, conseguem colocar sua marca de forma clara e aumenta a possibilidade delas”, acredita Rocha.
Atingir estes estudantes no mundo de hoje demanda esforços e mudanças repentinas em estratégias traçadas. Para Roger Rocha, quatro regras precisam ser lembradas no marketing educacional. A primeira delas é, sem dúvida, aderir às palavras de busca pela internet. “É fundamental ser agressivo neste sentido e ficar entre os primeiros no resultado de buscas”, ensina.
Em segundo lugar está o serviço de mensagens instantâneas e sites de relacionamento, que segundo Rocha “É lá que os estudantes estão durante o dia”. A possibilidade de segmentação que a web permite seguida de sites que prestam serviços como teste vocacional, visita ao campus e consulta sobre o mercado, completam a lista do diretor da Tribo Interative.
Segmentação
Outra forma de destacar atividades voltadas para o público universitário é através de agências especializadas. A agência B2 Marketing Universitário faz estudos e pesquisas para surpreender e saber o que o estudante quer. “É feito um estudo antecipado para saber o que oferecer. Fazemos festas e eventos próprios como As 4 incríveis”. Este evento reúne faculdades como FAAP, PUC-SP, Mackenzie e FGV, em uma festa com o intuito de pesquisar e prevenir erros em estratégias que buscam entender as características dos jovens universitários. “Empresas que querem agregar valores a sua marca patrocinam ou apóiam o evento”, explica Tânia Graziani, gerente de marketing do grupo B2 Marketing Universitário.
O que pouco se vê nas estratégias de marketing universitário, segundo Roger Rocha, é o trabalho prévio, antes da decisão do aluno. De acordo com o diretor, é preciso ser feito desde o ensino médio. “O segredo é transmitir valores de maneira mais aprofundada, convencendo ao longo do tempo de que a instituição faz a diferença”, diz.
Assim como o prazo longo de campanha e a segmentação da comunicação parecem ser o foco dos próximos tempos, os sites das instituições trabalham na melhoria das experiências que podem oferecer. “Temos que falar a linguagem deles porque os esforços nas melhorias já podem ser vistos”.
Fonte: Por Thiago Terra, in www.mundodomarketing.com.br
O reconhecimento de que o computador aumentou as possibilidades de comunicação e interatividade entre instituições e alunos é evidente. Mas nem todos os estabelecimentos educacionais creditam uma campanha de marketing exclusivamente ao mundo virtual. O contato pessoal é destacado por Alfredo Motta, sócio diretor da agência especializada em marketing jovem Namosca. Segundo ele, o contato direto e pessoal vai além da TV, de um banner na Internet ou um busdoor.
Relacionamento
A escolha por uma faculdade pode ser baseada em comparações com as outras instituições, de acordo com a necessidade de cada estudante. O executivo da Namosca acredita no peso de um contato pessoal na hora de escolher. “Ninguém melhor do que um professor, alunos formandos e ex-alunos, para testemunhar sobre uma instituição”, conta Alfredo Motta.
As campanhas de marketing das faculdades e escolas, especialmente na TV, normalmente crescem nas épocas sazonais, ou seja, no início, meio e final de cada ano correspondente ao período de férias escolares. A princípio esta é uma estratégia planejada que atinge o consumidor em um período onde ele recebe diversas “propostas” de diferentes instituições de ensino.
Para Roger Rocha, sócio diretor da Tribo Interactive, empresa que desenvolveu parte do marketing educacional para o Senac, a primeira lição é criar campanhas não só na hora do vestibular, mas durante o ensino médio com ações específicas de relacionamento, principalmente nas comunidades virtuais que os estudantes participam.
Alternativa X Soluções
Devido à variedade de opções, estes alunos esbarram na indecisão sobre o seu futuro profissional, e é neste ponto que a Tribo Interactive atua. “Este é o momento em que as instituições se aproximam, conseguem colocar sua marca de forma clara e aumenta a possibilidade delas”, acredita Rocha.
Atingir estes estudantes no mundo de hoje demanda esforços e mudanças repentinas em estratégias traçadas. Para Roger Rocha, quatro regras precisam ser lembradas no marketing educacional. A primeira delas é, sem dúvida, aderir às palavras de busca pela internet. “É fundamental ser agressivo neste sentido e ficar entre os primeiros no resultado de buscas”, ensina.
Em segundo lugar está o serviço de mensagens instantâneas e sites de relacionamento, que segundo Rocha “É lá que os estudantes estão durante o dia”. A possibilidade de segmentação que a web permite seguida de sites que prestam serviços como teste vocacional, visita ao campus e consulta sobre o mercado, completam a lista do diretor da Tribo Interative.
Segmentação
Outra forma de destacar atividades voltadas para o público universitário é através de agências especializadas. A agência B2 Marketing Universitário faz estudos e pesquisas para surpreender e saber o que o estudante quer. “É feito um estudo antecipado para saber o que oferecer. Fazemos festas e eventos próprios como As 4 incríveis”. Este evento reúne faculdades como FAAP, PUC-SP, Mackenzie e FGV, em uma festa com o intuito de pesquisar e prevenir erros em estratégias que buscam entender as características dos jovens universitários. “Empresas que querem agregar valores a sua marca patrocinam ou apóiam o evento”, explica Tânia Graziani, gerente de marketing do grupo B2 Marketing Universitário.
O que pouco se vê nas estratégias de marketing universitário, segundo Roger Rocha, é o trabalho prévio, antes da decisão do aluno. De acordo com o diretor, é preciso ser feito desde o ensino médio. “O segredo é transmitir valores de maneira mais aprofundada, convencendo ao longo do tempo de que a instituição faz a diferença”, diz.
Assim como o prazo longo de campanha e a segmentação da comunicação parecem ser o foco dos próximos tempos, os sites das instituições trabalham na melhoria das experiências que podem oferecer. “Temos que falar a linguagem deles porque os esforços nas melhorias já podem ser vistos”.
Fonte: Por Thiago Terra, in www.mundodomarketing.com.br
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Marcus Miranda
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