Depois de afirmar que o Twitter seria o “primo pobre do e-mail”, ou seja, algo inferior ao serviço de mensagens eletrônicas, o diretor-executivo do Google, Eric Schmidt, voltou a público para esclarecer as declarações e reafirmar a admiração pela ferramenta que publica pequenos posts de até 140 caracteres. Para ele, o termo usado (“poor man’s”) foi interpretado erroneamente.
“Admiramos o Twitter, achamos que ele fez um bom trabalho em expor uma forma completamente nova de comunicação. Dentro do contexto sobre o que eu estava falando, quis dizer que os sistemas de comunicação não vão funcionar de forma separada. Eles serão conectados de diversas formas. As pessoas usarão o e-mail, o Twitter, o Facebook e outras formas. Acho isso bom”, conclui a rede de televisão norte-americana CNBC.
Com isso, o CEO do Google evita maiores atritos com a diretoria do Twitter e reforça as especulações de que o serviço pode ser adquirido pela empresa em um futuro próximo, assim como já aconteceu com You Tube e Blogger – este último dos mesmos criadores do Twitter. A aquisição do microblogging, porém, não será nada fácil, já que no fim do ano passado o Facebook ofereceu US$ 500 milhões e não conseguiu concretizar a compra.
Fonte: Por Julio Simões, in www.consumidormoderno.com.br
“Admiramos o Twitter, achamos que ele fez um bom trabalho em expor uma forma completamente nova de comunicação. Dentro do contexto sobre o que eu estava falando, quis dizer que os sistemas de comunicação não vão funcionar de forma separada. Eles serão conectados de diversas formas. As pessoas usarão o e-mail, o Twitter, o Facebook e outras formas. Acho isso bom”, conclui a rede de televisão norte-americana CNBC.
Com isso, o CEO do Google evita maiores atritos com a diretoria do Twitter e reforça as especulações de que o serviço pode ser adquirido pela empresa em um futuro próximo, assim como já aconteceu com You Tube e Blogger – este último dos mesmos criadores do Twitter. A aquisição do microblogging, porém, não será nada fácil, já que no fim do ano passado o Facebook ofereceu US$ 500 milhões e não conseguiu concretizar a compra.
Fonte: Por Julio Simões, in www.consumidormoderno.com.br
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