Chegou-se a um consenso no último painel do segundo dia do Mobile Marketing Fórum (MMF), nesta quarta-feira, 25. A falta de padrões de formatos, produção e entrega impede um crescimento maior dos investimentos em publicidade móvel. O debate teve a participação de Renato de Paula, diretor regional da OgilvyOne, Leonardo Xavier, sócio-diretor da Pontomobi, André Frota, vice-presidente do Future Group, Fabricio Bloisi, CEO da Compera nTime e João Montes, gerente internacional da MKTM.
Se os números de linhas móveis ativas no Pais - mais de 150 milhões - evidenciam o potencial do negócio, também está claro que ainda há um longo caminho a ser percorrido para alcançá-lo e chegar, enfim, aos anunciantes.
O trajeto passa pela simplificação das idéias e uma demonstração efetiva de resultados alcançados. "O mercado de mobile hoje é uma confusão. Se não é claro para gente, imagina para o cliente. O mercado ainda é desorganizado", disse André Frota. Para Leonardo Xavier já existe uma demanda no meio. "O que precisamos é de uma oferta simplificada. O desafio é esse". Ele acredita que o mercado de mobile marketing atingirá mais rápido os 4% do bolo publicitário que a internet tem hoje.
Renato de Paula endossou o pensamento. "O dia em que chegarmos a uma solução simples de ROI, a coisa vai decolar. Se você trabalha por resultado, o budget é infinito. Se preciso, tirasse dinheiro de uma área e colocasse em outra", disse.
O MMF será encerrado nesta quinta-feira, 26, com um painel sobre os aspectos legais da publicidade móvel comandado por Marcelo Coimbra, sócio da CFA Advogados.
Fonte: Por Jonas Furtado, in www.meioemensagem.com.br
Se os números de linhas móveis ativas no Pais - mais de 150 milhões - evidenciam o potencial do negócio, também está claro que ainda há um longo caminho a ser percorrido para alcançá-lo e chegar, enfim, aos anunciantes.
O trajeto passa pela simplificação das idéias e uma demonstração efetiva de resultados alcançados. "O mercado de mobile hoje é uma confusão. Se não é claro para gente, imagina para o cliente. O mercado ainda é desorganizado", disse André Frota. Para Leonardo Xavier já existe uma demanda no meio. "O que precisamos é de uma oferta simplificada. O desafio é esse". Ele acredita que o mercado de mobile marketing atingirá mais rápido os 4% do bolo publicitário que a internet tem hoje.
Renato de Paula endossou o pensamento. "O dia em que chegarmos a uma solução simples de ROI, a coisa vai decolar. Se você trabalha por resultado, o budget é infinito. Se preciso, tirasse dinheiro de uma área e colocasse em outra", disse.
O MMF será encerrado nesta quinta-feira, 26, com um painel sobre os aspectos legais da publicidade móvel comandado por Marcelo Coimbra, sócio da CFA Advogados.
Fonte: Por Jonas Furtado, in www.meioemensagem.com.br
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