Qual o futuro do marketing dos bancos? O questionamento encerrou o painel A Essência do Marketing nos Bancos, realizado durante o 4º Seminário de Marketing (Semark), promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em São Paulo. Participaram executivos de cinco das maiores instituições financeiras no país: Cristiane Magalhães Teixeira, diretora de marketing do Itaú, Fernando Byington Egydio Martins, diretor executivo de estratégia da marca e comunicação corporativa do ABN Amro Real, Luca Cavalcanti, diretor de marketing do Bradesco, Yole Maria de Mendonça, diretora de marketing e comunicação do Banco do Brasil e Marcos Caetano, diretor de comunicação corporativa do Unibanco. O painel teve a mediação da jornalista Regina Augusto, diretora editorial de Meio & Mensagem.
A conclusão a que os diretores chegaram é que, no futuro, a linha de comunicação não vai ser muito diferente da adotada hoje. Deve seguir os valores e as 'bandeiras' que cada banco já levantou para si, como a da sustentabilidade, da preservação do meio ambiente, do desenvolvimento social, dos patrocínios à cultura, aos esportes. Tudo regado a fatores tidos como essenciais em qualquer atividade, como ética, transparência e responsabilidade.
Para Yole Maria de Mendonça, do BB, a ética e a responsabilidade tomarão tanta importância que poderá até mesmo influir na escolha da mídia. "São questões que trazem a escolha de novas ferramentas de comunicação, mais eficazes e menos agressivas ao meio ambiente e para os próprios clientes". Como exemplo, citou a promoção feita recentemente pelo BB na internet, em que as pessoas, clientes ou não, puderam baixar uma versão da música Tão Seu, do Skank, gratuitamente. A ação, segundo Yole, fez com que o site do BB recebesse 7,9 milhões de visitas em um só dia.
Caetano, do Unibanco, foi além. Para ele, a comunicação dos bancos "vai continuar ditando normas de conduta para o mercado publicitário e influenciar na comunicação de outros serviços e produtos de consumo". Aos críticos da linha de comunicação adotada pelo Unibanco há pouco mais de dois anos, que trocou o Casal Unibanco por bonecos animados e tem a frase Nem Parece Banco como slogan, Caetano provou financeiramente que a decisão foi acertada.
Segundo ele, as ações do banco dos Moreira Salles tiveram seu valor multiplicado por quatro desde que a nova campanha, assinada pela F/Nazca, entrou no ar. "O patamar de retorno era de 14% a 15% ao ano e estamos com 25%, 26% ao ano", afirmou.
Fonte: Por Cláudia Bergamasco, in www.meioemensagem.com.br
A conclusão a que os diretores chegaram é que, no futuro, a linha de comunicação não vai ser muito diferente da adotada hoje. Deve seguir os valores e as 'bandeiras' que cada banco já levantou para si, como a da sustentabilidade, da preservação do meio ambiente, do desenvolvimento social, dos patrocínios à cultura, aos esportes. Tudo regado a fatores tidos como essenciais em qualquer atividade, como ética, transparência e responsabilidade.
Para Yole Maria de Mendonça, do BB, a ética e a responsabilidade tomarão tanta importância que poderá até mesmo influir na escolha da mídia. "São questões que trazem a escolha de novas ferramentas de comunicação, mais eficazes e menos agressivas ao meio ambiente e para os próprios clientes". Como exemplo, citou a promoção feita recentemente pelo BB na internet, em que as pessoas, clientes ou não, puderam baixar uma versão da música Tão Seu, do Skank, gratuitamente. A ação, segundo Yole, fez com que o site do BB recebesse 7,9 milhões de visitas em um só dia.
Caetano, do Unibanco, foi além. Para ele, a comunicação dos bancos "vai continuar ditando normas de conduta para o mercado publicitário e influenciar na comunicação de outros serviços e produtos de consumo". Aos críticos da linha de comunicação adotada pelo Unibanco há pouco mais de dois anos, que trocou o Casal Unibanco por bonecos animados e tem a frase Nem Parece Banco como slogan, Caetano provou financeiramente que a decisão foi acertada.
Segundo ele, as ações do banco dos Moreira Salles tiveram seu valor multiplicado por quatro desde que a nova campanha, assinada pela F/Nazca, entrou no ar. "O patamar de retorno era de 14% a 15% ao ano e estamos com 25%, 26% ao ano", afirmou.
Fonte: Por Cláudia Bergamasco, in www.meioemensagem.com.br
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