Em 1849, Edouard-Jean Cointreau criou, junto com seu irmão, o confeiteiro Adolphe, uma bebida diferente, obtida a partir da maturação de frutas da região de Angers, na França. Embora a ideia de divulgar produtos apenas engatinhasse na época, Edouard-Jean buscava maneiras de tornar a bebida mais conhecida. Ao saber que os irmãos Lumière tinham inventado, em 1895, uma engenhoca que colocava imagens em movimento, pensou que aquilo poderia ser útil. Encomendou então aos criadores do que posteriormente veio a se chamar cinema um pequeno filme para divulgar a bebida, chamada de Cointreau. Assim nasceu aquele que pode ser o primeiro comercial publicitário da história. Era 1898.
Mais de um século depois, Heitor Cavalheiro, diretor de marketing da Campari, que passa agora passa a produzir e a comercializar o Cointreau no Brasil, relembra o ineditismo do plano de Edouard-Jean para dizer que a marca quer, mais uma vez, sacudir o mercado. "Faremos a maior ação de marketing de Cointreau no País em 30 anos", entusiasma-se Cavalheiro.
Com a aquisição do licor, a Campari espera se fortalecer no segmento de alto padrão. Nessa área, a companhia atua com a Skyy Vodca, os uísques Cutty Sark e Glen Grant e os licores Carolans e Frangelico.
Abonados
Os itens de alto padrão representam 30% dos negócios da Campari no Brasil. "Nosso leque de marcas nesse segmento está em expansão. O Cointreau é importante para oferecermos mais opções aos bares de alto padrão", afirma Cavalheiro.
De olho nos jovens das classes A e B, a empresa quer modernizar a marca, e por isso pretende investir em eventos de moda e fotografia, entre outros.
A definição da estratégia de comunicação, no entanto, só ocorrerá quando estiver concluído uma estudo feito com os clientes. "Estamos em fase de pesquisa para conhecer ainda mais a relação do consumidor com a marca Cointreau. Em seguida, o planejamento estratégico e a criação vão atuar juntos na elaboração da campanha", diz Flávio Conti, diretor-geral da DPZ, agencia que conquistou a conta de Cointreau. A ofensiva de mídia deve começar em maio.
Fonte: Por Clayton Melo, in Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 10
Mais de um século depois, Heitor Cavalheiro, diretor de marketing da Campari, que passa agora passa a produzir e a comercializar o Cointreau no Brasil, relembra o ineditismo do plano de Edouard-Jean para dizer que a marca quer, mais uma vez, sacudir o mercado. "Faremos a maior ação de marketing de Cointreau no País em 30 anos", entusiasma-se Cavalheiro.
Com a aquisição do licor, a Campari espera se fortalecer no segmento de alto padrão. Nessa área, a companhia atua com a Skyy Vodca, os uísques Cutty Sark e Glen Grant e os licores Carolans e Frangelico.
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Os itens de alto padrão representam 30% dos negócios da Campari no Brasil. "Nosso leque de marcas nesse segmento está em expansão. O Cointreau é importante para oferecermos mais opções aos bares de alto padrão", afirma Cavalheiro.
De olho nos jovens das classes A e B, a empresa quer modernizar a marca, e por isso pretende investir em eventos de moda e fotografia, entre outros.
A definição da estratégia de comunicação, no entanto, só ocorrerá quando estiver concluído uma estudo feito com os clientes. "Estamos em fase de pesquisa para conhecer ainda mais a relação do consumidor com a marca Cointreau. Em seguida, o planejamento estratégico e a criação vão atuar juntos na elaboração da campanha", diz Flávio Conti, diretor-geral da DPZ, agencia que conquistou a conta de Cointreau. A ofensiva de mídia deve começar em maio.
Fonte: Por Clayton Melo, in Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 10
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