Pesquisa "O Futuro da Mídia", realizada pela Deloitte, apontou que os consumidores gastam 82 horas de sua semana utilizando os mais variados tipos de mídia e entretenimento tecnológicos. Os anúncios da TV continuam sendo os mais influentes, com 75% das respostas. As revistas tem 57%, no segundo lugar, seguido pelos anúncios online com 45% e logo atrás vem os jornais com 30%. Já os celulares estão na quinta posição, com 19%.
O estudo ouviu cerca de nove mil pessoas, com o objetivo de traçar um cenário sobre como os consumidores se relacionam com as mídias e também identificar as tendências para os anos seguintes. Essa é a terceira edição da pesquisa, que pela primeira vez apresentou dados do Brasil, onde foram ouvidas 1.022 pessoas.
A TV foi considerada a mais influente, mas 63% dos entrevistados realizam outras atividades enquanto assistem aos programas, já 37% disseram que só prestam atenção à televisão. Dos entrevistados brasileiros, 44% afirmou que utiliza a internet enquanto a TV está ligada, 38% leem, escrevem e mandam e-mails. Outro hábito comum é falar ao telefone, o celular ficou com 33% e o fixo com 30%.
Os anúncios publicados em mecanismos de busca na internet foram apontados como os mais influentes com 70%. Analisando os grupos por faixa etária, constata-se que essa afirmação vale para a faixa entre 14-25 anos (68%), 43-61 anos (71%) e 52-75 anos (85%). Apenas para o grupo entre 26-42 anos os banners são os mais influentes com 75%.
Uma porcentagem considerável de entrevistados (83%) afirmou que clicaria em anúncios que fossem mais focados as suas necessidades.
Já os entrevistados com mais de 43 anos, se mostraram dispostos a pagar mais de R$ 40 para ter acesso aos conteúdos da web sem serem expostos aos anúncios.
A maioria do entrevistados (84%), declarou que gosta de ler revistas impressas mesmo sabendo que as informações estão disponíveis na internet. Entre dez entrevistados, seis tendem a prestar mais atenção aos anúncios em revistas do que os veiculados na web. Já, 77% consideram mais relevantes anúncios que apresentam informações sobre novidades ou assuntos que não conhecem.
Fonte: www.adnews.com.br, com informações da PropMark
O estudo ouviu cerca de nove mil pessoas, com o objetivo de traçar um cenário sobre como os consumidores se relacionam com as mídias e também identificar as tendências para os anos seguintes. Essa é a terceira edição da pesquisa, que pela primeira vez apresentou dados do Brasil, onde foram ouvidas 1.022 pessoas.
A TV foi considerada a mais influente, mas 63% dos entrevistados realizam outras atividades enquanto assistem aos programas, já 37% disseram que só prestam atenção à televisão. Dos entrevistados brasileiros, 44% afirmou que utiliza a internet enquanto a TV está ligada, 38% leem, escrevem e mandam e-mails. Outro hábito comum é falar ao telefone, o celular ficou com 33% e o fixo com 30%.
Os anúncios publicados em mecanismos de busca na internet foram apontados como os mais influentes com 70%. Analisando os grupos por faixa etária, constata-se que essa afirmação vale para a faixa entre 14-25 anos (68%), 43-61 anos (71%) e 52-75 anos (85%). Apenas para o grupo entre 26-42 anos os banners são os mais influentes com 75%.
Uma porcentagem considerável de entrevistados (83%) afirmou que clicaria em anúncios que fossem mais focados as suas necessidades.
Já os entrevistados com mais de 43 anos, se mostraram dispostos a pagar mais de R$ 40 para ter acesso aos conteúdos da web sem serem expostos aos anúncios.
A maioria do entrevistados (84%), declarou que gosta de ler revistas impressas mesmo sabendo que as informações estão disponíveis na internet. Entre dez entrevistados, seis tendem a prestar mais atenção aos anúncios em revistas do que os veiculados na web. Já, 77% consideram mais relevantes anúncios que apresentam informações sobre novidades ou assuntos que não conhecem.
Fonte: www.adnews.com.br, com informações da PropMark
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